O Chega vai reapresentar o seu projeto de revisão constitucional, uma vez terminado o estado de emergência, propondo 17 alterações ao texto constitucional, entre as quais que seja exigida "uma fundamentação acrescida" nos pedidos de asilo.
Várias centenas de pessoas iniciaram na tarde de domingo uma manifestação em Lisboa contra a ilegalização do partido Chega, alegando que só o povo português pode ter essa capacidade.
O presidente do Chega anunciou hoje no parlamento a entrega de um projeto de lei para introduzir no Código Penal a criminalização do enriquecimento injustificado, com penas de prisão de três a cinco anos.
O presidente do Chega protestou hoje com um requerimento oral no parlamento pela não admissão à discussão de iniciativas legislativas, incluindo castração química de violadores, mas viu PS, PCP, “Os Verdes” e a ex-Livre Joacine Moreira chumbá-lo.
O presidente demissionário do Chega/Açores e recandidato à liderança regional, Carlos Furtado, criticou hoje os “comportamentos desleais” do outro candidato, José Pacheco, realçando que a data para as eleições internas foi proposta pelo presidente nacional, André Ventura.
Relatório Anual de Segurança Interna alerta para o crescimento da propaganda e discurso da extrema-direita online, aproveitando o confinamento, um período em que as pessoas estão mais ligadas ao mundo digital, para conseguir novos apoiantes, muitos deles jovens. Relatório alerta ainda para a aproxim
O partido Chega considerou hoje “imoral” e “escandalosa” a intenção anunciada na sexta-feira pelo Novo Banco de pedir mais 598,3 milhões ao Fundo de Resolução, e quer uma eventual nova injeção de capital discutida no parlamento.
A comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais considerou hoje “inconstitucional” o projeto de lei do Chega de castração química para reincidentes em casos de violação, que é desproporcional e "redunda numa pena cruel, degradante e desumana".
O líder do Chega recusou hoje definir uma meta, de ser o terceiro ou quarto partido nas autárquicas deste ano, mas disse ser legítimo querer ficar logo atrás do PS e do PSD, em terceiro.
O empresário João Rodrigues dos Santos, irmão do apresentador do Telejornal da RTP1 e autor de romances populares José, vai ser candidato autárquico do Chega em Cascais por troca com o vice-presidente do partido Diogo Pacheco de Amorim.
A proposta do Chega para tirar a nacionalidade a condenados por crimes com penas de mais de cinco anos ou cidadãos naturalizados que “ofendam símbolos nacionais” tem “inconstitucionalidades insanáveis”, segundo o parecer da Comissão de Assuntos Constitucionais.
O presidente do Chega declarou hoje que o seu partido se transformou na “força mais incómoda para o poder em Portugal” e prognosticou que o cabeça-de-lista autárquico em Lisboa vai obter um “resultado histórico” em setembro/outubro.
O comunicador Nuno Graciano, protagonista de diversos programas de entretenimento na TVI, SIC e CMtv, vai ser o "rosto" do Chega em Lisboa nas próximas eleições autárquicas de setembro/outubro, anunciou o partido.
O líder do Chega/Açores, Carlos Furtado, demitiu-se hoje do cargo após desentendimentos com o também deputado regional José Pacheco, com quem deverá disputar a eleição interna, disseram à Lusa fontes partidárias.
O Chega entregou no parlamento um projeto de revisão constitucional para impedir familiares no Governo e nas bancadas parlamentares e um projeto de resolução para os contribuintes portugueses poderem fiscalizar os destinos da chamada 'bazuca' europeia.
Somente 11,5% do total de 27.926 militantes ativos do Chega foram às urnas nas eleições diretas do fim de semana para escolher o presidente demissionário e recandidato único, uma segunda vez em menos de três anos.
A denominada “lei da rolha” no Chega já levou à suspensão de, pelo menos, 10 militantes ou dirigentes em pouco mais de dois meses, entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021.
O Chega defendeu hoje um plano de desconfinamento a duas fases, mais rápido do que o do Governo, e admitiu voltar a opor-se à renovação do estado de emergência, na quinta-feira, se este continuar a ser restritivo.
O presidente demissionário do Chega foi hoje reeleito com 97,3% dos votos, percentagem que considerou legitimá-lo para as lutas dos próximos quatro anos e para dizer ao PSD que só governará Portugal com o seu partido.
Os cerca de 25 mil militantes do Chega, segundo fonte partidária, elegem hoje o presidente da Direção Nacional e os 400 delegados da III Convenção Nacional, sendo o líder demissionário, André Ventura, novamente candidato único.
O presidente do Chega, demissionário pela segunda vez, volta sábado a ser o candidato único a líder disponível para os militantes do partido da extrema-direita parlamentar escolherem, em eleições diretas que se realizam por todo o país.
O presidente do parlamento pediu hoje um parecer à comissão de Assuntos Constitucionais sobre um projeto do Chega que retira a nacionalidade portuguesa a pessoas que se naturalizaram caso sejam condenadas a penas superiores a cinco anos.
O deputado único do Chega entregou hoje no parlamento um projeto de lei que altera o Código Penal, aumentando a pena de prisão pelo crime de violação até 12 anos e introduzindo a castração química para reincidentes.
O Chega entregou no parlamento um projeto de resolução no qual recomenda ao Governo que dê "o exemplo" e pague as despesas de telefone e 'internet' aos trabalhadores do Estado que estão em teletrabalho.