Vários delegados ao III Congresso do Chega, que decorre este fim de semana em Coimbra, mostraram-se convictos de que a moção do líder André Ventura vai passar com grande apoio.
O III Congresso Nacional do Chega prossegue hoje em Coimbra, um dia depois de o líder do partido ter pedido um mandato “claríssimo” para negociar um eventual acordo de Governo com o PSD. O evento começou na noite de sexta-feira com um atraso de quase duas horas relativamente à hora prevista.
André Ventura, deputado e presidente do Chega, quer transformar o congresso deste fim de semana num palco para definir e votar as “balizas” de um eventual acordo de Governo com o PSD após as próximas legislativas.
O parlamento chumbou hoje, em 18 minutos, a revisão constitucional proposta pelo Chega, rejeitada por uma maioria esmagadora do PS, PSD, PCP, BE, PAN, Iniciativa Liberal e das duas deputadas independentes.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que Rui Rio “não tem conseguido fazer o seu papel de oposição à direita” e que a esquerda merece “pancada política” em vez de “bombons”.
A Comissão Eventual para a Revisão Constitucional inicia hoje a discussão do projeto do Chega, o único em debate, e as votações dos 17 artigos que o partido pretende alterar.
O líder do Chega desafiou hoje o primeiro-ministro a dizer se concorda com a decisão do ministro da Administração Interna de suspender a execução da pena aplicada ao agente da PSP Manuel Morais por lhe ter chamado “aberração”.
O líder do Chega, André Ventura, disse hoje que vai pedir uma reunião ao presidente do PSD, Rui Rio, para "analisar os cenários prováveis de uma construção de uma maioria de direita" que tire o PS do poder.
O deputado único do Chega entregou hoje um projeto de resolução no parlamento que recomenda a colocação de câmaras-vídeo nas lapelas das fardas e nas viaturas das forças de segurança, a fim de registarem ocorrências.
O deputado único do Chega entregou hoje uma resolução no parlamento para o retorno do público aos eventos desportivos das várias modalidades, profissionais e amadoras, assente em "protocolo rigoroso" anti-covid-19 da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O presidente e deputado do Chega é suspeito do crime de desobediência, punível com um ano de prisão ou 120 dias de multa, devido ao jantar-comício de Braga, durante o estado de emergência, na campanha presidencial de janeiro. André Ventura prometeu hoje abdicar da imunidade parlamentar para responde
O presidente do Chega, André Ventura, pediu hoje a demissão do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, por considerar que, com a requisição do empreendimento turístico Zmar, em Odemira, foi atingido "o limite do insuportável".
O líder do PS, António Costa, comparou hoje o presidente do PSD, Rui Rio, a "um cata-vento" e alertou para os perigos democráticos da "contaminação do PSD pelas ideias do Chega".
O Chega comparou hoje a “inqualificável requisição civil” do Zmar, em Odemira, para alojar pessoas em isolamento profilático devido à epidemia, aos tempos do Processo Revolucionário em Curso (PREC), em 1975.
O Chega vai reapresentar o seu projeto de revisão constitucional, uma vez terminado o estado de emergência, propondo 17 alterações ao texto constitucional, entre as quais que seja exigida "uma fundamentação acrescida" nos pedidos de asilo.
Várias centenas de pessoas iniciaram na tarde de domingo uma manifestação em Lisboa contra a ilegalização do partido Chega, alegando que só o povo português pode ter essa capacidade.
O presidente do Chega anunciou hoje no parlamento a entrega de um projeto de lei para introduzir no Código Penal a criminalização do enriquecimento injustificado, com penas de prisão de três a cinco anos.
O presidente do Chega protestou hoje com um requerimento oral no parlamento pela não admissão à discussão de iniciativas legislativas, incluindo castração química de violadores, mas viu PS, PCP, “Os Verdes” e a ex-Livre Joacine Moreira chumbá-lo.
O presidente demissionário do Chega/Açores e recandidato à liderança regional, Carlos Furtado, criticou hoje os “comportamentos desleais” do outro candidato, José Pacheco, realçando que a data para as eleições internas foi proposta pelo presidente nacional, André Ventura.
Relatório Anual de Segurança Interna alerta para o crescimento da propaganda e discurso da extrema-direita online, aproveitando o confinamento, um período em que as pessoas estão mais ligadas ao mundo digital, para conseguir novos apoiantes, muitos deles jovens. Relatório alerta ainda para a aproxim
O partido Chega considerou hoje “imoral” e “escandalosa” a intenção anunciada na sexta-feira pelo Novo Banco de pedir mais 598,3 milhões ao Fundo de Resolução, e quer uma eventual nova injeção de capital discutida no parlamento.
A comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais considerou hoje “inconstitucional” o projeto de lei do Chega de castração química para reincidentes em casos de violação, que é desproporcional e "redunda numa pena cruel, degradante e desumana".
O líder do Chega recusou hoje definir uma meta, de ser o terceiro ou quarto partido nas autárquicas deste ano, mas disse ser legítimo querer ficar logo atrás do PS e do PSD, em terceiro.
O empresário João Rodrigues dos Santos, irmão do apresentador do Telejornal da RTP1 e autor de romances populares José, vai ser candidato autárquico do Chega em Cascais por troca com o vice-presidente do partido Diogo Pacheco de Amorim.