O Conselho de Ministros aprovou hoje o diploma legal que efetiva o acordo com os enfermeiros relativo a atualizações remuneratórias, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro.
O Sindicato Nacional dos Enfermeiros (SNE) defendeu hoje a contratação de mais enfermeiros no INEM para uma resposta mais rápida e qualificada, congratulando-se com a decisão destes profissionais integrarem os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).
Dezenas de enfermeiros estiveram hoje concentrados em frente ao Hospital Amadora-Sintra para exigir as mesmas condições salariais dos restantes enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde, alertando que se isso não acontecer centenas de profissionais podem deixar a unidade.
Cerca de uma centena de enfermeiros concentraram-se hoje em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, numa manifestação para exigir a valorização da carreira e melhores condições de trabalho e salariais.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) estima que a adesão à greve nacional esteja entre os 60% e os 70%, admitindo que o acordo entre o Ministério da Saúde e alguns sindicatos tenha prejudicado hoje a iniciativa.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) considera “vergonhoso” o acordo alcançado com alguns sindicatos de enfermeiros, referindo que o Governo está a usar o dinheiro dos retroativos não pagos entre 2018 e 2022 para uma valorização salarial insuficiente.
Os enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde iniciam hoje dois dias de greve pela valorização da grelha salarial e por mecanismos que compensem o risco e penosidade inerentes à profissão, numa paralisação que coincide com outra dos médicos.
A ministra da Saúde anunciou que o acordo com a plataforma de cinco sindicatos de enfermeiros hoje alcançado prevê um aumento salarial de cerca de 20% até 2027, que começará a ser pago em novembro deste ano.
O Ministério da Saúde e a plataforma de cinco sindicatos de enfermeiros chegaram hoje a acordo nas negociações sobre várias matérias relativas à valorização da carreira, incluindo as tabelas salariais.
Médicos e enfermeiros cumprem dois dias de greve esta semana para exigir melhores condições de trabalho e salariais e mais investimento no SNS, num protesto promovido em separado pela Federação Nacional dos Médicos e pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
O objetivo é criar uma plataforma de diálogo para encontrar soluções para as dificuldades encontradas na inserção no mercado de trabalho e dificuldades relacionadas com as condições laborais adversas.
A plataforma que reúne cinco sindicatos de enfermeiros recusou a contraposta de valorização salarial apresentada hoje pelo Governo, mantendo a reivindicação de aumento de duas posições remuneratórias para todos os profissionais de enfermagem.
A ministra da Saúde garantiu hoje que o Governo tem estado a estudar formas de valorizar os enfermeiros não só ao nível do salário, mas da flexibilidade e recompensa do trabalho suplementar.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) defendeu hoje, junto do primeiro-ministro, a valorização salarial e a necessidade de contratação de mais profissionais para o SNS, saindo do encontro com "algum otimismo" sobre a recetividade às suas propostas.
Com o objetivo de conseguir reter os profissionais nos países da UE, o acordo tem um financiamento de 1,3 milhões de euros e será executado ao longo de três anos.
Enfermeiros iniciam hoje uma greve, por tempo indeterminado, de duas horas por turno, nos dias úteis, nas unidades locais de saúde de S. João e Santo António (Porto), de Coimbra, Santa Maria e S. José (Lisboa).
A greve de dois dias iniciada hoje pelos enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) do Algarve, para reivindicarem melhores condições laborais e remuneratórias, regista uma adesão de cerca de 70%, revelou o sindicato.
A greve nacional de hoje dos enfermeiros do setor público teve uma adesão de 49,5% em 30 Unidades Locais de Saúde (que agregam centros de saúde e hospitais) e institutos de oncologia "já apurados", segundo o Governo.
A ronda negocial da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) com o ministério da Saúde voltou a ser suspensa, depois de a tutela recusar negociar, e os sindicatos estudam alargar a greve de setembro a mais unidades de saúde.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) mantém a greve nacional marcada para sexta-feira, alegando que a classe tem "razões acrescidas" para aderir à paralisação depois da ronda negocial de hoje com o Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde recebe hoje o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e a Plataforma Sindical Compromisso Pela Enfermagem, a dois dias de uma greve da classe que há duas semanas motivou a suspensão das negociações.
O Ministério da Saúde suspendeu hoje as negociações com o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) por causa do pré-aviso de greve para 02 de agosto, anunciou o sindicato, que considerou a posição da tutela “completamente intolerável”.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) convocou hoje uma greve para 02 de agosto, alegando que a apresentação da proposta de alteração das grelhas salariais "continua por cumprir".
A Associação Ensinar Saúde Norte e o Hospital Baptista de Sousa, de Cabo Verde, assinaram hoje um acordo para que quatro médicos e dois enfermeiros desta unidade façam formação especializada em ambiente hospitalar em Portugal.