Cerca de 180 mil professores e trabalhadores não docentes das escolas foram testados à covid-19 entre 06 e 17 de setembro, sendo a taxa de positividade de 0,12%, anunciou hoje o Ministério da Educação.
A greve de professores e pessoal não docente vai prolongar-se até quarta-feira, anunciou hoje o Sindicato de Todos os Professores (STOP), no dia em que estava previsto terminar a paralisação que decorreu esta semana.
A PSP vai, no ano letivo 2021/2022, garantir a segurança dos 3.000 estabelecimentos de ensino público, privado e cooperativo, e do pessoal docente, não docente e de perto de um milhão de alunos, informou hoje a polícia.
A esmagadora maioria das escolas vai deixar de servir refeições takeaway aos alunos e muitos agrupamentos também deixarão de ter horários de entrada desfasados.
As orientações sobre isolamento profilático de contactos de baixo risco vão ser mais flexíveis no próximo ano letivo, segundo o novo referencial da Direção-Geral da Saúde (DGS) publicado hoje, que mantém a utilização de máscara e o rastreio inicial.
A Federação Nacional de Educação alertou hoje para a "instabilidade das escolas" quando se conheceram as listas de colocação de cerca de 20 mil dos 100 mil professores que trabalham nos estabelecimentos de ensino.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, disse hoje que serão feitos testes de diagnóstico aos professores, para que o próximo ano letivo possa iniciar-se em segurança.
Os diretores das escolas defendem que professores e funcionários devem realizar testes serológicos e receber nova dose da vacina contra a covid-19 para evitar o regresso ao ensino à distância, que traria "efeitos catastróficos" para os alunos.
O total do número de alunos em Portugal, do pré-escolar ao ensino secundário, no último ano letivo (2019/2020), reduziu cerca de 18 mil face ao ano anterior, revela o relatório anual Educação em Números, hoje divulgado.
Os assistentes sociais queixam-se da instabilidade profissional que os impede de continuar o trabalho de combate ao insucesso escolar e a associação que os representa diz que, nas escolas, há apenas um técnico para cada doze mil alunos.
O Governo vai adquirir mais 600 mil computadores para distribuir pelos alunos no âmbito do programa Escola Digital, disse hoje o ministro da Educação, referindo que 450 mil equipamentos já foram entregues às escolas.
Os estabelecimentos de ensino pré-escolar vão contar com 1.300 novas vagas no próximo ano letivo, indicou hoje o ministro da Educação, explicando que a medida pretende ajudar a mitigar desigualdades agravadas pela pandemia.
Uma decisão judicial fez as famílias das crianças e jovens transgénero voltarem ao tempo em que a autodeterminação da identidade de género não era regulada e estes alunos dependiam da sensibilidade das escolas, mas os diretores dizem que nada vai mudar.
O ministério da Educação divulgou hoje o calendário escolar para o próximo ano letivo. As aulas começam entre 14 e 17 de setembro para o pré-escolar, básico e secundário. A primeira pausa acontece entre 17 de dezembro e 3 de janeiro para as férias do Natal.
A Autoridade de Saúde Regional do Algarve determinou hoje a suspensão das aulas presenciais do 1.º e 2.º ciclos nos municípios de Albufeira, Faro, Loulé, Olhão e São Brás de Alportel, devido à “gravidade da situação” epidemiológica.
O ministro da Educação reafirmou hoje a confiança nas escolas para a recuperação das aprendizagens afetadas pela pandemia de covid-19, afirmando que foi com base nessa confiança que a tutela desenhou o plano para os próximos dois anos.
O Governo apresenta hoje as medidas do plano de recuperação das aprendizagens perdidas pelos alunos do ensino obrigatório devido à pandemia de covid-19, que implicou aulas à distância e o confinamento dos estudantes.
O ministro da Educação afirmou hoje que o plano para a recuperação de aprendizagens afetadas pela pandemia está a ser ultimado, após aquilo que descreveu como um processo de "reflexão profunda" em que foram ouvidos vários intervenientes.
Os diretores escolares criticam os `rankings´ das escolas, elaborados pela comunicação social com base em dados oficiais, por ocultarem muito do trabalho feito por alunos e professores e “compararem realidades incomparáveis” e que podem desmotivar toda a comunidade escolar.
O ministro da Educação considerou hoje que as listagens de estabelecimentos de ensino baseadas nas médias dos exames nacionais são "injustas e redutoras", além de “não refletirem a qualidade do trabalho das escolas”.
Na Escola Secundária da Infanta D. Maria, em Coimbra, ocupar os lugares cimeiros das melhores escolas públicas já é quase um hábito. O corpo docente e as boas instalações ajudam, mas é o contexto familiar que desempenha o papel mais importante.
Viana do Castelo é o distrito com a melhor média nos exames nacionais do ensino secundário, segundo um ‘ranking’ elaborado pela Lusa tendo em conta as notas de 2020, em que, pela primeira vez, nenhuma região teve média negativa.
O abandono escolar aumentou entre os alunos inscritos em cursos profissionais, segundo uma análise feita pela Lusa ao percurso de mais de 30 mil estudantes ao longo dos três anos do secundário.
As raparigas obtiveram melhores resultados no ensino secundário e exames nacionais em 2020, destacando-se em áreas como Matemática, Física e Química ou Espanhol, enquanto os rapazes foram melhores apenas a Geografia, História e Geometria Descritiva.