A ministra da Presidência defendeu hoje que a eventual eleição de Mário Centeno para o cargo de presidente do Eurogrupo representará um reforço da visão europeia que combina solidariedade e crescimento com equilíbrio das finanças públicas.
Os dirigentes do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) não veem a eventual eleição do ministro das Finanças português para presidente do Eurogrupo como "um benefício para Portugal, nem para a União Europeia (UE) em geral".
O primeiro-ministro, António Costa, salientou hoje que a candidatura portuguesa à presidência do Eurogrupo procura estabelecer consensos e "reunir todos" à volta dos desafios que a moeda única europeia enfrenta e das reformas de que precisa.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, considerou hoje que a opinião do partido sobre o ministro das Finanças "não muda" depois do anúncio de que será candidato à presidência do Eurogrupo, apontando críticas à sua atuação.
O presidente executivo do grupo fabricante de automóveis PSA, Carlos Tavares, defendeu hoje que a candidatura do ministro das Finanças, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo é “relevante para a Europa”, podendo trazer melhorias “ao desempenho da zona euro”.
O economista Daniel Bessa saudou hoje a candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo, considerando que será “boa para o próprio”, por ver o “empenho reconhecido”, mas defendeu que os resultados só se veem “no final”.
O prazo para apresentação de candidatos ao cargo de presidente do Eurogrupo termina hoje, às 11:00 de Lisboa, mantendo-se até às últimas horas o "suspense" em torno da eventual candidatura do ministro das Finanças, Mário Centeno.
O Governo ainda não decidiu se avança com a candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo, estando a ponderar os apoios europeus e o impacto que a decisão terá na condução da política de Centeno em Portugal.
O Eurogrupo prepara-se para eleger o terceiro presidente da história, marcado pelas críticas à falta de transparência de um órgão que é supostamente um fórum informal, mas no qual foram tomadas das decisões mais importantes na crise económica e financeira.
O comissário dos Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici, assume que o ministro das Finanças português é um dos potenciais candidatos à liderança do Eurogrupo, mas defende que não é o favorito.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, "é um grande nome" e "uma candidatura forte" à presidência do Eurogrupo, mas aconselhou a baixar expectativas para evitar desilusões.
O primeiro-ministro manteve hoje em Gotemburgo a incógnita em torno da eventual candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo, afirmando que a decisão pode ser tomada até 30 de novembro e será tomada “no momento próprio”.
Os países da zona euro receberam já uma carta oficial de convite à apresentação de candidaturas para presidente do Eurogrupo, podendo os interessados manifestar o seu interesse até quatro dias antes da votação, agendada para 04 de dezembro.
O Presidente da República considerou hoje que uma eventual candidatura do ministro das Finanças, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo seria “muito bom para Portugal”.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, considerou hoje que a “simpática frase” de apoio do seu homólogo espanhol a uma eventual candidatura portuguesa à presidência do Eurogrupo espelha uma convergência de posições, mas escusou-se ainda a assumir se é candidato.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, deverá lançar na reunião da próxima segunda-feira do fórum de ministros das Finanças da zona euro, em Bruxelas, o processo de candidaturas à sua sucessão, com vista à eleição agendada para 4 de dezembro.
O ministro das Finanças cessante da Holanda, Jeroen Dijsselbloem, anunciou hoje que vai deixar a vida política, depois de ter anunciado que deixará a presidência do Eurogrupo em janeiro.
O presidente do Eurogrupo afirmou hoje, no final de uma reunião de ministros das Finanças da zona euro, no Luxemburgo, que Portugal foi elogiado pelos progressos recentemente alcançados a nível de desempenho económico, no quadro da monitorização pós-programa.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, que participa no Luxemburgo na sua última reunião do Eurogrupo, apontou Portugal como “prova” do sucesso da política de estabilização do euro e a ilustração de um “final feliz”.
As conclusões da sexta missão pós-programa a Portugal são um dos assuntos em agenda na reunião de hoje dos ministros das Finanças da zona euro, no Luxemburgo, um Eurogrupo que fica marcado pela despedida do ministro alemão Wolfgang Schäuble.
A economia grega "está melhor", mas o país deve dar prioridade à "estabilidade económica e política" e à "implementação de reformas", defendeu o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, numa entrevista publicada hoje no diário grego Ta Nea.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, afirmou hoje em Tallin que é sua intenção completar o seu mandato, que expira em meados de janeiro próximo, "sob qualquer circunstância", mesmo que deixe de ser, entretanto, ministro das Finanças da Holanda.
O ministro das Finanças admitiu hoje, em Talin, que tem havido “um conjunto de conversas” sobre a possibilidade de se candidatar à presidência do Eurogrupo, e, sem assumir explicitamente essa candidatura, garantiu que Portugal participará ativamente no processo.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, admitiu, em entrevista ao jornal espanhol El País, que "há uma possibilidade" de ser o próximo presidente do Eurogrupo, após o final do mandato do holandês Jeroen Dijsselbloem.