O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o "primeiro dever" dos responsáveis do mundo é preservar o Planeta para as gerações futuras, quando questionado sobre a desvinculação dos Estados Unidos do acordo climático de Paris.
Angela Merkel reiterou esta sexta-feira, 2 de junho, o compromisso da Alemanha com o Acordo de Paris e a preservação do Planeta, isto depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter decidido rasgar o acordo ambiental firmado em 2015 e com cerca de 200 signatários.
A República Popular da China garantiu hoje aplicar o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas reforçando a posição após a retirada dos Estados Unidos anunciada pelo presidente Donald Trump.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse, em Bruxelas, que não há como voltar atrás no acordo de Paris sobre o clima, na abertura da cimeira UE-China.
Avança o The Guardian que Nigel Farage, britânico ex-líder do UKIP, é considerado pelo FBI uma "pessoa de interesse" no âmbito da investigação sobre as ligações entre a campanha presidencial de Donald Trump e a Rússia.
O primeiro-ministro francês classificou hoje como "calamitosa" a retirada dos Estados Unidos do acordo sobre as alterações climáticas mas mostrou-se convencido de que muitas cidades norte-americanas vão manter ações contra o aquecimento global.
A administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao Supremo Tribunal do país para repor o decreto de lei para impedir a entrada de pessoas de seis países de maioria muçulmana.
O Governo do Japão classificou hoje de "lamentável" o anúncio do Presidente dos Estados Unidos de retirar o país do Acordo de Paris, sobre alterações climáticas, com o ministro do Ambiente a considerar a medida "contrária à inteligência humana".
O Presidente da República defendeu esta quinta-feira, referindo-se ao homólogo norte-americano Donald Trump, que as alterações climáticas são uma evidência que "se vai impor", mesmo que haja alguém que "se considere importantíssimo no mundo que negue isso".
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, considerou como "uma decisão grave" a saída dos Estados Unidos do acordo climático de Paris, sublinhando que o aquecimento global "é uma questão que nenhum país pode resolver sozinho".
O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou esta quinta-feira a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris relativo às alterações climáticas e que está preparado para negociar um novo tratado.
A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou hoje o Acordo de Paris “essencial” para combater o aquecimento global, apenas algumas horas antes de o Presidente dos Estados Unidos se pronunciar sobre a possível retirada do país deste acordo.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pediu hoje ao Presidente dos EUA, Donald Trump, para não alterar para pior o "clima (político)", abandonando o acordo de luta contra o aquecimento global.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico disse hoje que Londres pressionará os EUA para reduzirem as emissões de gases contaminantes, após notícias de que Donald Trump poderá retirar o seu país do Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
A televisão norte-americana CNN demitiu a comediante Kathy Griffin, esta quarta-feira, 31 de maio, depois de uma fotografia polémica em que posou segurando a cabeça ensanguentada de Donald Trump.
Os aliados dos EUA em todo o mundo fizeram soar o alarme após notícias que davam como certa a saída do país do Acordo de Paris contra as alterações climáticas. Trump começou por prometer uma decisão "em breve", mas já disse que vai anunciar ainda hoje a sua decisão.
A antiga chefe da diplomacia norte-americana Madeleine Albright disse-se "muito perturbada e triste" com a abordagem política de Donald Trump, mas salientou que a capacidade de resistência das democracias assenta na liberdade de imprensa.
O ministro do Ambiente disse que se o Presidente dos Estados Unidos "decidir mal" e "relaxar" o compromisso norte-americano no Acordo de Paris "haverá inevitavelmente um prejuízo", avisando que "o 'Armageddon' será em 2036" se emissões não diminuírem.
O Presidente dos Estados Unidos escreveu esta terça-feira, 30 de maio, um enigmático tweet na sua conta pessoal. Ao que parece a publicação ficou a meio, mas não foi apagada, o que está a gerar várias reações nas redes sociais.
"Não perguntem o que é que o vosso país pode fazer por vocês, perguntem o que é que vocês podem fazer pelo vosso país". A célebre máxima de John Fitzgerald Kennedy continua a inspirar a América, que celebra o centenário de nascimento.