A proibição da entrada nos Estados Unidos de cidadãos de países maioritariamente muçulmanos, aprovada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, é "ilegal e mesquinha", disse hoje o alto-comissário das Nações Unidas dos Direitos Humanos.
O governo britânico informou nesta segunda-feira que não mudará a visita de Estado de Donald Trump, como pedem mais de um milhão de signatários de uma petição e vários políticos, incluindo conservadores, indignados com as últimas medidas do presidente americano.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, criticou hoje o encerramento de fronteiras, dias depois de os Estados Unidos terem fechado durante 90 dias as fronteiras a habitantes de sete países de maioria muçulmana.
A União Europeia (UE) quer garantir que nenhum dos seus cidadãos será “vítima de discriminação” e impedido de entrar nos EUA, após uma decisão do Presidente norte-americano, Donald Trump, de bloquear cidadãos de sete países muçulmanos.
O Governo português disse hoje ver “com muita preocupação” a proibição de entrada nos Estados Unidos de nacionais de sete países, incluindo refugiados, afirmando que estas medidas são ilegais à luz da legislação portuguesa e europeia.
Durante o dia de ontem foi lançada no Reino Unido uma petição que visa impedir Donald Trump de realizar uma visita oficial ao país e sobretudo de se encontrar com a Rainha. "Seria constrangedor", lê-se no documento posto a circular e que já conta com mais de meio milhão de assinaturas.
A rede de cafés americana Starbucks e o site de alojamento temporário Airbnb anunciaram ações para apoiar pessoas afetadas pelo decreto do presidente Donald Trump, que suspende a entrada de refugiados e muçulmanos aos Estados Unidos.
O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros obteve hoje isenções para os britânicos com dupla nacionalidade, abrangidos pelo decreto anti-imigração do Presidente dos Estados Unidos.
Os procuradores-gerais de 16 estados federados, em representação de perto de um terço da população norte-americana, condenaram hoje o decreto anti-imigração do Presidente Donald Trump, que prometeram "combater com todos os meios disponíveis".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insistiu este domingo que a sua ordem executiva, que proíbe temporariamente a entrada em solo americano a cidadãos de sete países de maioria muçulmana, não é um veto a muçulmanos, após onda de protestos no país e de várias condenações internacionais.
O realizador iraniano Asghar Farhadi, que dirigiu "O vendedor", nomeado para o Óscar de melhor filme estrangeiro, disse que não vai à cerimónia de entrega dos Óscares, em Los Angeles, num protesto às medidas anti-imigração de Donald Trump.
O britânico de origem somali Mo Farah, bicampeão olímpico dos 5.000 e 10.000 metros, disse hoje sentir-se um “extraterrestre”, na sequência do decreto de Donald Trump que impede a entrada de imigrantes de alguns países nos Estados Unidos.
A Comissão Europeia vai analisar os potenciais efeitos para os europeus da decisão do Presidente dos EUA de impedir a entrada no país de cidadãos de vários países de maioria muçulmana.
A Casa Branca defendeu hoje a aplicação do decreto de Donald Trump anti-imigração que desde sexta-feira levou à detenção de 109 pessoas nas fronteiras e impediu cerca de 200 de voarem para os Estados Unidos.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, disse hoje que vai pedir explicações ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a proibição de entrada no país de cidadãos de vários países de maioria muçulmana.
Desde que Trump assinou o decreto a impedir a entrada de imigrantes de várias nacionalidades no país, multiplicam-se os protestos nos aeroportos. O presidente recém-empossado não dava sinais de recuar da decisão e até o Departamento de Segurança Interna se comprometeu hoje a cumprir a ordem executiv
A Chanceler alemã, Angela Merkel, considera injustificadas as restrições dos EUA à imigração com origem em sete países muçulmanos, decididas pelo presidente Donald Trump, afirmou hoje o porta-voz da líder alemã, Steffen Seibert.
O parque tecnológico Silicon Valley, que emprega milhares de imigrantes, denunciou em uníssono o decreto controverso que restringe a imigração para os Estados Unidos, aumentando ainda mais o fosso com o Presidente norte-americano, Donald Trump.
Milhares de pessoas protestaram no sábado nos principais aeroportos norte-americanos contra a nova política de imigração aprovada na sexta-feira pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
Uma juíza federal norte-americana decidiu na noite de sábado que os refugiados e outras pessoas afetadas pela nova medida de imigração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chegaram aos aeroportos norte-americanos não podem ser deportados.
O Donald Trump falou este sábado ao telefone com vários líderes mundiais. A guerra da Síria, o financiamento da NATO e o acolhimento de refugiados foram alguns dos temas das conversas.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou este sábado três novas ordens executivas que impõem a proibição, por cinco anos, a funcionários da administração de entrarem em grupos lobistas, reorganizam a estrutura do Conselho de Segurança Nacional (CSN) e procuram formular um plano, que de
O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, afirmou hoje que o Canadá "vai receber" os refugiados rejeitados pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.