O euro caiu hoje face ao dólar, devido à cautela dos investidores após os novos ataques russos à Ucrânia e o perigo de uma crise energética na Europa, que aumentará ainda mais a inflação.
O euro, moeda oficial de 19 países da União Europeia (UE) que abrange 340 milhões de pessoas, comemora hoje o 20.º aniversário da sua entrada em circulação e fá-lo como segunda divisa de reserva mundial.
O comunista João Ferreira, membro da Comissão Política do partido, assinalou hoje a entrada em circulação do euro há 20 anos, lembrando as "consequências desastrosas" que ainda se mantêm para o povo português.
O primeiro-ministro defendeu hoje que em Portugal os cidadãos estão reconciliados com o euro e apontou que a resposta atual da União Europeia à crise da covid-19 é exemplo de uma estratégia de "recuperação sã, sem austeridade".
As estreias de Francisco Conceição e Tiago Tomás e os regressos de Filipe Soares e Francisco Trincão sobressaíram hoje nos convocados da seleção portuguesa de futebol de sub-21 para a fase final do Campeonato da Europa.
O euro subiu hoje e atingiu a sua cotação máxima face ao dólar em mais de dois anos, numa altura de pouca atividade nos Estados Unidos, um dia após o feriado que assinala o Dia de Ação de Graças.
A Comissão Europeia lançou hoje uma consulta pública para avaliar o impacto sobre a utilização das moedas de um e dois cêntimos, admitindo a sua descontinuação até final de 2021 devido a "critérios de custo e aceitabilidade pública".
O euro ultrapassou hoje 1,17 dólares, o nível mais alto desde setembro de 2018 face à "nota verde", que continua enfraquecida pelo aumento dos contágios de covid-19 nos Estados Unidos e pelas preocupações com a recuperação económica.
O euro baixou hoje após a divulgação de previsões da Comissão Europeia que antecipam um recuo das economias na União Europeia e na zona euro devido ao impacto da pandemia de covid-19.
O euro continuou hoje a cair para um mínimo desde maio de 2017 face ao dólar, devido a rumores de que o Banco Central Europeu (BCE) vai aplicar mais estímulos monetários.
O Banco Central Europeu (BCE) está a estudar, juntamente com outros cinco bancos centrais nacionais, as "potencialidades e os riscos" relativos à criação de uma criptomoeda em euros, anunciou hoje a presidente do organismo, Christine Lagarde.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), a búlgara Kristalina Georgieva, afirmou hoje que é "completamente possível" o seu país aderir à zona euro em 2023, depois de conversas com o Banco Central Europeu (BCE).
O euro subiu hoje face ao dólar, pela quarta sessão, e ultrapassou a barreira dos 1,12 dólares, no mesmo dia em que a Rússia alertou para o acordo nuclear com o Irão, que corre o risco de "se desmoronar".
Os pagamentos e levantamentos em dinheiro em euros começam a partir de hoje a custar o mesmo em toda a UE, havendo um alinhamento entre os preços cobrados nos países fora da moeda única e nos Estados-membros do euro.
O euro baixou hoje depois de Mario Draghi se ter mostrado pessimista em relação à situação económica, na sua última conferência de imprensa como presidente do Banco Central Europeu (BCE).
O euro registou hoje uma ligeira descida face ao dólar, continuando pressionado pelas incertezas em torno da saída britânica da União Europeia ('Brexit').
O dirigente comunista Ângelo Alves reafirmou hoje que "o euro não serve a Portugal, assim como não serve aos demais povos da Europa", assinalando o 20.º aniversário da moeda única continental, em conferência de imprensa, em Lisboa.
O euro cumpre esta terça-feira 20 anos, um período marcado por crises, mas em que se posicionou como a segunda moeda mais importante no mundo, sendo a divisa de 19 países, incluindo Portugal, e de 340 milhões de europeus.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, considerou hoje o euro como “um dos maiores sucessos europeus”, assumindo, contudo, que a resiliência da moeda única requer “esforços permanentes” de reforma, nomeadamente através do aprofundamento da União Económica e Monetária.
O vice-presidente da Comissão Europeia responsável pelo Euro, Valdis Dombrovskis, insistiu, a propósito do 20.º aniversário da moeda única, na necessidade de impulsionar o papel internacional do euro como expressão do peso político e económico da União Europeia (UE).
Mais de 96 milhões de euros em notas de escudo estão ainda nas mãos dos cidadãos, portugueses ou não, o equivalente a 11,5 milhões de notas, segundo valores indicados à Lusa pelo Banco de Portugal.
Economistas ouvidos pela Lusa consideram que o euro evitou um "desastre maior" nas contas públicas portuguesas e reduziu os custos de financiamento dos países da moeda única, sendo o balanço claramente positivo.
A Roménia espera adotar o euro até 2024 e pretende contribuir durante a sua presidência da União Europeia, que começa a 1 de janeiro, para reduzir as distâncias entre antigos e novos membros, disse esta quarta-feira a primeira-ministra.