A Malásia não vai entregar o corpo do meio-irmão do líder da Coreia do Norte até a família fornecer uma amostra de DNA, apesar do pedido Pyongyang, disse o chefe da polícia do estado de Selangor à AFP.
A Malásia vai entregar à Coreia do Norte o corpo de Kim Jong-Nam, meio-irmão do líder da norte-coreano, a pedido Pyongyang, apesar de ainda haver “procedimentos a seguir”, afirmou hoje o vice-primeiro-ministro malaio.
A polícia da Malásia confirmou hoje que deteve uma segunda mulher presumivelmente ligada ao assassínio, na segunda-feira, em Kuala Lumpur, de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder da Coreia do Norte.
As autoridades da Malásia informaram que foi detida uma mulher com passaporte vietnamita, suspeita de envolvimento na morte de Kim Jong-Nam, meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-Un.
O meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, foi assassinado na Malásia, avança esta terça-feira a agência de notícias sul-coreana Yonhap. Um canal de televisão sul coreano revela mesmo que Kim Jong-Nam terá sido assassinado por duas agente norte coreanas.
O Conselho de Segurança da ONU realizou nesta segunda-feira uma reunião de emergência a pedido dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, para discutir o novo teste de míssil balístico norte-coreano, interpretado como um desafio ao presidente Donald Trump.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu hoje uma resposta forte à Coreia do Norte, depois de aquele país ter testado um novo míssil balístico.
A Coreia do Norte insurgiu-se hoje contra as sanções internacionais impostas sobre equipamentos e material desportivo, considerando que estão a condicionar a evolução do país em termos competitivos a nível mundial.
Os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do Sul pediram no domingo uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lançamento de um míssil balístico pela Coreia do Norte.
Um ataque nuclear da Coreia do Norte iria gerar uma resposta "efetiva e esmagadora", afirmou hoje em Seul o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis.
A Coreia do Norte construiu e está preparada para lançar dois mísseis balísticos intercontinentais, disseram hoje fontes da Defesa de Seul à imprensa sul-coreana, acrescentando que Pyongyang poderia testar os projéteis no curto prazo.
O governo da República Popular da China disse hoje estar "profundamente preocupado" depois da Coreia do Norte ter anunciado a capacidade para testar um míssil balístico intercontinental "a qualquer momento e em qualquer local".
Os Estados Unidos condenaram o plano da Coreia do Norte para testar um míssil balístico intercontinental e avisaram Pyongyang para não entrar em "ações provocatórias".
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, levou a cabo 340 purgas durante os seus cinco anos no poder, segundo o relatório anual dos serviços de informação da Coreia do Sul publicado hoje.
O secretário da Defesa americano, Ashton Carter, condenou o último teste nuclear da Coreia do Norte e voltou a prometer uma resposta "esmagadora" se Pyongyang usar armas nucleares.
A Coreia do Norte fez hoje um teste falhado de um míssil de médio-longo alcance capaz de atingir bases norte-americanas num raio até à ilha de Guam, no Pacífico, anunciou a Coreia do Sul.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, herdou um exército com graves problemas originado pela corrupção, segundo um documento confidencial divulgado hoje pela cadeia televisiva sul-coreana MBC.
Esta terça-feira, o servidor que contém a informação de todas as páginas com o domínio da Coreia do Norte (.kp) permitiu acessos do exterior. Foi o suficiente para um engenheiro norte-americano ter acedido à lista completa de sites disponíveis no país.
O porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa veio a público afirmar que tudo indica que a Coreia do Norte finalizou os preparativos para mais um teste nuclear. Não há certezas, mas Seul está atenta.
Os norte-coreanos estão proibidos de fazer comentários sarcásticos sobre o seu líder, Kim Jong-un, ou sobre o regime. É ilegal. O chefe de Estado tem receio que exista quem apenas concorde consigo ironicamente.
Thae Yong-Ho, o número dois da embaixada da Coreia do Norte no Reino Unido, desertou e fugiu para a Coreia do Sul. Agora recebeu ordem para voltar ao seu país para ser interrogado. A agência oficial da Coreia do Norte, KCNA, diz que ele é um "criminoso".