O ministro da Administração Interna disse esta terça-feira que as forças de segurança portuguesas assumem como prioridade “o combate a todas as formas de discriminação”, avançando que a PSP “é a polícia das liberdades”.
Uma ação foi aberta contra o Facebook e outras dez empresas, com a gigante tecnológica a ser acusada de fomentar a discriminação de género nas ofertas de emprego que são publicadas nas suas páginas.
Cinco dos 17 polícias suspeitos de agressões e insultos racistas a jovens da Cova da Moura, na esquadra de Alfragide (Amadora) em 2015, negaram hoje em tribunal as acusações, mantendo que a esquadra foi alvo de tentativa de invasão.
Os livros infantis da Porto Editora ou a canção do Chico Buarque. A diferença salarial entre homens e mulheres ou segurar a porta para a senhora passar. Piropos ou elogios. A crónica do José Manuel Fernandes ou as crónicas das Capazes. O mundo em circunferência onde os extremos se fundem e confundem
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) condenou Portugal por discriminação sexual, após o Supremo Tribunal Administrativo (STA) baixar a indemnização a uma mulher vítima de negligência médica numa cirurgia ginecológica, que afetou a sua vida sexual.
O Ministério Público vai constituir como arguidos 18 agentes da PSP, entre os quais um chefe, que serão acusados dos crimes de “tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada”, refere o Diário de Notícias.
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, defendeu na quinta-feira na ONU, em Nova Iorque, que "o mundo continua a insistir em modelos sociais que toleram a discriminação e violência contra as mulheres".
O Presidente da República afirmou hoje que é preciso lutar contra a discriminação das pessoas que sofrem de doença mental, recordando que Portugal, na década de 1950, não tinha nenhuma política de cuidados de saúde mental.