A organização de defesa do consumidor Deco Proteste colocou hoje reservas à instalação nos telemóveis da aplicação StayAway Covid, invocando a possibilidade de uso não-declarado e indevido de dados pessoais pela Google e Apple.
A Deco considera que os operadores de telecomunicações estão a violar a proteção de dados ao imporem como condição de acesso às gravações automáticas dos canais de televisão a inserção de anúncios publicitários e aconselha os consumidores a queixarem-se.
Apenas três em cada 10 pais inquiridos num estudo da Deco se manifestaram satisfeitos com o ensino à distância no 1.º ciclo e a maioria revelou que os filhos tiveram saudades da escola durante o confinamento.
A Deco recebeu cerca de 150 reclamações de consumidores relacionadas com a cobrança em unidades de saúde de equipamentos de proteção individual (EPI) contra a covid-19 e ‘kits’ de desinfeção, apelando ao Governo para impor limites aos valores cobrados.
Mais de três quartos dos inquiridos num estudo da Deco afirmam que evitam espaços públicos por medo de contágio de covid-19, quase metade anularam os programas de férias e também cerca de metade adiaram projetos e investimentos.
Todas as semanas chegam à DECO uma ou mais situações de burla. Durante o estado de emergência e de calamidade, decretados a propósito da pandemia de Covid-19, o Gabinete de Apoio Financeiro desta instituição recebeu milhares de pedidos de aconselhamento. Banco de Portugal já identificou mais de 20 e
A Deco fez 20 denúncias de publicidade enganosa no primeiro semestre, todas ainda sem decisão, e anunciou, a partir de hoje, monitorizar e publicar nas redes sociais a demora na resposta das entidades fiscalizadoras e denúncias de consumidores.
A associação de defesa dos consumidores Deco voltou hoje a exigir o fim da cobrança "injusta" de comissões bancárias, quando não há serviços associados, e apelou aos consumidores para que "façam ouvir a sua voz" contra as comissões "abusivas".
A Deco recebeu 3.500 reclamações relativas a compras online entre janeiro e maio, um aumento de 250% face ao número registado em igual período do ano anterior.
Cada família portuguesa perdeu, em média, 944 euros desde o início da crise provocada pela pandemia de covid-19, ascendendo o prejuízo total a 3,9 mil milhões de euros, segundo um estudo da Deco hoje divulgado.
As entidades de cuidados de saúde privadas estão a cobrar aos utentes os custos dos equipamentos de proteção individual utilizados pelos médicos, assim como taxas de higienização do próprio local. A Entidade Reguladora da Saúde diz que esta cobrança é legal, no entanto, o que os consumidores questio
A Deco recebeu 3.600 pedidos de ajuda, entre 18 de março e 11 de maio, por parte de famílias em dificuldades financeiras devido à redução de rendimentos causada por situações de desemprego, ‘lay-off’ ou não pagamento de salários.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) já recebeu meia centena de reclamações sobre a realização de eventos culturais afetados pela covid-19 e lamenta que a legislação não seja clara sobre devoluções de bilhetes.
A associação de defesa do consumidor Deco lamenta a demora com que este ano estão a ser processados os reembolsos do IRS tendo em conta os constrangimentos financeiros de muitas famílias devido à pandemia de covid-19.
A Deco defendeu hoje a proibição de suspensão dos serviços públicos essenciais até três meses após o estado de emergência e que seja fracionado o pagamento de faturas em dívida sem juros de mora ou outras penalizações.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor vai pedir à Entidade Reguladora da Saúde que clarifique se os privados podem, devido à covid-19, cobrar valores extra pelos equipamentos de proteção dos profissionais de saúde, avançou hoje a Deco.
A declaração do estado de emergência obrigou à publicação de regras excecionais e temporárias para setor cultural e artístico. Se tem um bilhete para um espetáculo cancelado ou adiado por causa das medidas de contenção da epidemia da Covid-19 deve ter em atenção as especificidades do seu reembolso.
A coordenadora do Gabinete de Proteção Financeira (GPF) da Deco considera que o diploma que suspende o pagamento do crédito da habitação própria e permanente até setembro devia ser mais abrangente e dar o mesmo tratamento aos créditos pessoais.
Um estudo da associação de defesa do consumidor Deco hoje divulgado conclui que metade dos portugueses com sintomas de covid-19 não cumpre a quarentena e uma grande maioria não contactou os serviços de saúde.
A associação de defesa do consumidor Deco está a alertar para a circulação de esquemas fraudulentos como promessas de cura da Covid-19, aplicações que seguem a evolução da pandemia e campanhas de vacinação pagas pelo Serviço Nacional de Saúde.
A Deco apelou hoje a um comportamento responsável dos consumidores no abastecimento de alimentos, lembrando que as filas nos supermercados acontecem por razões de saúde pública e não por falta de bens.
A Deco recomenda aos consumidores com viagens afetadas pelo anúncio de suspensão de voos para fora da União Europeia que contactem as agências de viagens ou companhias aéreas, e a quem está fora do país que contacte as embaixadas.
A maioria dos seguros de saúde não cobre as despesas relacionadas com epidemias oficialmente declaradas como a atual, causada pelo novo coronavírus, disse hoje à Lusa a especialista da Deco - Associação de Defesa do Consumidor.
A Deco apelou hoje a um esclarecimento do Governo sobre viagens de finalistas a Espanha, que permita resolver o impasse sobre 10 mil viagens de alunos, integralmente pagas, e que têm partida marcada para 28 de março.