O partido Chega considerou hoje que as restrições do estado de emergência são “o enterro” da restauração e do comércio e repudia as limitações que diz serem “absurdas e desproporcionais”.
O presidente do PSD acusou hoje o PS de mentir sobre acordos nacionais ou cedências dos sociais-democratas ao Chega e refere que foram os socialistas que, em 2015, fizeram um acordo escrito com BE e PCP para governar.
O PSD recusou hoje que haja qualquer acordo nacional com o Chega, quer sobre revisão constitucional quer sobre coligações, e acusou o PS de “topete”, dizendo que foram os socialistas os primeiros a fazerem “os entendimentos necessários” para governar.
O BE criticou hoje o PSD por “ceder à extrema-direita” nos Açores e normalizar partidos que querem destruir a democracia, considerando que o acordo com o Chega
O porta-voz do PAN/Açores, Pedro Neves, reiterou hoje que o partido não viabilizará uma solução governativa na região, que envolva o Chega, dizendo estar disponível para ouvir todos os partidos.
O presidente do Chega vaticinou hoje eleições antecipadas nos Açores devido à ingovernabilidade, acusando o líder do PSD de "estar com medo" das críticas de PS e da extrema-esquerda perante a convergência possível entre sociais-democratas e populistas.
O Chega entregou hoje na Assembleia da República um projeto de resolução que recomenda ao Governo a criação de uma “equipa especial” para vigiar a comunidade muçulmana em Portugal e, supostamente, prevenir o “radicalismo e fundamentalismo” islâmicos.
A líder parlamentar do PS desafiou hoje o presidente do PSD a esclarecer se fará uma revisão constitucional como contrapartida de um acordo com o Chega para a viabilização de um Governo liderado pelos sociais-democratas nos Açores.
O líder parlamentar do PSD reiterou hoje à Lusa que o partido irá apresentar um projeto de revisão constitucional “mais tarde”, mas não no processo desencadeado pelo Chega, que até poderá ficar ‘congelado’ se houver novo estado de emergência.
O líder do Chega/Açores garantiu hoje apoio parlamentar à solução governativa apresentada por PSD, CDS e PPM, sublinhando que esse apoio é “imprescindível para que haja uma governação sólida, estável e duradoura”.
O vice-presidente do Chega/Açores Orlando Lima demitiu-se hoje do cargo por considerar que o líder nacional do partido, André Ventura, descurou "os interesses dos açorianos" na noite das eleições regionais e assumiu uma "postura centralista".
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que a rejeição de duas providências cautelares sobre as restrições à circulação entre concelhos até terça-feira "confirmam a solidez das decisões jurídicas que o Governo tem adotado".
O líder do Chega, André Ventura, admitiu hoje que os deputados eleitos pelo partido para o parlamento dos Açores possam viabilizar um executivo de direita, liderado pelo PSD, mas recusou integrar esse eventual governo.
O Chega considerou hoje o Supremo Tribunal Administrativo “decidiu não decidir” em relação à providência cautelar por entender que o partido não pode intentar esta ação, criticando que o sistema judicial tenha funcionado “a favor do Governo”.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) negou hoje, por unanimidade, provimento à providência cautelar apresentada pelo Chega contra as restrições à circulação impostas pelo Governo até terça-feira, disse à agência Lusa fonte do executivo.
O Governo contestou hoje a providência cautelar apresentada pelo Chega contra as restrições à circulação impostas até terça-feira, alegando que um partido político não tem direito a agir judicialmente na defesa dos cidadãos.
O Supremo Tribunal de Justiça aceitou a providência cautelar apresentada pelo Chega contra as restrições de circulação e o Governo tem até às 17 horas desta sexta-feira para responder.
O líder nacional do Chega rejeitou domingo à noite qualquer acordo de coligação que permita à direita governar os Açores, depois de o PS ter perdido a maioria absoluta, lembrando que foi o PSD que se afastou do seu partido.
O líder do Chega/Açores, Carlos Furtado, manifestou-se hoje confiante de que o partido vai ser a terceira força política nas eleições legislativas regionais, sublinhando que não é normal uma força partidária entrar diretamente para “o pódio”.
Riccardo Marchi diz que já viu acontecer em Itália aquilo que está a passar-se em Portugal. Acredita que a direita radical não é um bicho-papão e que há fenómenos mais perigosos para a democracia do que o Chega.
O deputado único do Chega entregou hoje uma nova proposta no âmbito do projeto de revisão constitucional do partido para tornar o voto obrigatório para todos os cidadãos que o possam exercer e sanções para quem não cumprir.
O presidente do Chega nos Açores, Carlos Furtado, definiu como objetivo do partido para as regionais de dia 25 a retirada do PS do poder e a criação de uma "nova energia" para a política no arquipélago.
O deputado único do Chega, André Ventura, anunciou hoje que vota contra o Orçamento do Estado para 2021, devido às "promessas falhadas" do Governo, e apelou a todos os partidos, sobretudo os de direita, para fazerem o mesmo.
Entre as medidas anunciadas esta quarta-feira pelo primeiro-ministro está a proposta de lei para tornar obrigatório o uso da aplicação Stayaway Covid, sob pena de multa. As instituições e partidos políticos estão preocupadas com a privacidade. Para alguns a obrigação do uso da app é inconstitucional