O ministro italiano das Finanças, Pier Carlo Padoan, anunciou hoje que vai votar no candidatado apoiado pelo Partido Socialista Europeu (PSE), Mário Centeno, para a presidência do Eurogrupo.
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, defendeu à entrada para a reunião do Eurogrupo que o importante é que o presidente hoje eleito seja capaz de “marcar golos, seja ele Ronaldo, Messi, Griezmann ou Benzema”.
O ainda presidente do Eurogrupo, Jeoron Dijsselbloem, teve hoje um deslize em que admitiu que o substituto no cargo será o ministro das Finanças, Mário Centeno.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, afirmou à entrada para a reunião do Eurogrupo, em Bruxelas, que o objetivo para a eleição de hoje do novo presidente “é obviamente ganhar”, e se possível à primeira volta.
O fórum de ministros das Finanças da zona euro elege hoje, em Bruxelas, o seu novo presidente, com Mário Centeno, o candidato dos Socialistas Europeus, a surgir como favorito numa corrida a quatro à liderança do Eurogrupo.
O candidato à liderança do PSD Pedro Santana Lopes afirmou hoje que a candidatura de Mário Centeno presidência do Eurogrupo “deve ser motivo de satisfação”, mas também de preocupação com as consequências no funcionamento do Ministério das Finanças.
O candidato à liderança do PSD Rui Rio disse hoje que, se Mário Centeno conseguir ser eleito líder do Eurogrupo, será uma "excelente notícia" e o mérito terá de ser repartido entre o anterior e o atual Governo.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje, em Alpiarça, que a eventual eleição de Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo não vai determinar as políticas da União Europeia nem significa melhorias para o país, como demonstraram “experiências anteriores”.
O secretário-geral do PS e primeiro-ministro, António Costa, agradeceu hoje o “claro apoio” dos socialistas europeus à candidatura do ministro das Finanças português à presidência do Eurogrupo, frisando que Mário Centeno é “parte essencial” na “mudança de política”.
A secretária-geral adjunta do PS Ana Catarina Mendes defendeu hoje que os apoios à candidatura de Mário Centeno ao Eurogrupo constituem o reconhecimento do seu trabalho e um ato de justiça para com a estratégia do governo socialista.
O Presidente da República defendeu hoje que Mário Centeno, caso seja eleito presidente do Eurogrupo, não se deve esquecer que "começou por ser ministro das Finanças" e que só chegará a Bruxelas por esse motivo.
O eurodeputado socialista Carlos Zorrinho disse hoje que a candidatura de Mário Centeno à liderança do Eurogrupo é um “grande sinal” para Portugal, mas também para uma zona euro frequentemente associada a uma agenda neoliberal e de austeridade.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, é o candidato oficial do Partido Socialista Europeu (PSE) ao cargo de presidente do Eurogrupo, tendo apoios da Grécia e Alemanha, entre outros países.
O ex-ministro socialista e eurodeputado Pedro Silva Pereira defendeu hoje que, se o Mário Centeno for eleito presidente do Eurogrupo, bater-se-á por alternativas às atuais políticas monetárias e económicas e assim lutará por “mais democracia”.
O líder da Confederação Europeia dos Sindicatos (CES), Luca Visentini, afirmou hoje esperar que o ministro das Finanças, Mário Centeno, seja na segunda-feira eleito presidente do Eurogrupo, considerando que representa uma viragem na política económico-financeira.
A Comissão Europeia escusou-se hoje a fazer comentários sobre os quatro candidatos ao cargo de presidente do Eurogrupo, entre os quais Mário Centeno, limitando-se a garantir que irá "trabalhar muito bem" com quem for eleito.
O Presidente da República considerou hoje que os apoios à candidatura de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo são motivo de alegria, mas que o mais importante é, como ministro, manter o atual caminho das finanças portuguesas.
O secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, apoiou a candidatura do ministro das Finanças português, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo, considerando que seria "uma boa notícia" ter “um ibérico” à frente daquela instituição europeia.
A candidatura de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo, anunciada, foi vista com indiferença pelo CDS e pelos partidos de esquerda, mas como um reconhecimento do sucesso da forma de governação em Portugal pelo PS e pelo Governo.
O Bloco de Esquerda desvalorizou hoje a candidatura do ministro das Finanças português ao Eurogrupo, afirmando que, se vier a desempenhar o cargo, isso não “significa nada em concreto para Portugal”.
O dirigente comunista Ângelo Alves garantiu hoje que a candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo não irá ‘beliscar’ o horizonte de cumprimento da atual legislatura, embora sublinhando as divergências com o PS em termos europeus.
A corrida à presidência do Eurogrupo conta com quatro candidatos, entre os quais Mário Centeno, anunciou hoje o Conselho da União Europeia, confirmando, mais cedo que o previsto, a lista de pretendentes à sucessão de Jeroen Dijsselbloem.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, que formalizou hoje a candidatura à presidência do Eurogrupo, disse que pretende dar "um contributo construtivo", mesmo que "crítico às vezes" para "encontrar caminhos alternativos".
A ministra da Presidência defendeu hoje que a eventual eleição de Mário Centeno para o cargo de presidente do Eurogrupo representará um reforço da visão europeia que combina solidariedade e crescimento com equilíbrio das finanças públicas.