O governo chinês respondeu hoje à declaração final da reunião de cimeira do G7, onde os líderes das sete democracias mais ricas do mundo criticaram Pequim, afirmando que o texto está "repleto de arrogância, preconceitos e mentiras".
O presidente da Microsoft, Brad Smith, admitiu a responsabilidade da gigante tecnológica norte-americana pelas "deficiências de segurança cibernética" que permitiram a hackers chineses aceder a emails de dirigentes governamentais dos Estados Unidos.
Um empresário canadiano, que viveu na China, enfrenta uma pena de até dez anos de prisão após se declarar culpado de roubar segredos industriais de um fabricante norte-americanos de carros elétricos, disse a justiça dos EUA.
Quatro professores de uma instituição de ensino superior dos Estados Unidos que lecionavam numa universidade chinesa foram atacados num parque público, alegadamente com uma faca, no nordeste da China, disseram autoridades norte-americanas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, agradeceu hoje ao seu homólogo chinês, Wang Yi, por recusar participar na Cimeira da Paz que se realiza dias 15 de 16 de junho na Suíça.
As Filipinas rejeitaram notificar Pequim sobre as operações nos postos filipinos no mar do Sul da China, uma exigência que Manila descreveu como "absurda, sem sentido e inaceitável".
A China declarou hoje que será difícil participar na Cimeira de Paz na Ucrânia, marcada para junho na Suíça, por considerar que essa reunião não trará resultados substanciais para a restauração da paz.
O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje numa reunião com representantes de países árabes que o agravamento do conflito no Médio Oriente causou "tremendo sofrimento" e pediu que a "guerra não continue indefinidamente".
A China anunciou o fim dos dois dias de manobras militares de grande escala em torno de Taiwan, descritas como "punição severa para os atos separatistas" do novo Presidente da ilha, William Lai Ching-te.
A China acusou hoje o novo líder de Taiwan, William Lai, de empurrar a ilha, cuja soberania é reivindicada por Pequim, para a "guerra", numa altura em que o Exército chinês realiza exercícios em torno do território.
A China disse hoje que as manobras militares em curso, nas quais navios e aviões estão a cercar Taiwan, têm como objetivo testar a capacidade para "tomar o poder" na ilha.
Taiwan localizou hoje dezenas de aviões de guerra e navios militares chineses ao largo da costa, no segundo dia de exercícios militares em torno do território, em resposta à tomada de posse do novo Presidente.
O novo líder de Taiwan, William Lai, garantiu hoje que o território vai "defender os valores da liberdade e da democracia", numa altura em que a China está a realizar exercícios militares em torno da ilha.
Líderes da Coreia do Sul, China e Japão vão reunir-se a partir de segunda-feira, em Seul, para as primeiras negociações trilaterais desde 2019, avançou hoje a agência de notícias pública sul-coreana Yonhap.
Taiwan descreveu hoje como "provocações e ações irracionais" as manobras militares que a China lançou em torno da ilha, como uma "punição severa para atos separatistas", três dias após o novo Presidente taiwanês tomar posse.
A jornalista chinesa Zhang Zhan anunciou hoje ter sido libertada, após cumprir uma pena de quatro anos de prisão, por acusações ligadas à cobertura do surto inicial de covid-19 em Wuhan, no centro da China.
Taiwan incrementou o comércio com os Estados Unidos e reduziu as trocas com o continente chinês, a segunda maior economia mundial, que reivindica a soberania sobre a ilha e é, tradicionalmente, o seu principal parceiro comercial.
O Presidente russo, Vladimir Putin, apoiou hoje a proposta de resolução da guerra na Ucrânia apresentada pela China, país onde inicia na quinta-feira uma visita oficial de dois dias.
O ministro da Defesa canadiano, Bill Blair, garantiu hoje que o principal desafio de segurança que o país enfrenta é a crise climática, porque está a permitir que a China e a Rússia tenham maior acesso ao Ártico.
A Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis descreveu hoje os planos do Governo dos Estados Unidos de quadruplicar as taxas alfandegárias sobre carros elétricos importados da China como uma ação "protecionista e isolacionista".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, lamentou hoje as "dificuldades e desafios" que afetam a relação entre Pequim e Seul, durante um encontro, na capital chinesa, com o homólogo sul-coreano, Cho Tae-yul.
O Governo de Hong Kong exigiu que o Reino Unido "trate de forma justa" os três homens acusados de ajudar os serviços de informações da região semiautónoma chinesa e de interferência estrangeira.