Os funcionários públicos começam hoje a receber os vencimentos de janeiro com o pagamento de 50% do subsídio de Natal em duodécimos, sendo os restantes 50% pagos em novembro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou hoje o diploma que estabelece “medidas excecionais de contratação pública por ajuste direto” no âmbito da visita do Papa a Fátima por ocasião do centenário das Aparições.
Os funcionários públicos manifestam-se hoje junto à Assembleia da República, em Lisboa, para reivindicar alterações na proposta de Orçamento do Estado que permitam aumentar os salários do setor e descongelar as carreiras.
A manifestação dos funcionários públicos marcada para sexta-feira, em Lisboa, deverá encerrar vários serviços nos setores da educação ou da justiça "como é normal", disse a coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.
O Estado perdeu mais de 71 mil funcionários públicos entre dezembro de 2011 e setembro de 2016, o que representa uma quebra de 9,9% em perto de cinco anos, foi hoje divulgado.
A Fenprof quer que o acordo do PS, Bloco de Esquerda e PCP para combater a precariedade no Estado chegue aos professores, lembrando que há 21 mil docentes com contrato a termo em creches e escolas básicas e secundárias.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje, no Seixal, que a disponibilidade do Governo para integrar de trabalhadores precários da administração pública "é um bom começo, mas defendeu ser necessário alargar o combate à precariedade ao setor privado.
O jornal Expresso deste sábado revela que há acordo entre o Governo, PCP e Bloco de Esquerda para que os trabalhadores que estejam a cumprir necessidades de forma permanente sejam integrados na Administração Pública com vínculos efetivos
Municípios e freguesias consideraram hoje muito positiva a norma do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017) que equipara os autarcas a titulares de cargos políticos em termos de responsabilidade financeira, uma medida criticada por BE e CDS-PP.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, disse hoje que a manifestação convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública é um "empurrão" para encaminhar o Governo no "caminho certo".
As estruturas sindicais da administração pública alertaram hoje para as perdas de rendimentos que os funcionários públicos vão ter no próximo ano e que serão sentidas já nos salários de janeiro.
Os funcionários públicos vão ganhar menos em 2017, seja em janeiro seja em dezembro, do que ganhavam em 2010, uma variação que, em termos líquidos, oscila entre 8% e 11,5%, segundo as simulações feitas para a Lusa pela PwC.
Os trabalhadores do setor público recuperam a partir de hoje o salário completo, com o fim do processo de reversão dos cortes aplicados em 2011, recebendo no final do mês a remuneração que recebiam em 2009.
A coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, entregou hoje no Ministério das Finanças a proposta reivindicativa para a administração pública para 2017, que prevê aumentos salariais de 4% e o descongelamento da progressão nas carreiras.
Os sindicatos da administração pública esperam que o Orçamento do Estado para 2017 garanta aos funcionários públicos a valorização dos salários e pensões e as progressões nas carreiras, para os compensar pelas medidas de austeridade dos últimos anos.
A redução do tempo de trabalho tem sido uma miragem. Com o aumento da produtividade tecnológica, era suposto o ser humano ter mais tempo de lazer. Isso não sucedeu e não vai acontecer a breve prazo. Em Portugal, os trabalhadores do sector público têm de volta, desde ontem, uma semana de 35 horas mas
António Costa distribuiu promessas antes das eleições, e acrescentou mais umas quantas para garantir o apoio do BE e do PCP, veremos rapidamente a que custo. A aplicação das 35 horas semanais na Função Pública foi uma delas, injustificada, injusta, populista, pensada para garantir os votos dos "elei
Quando se diz que a função pública pode trabalhar menos 12,5% do tempo sem acréscimo de custos, não se está directamente a desvalorizar o trabalho no Estado, a sua qualidade e a produtividade dos funcionários? Então o que têm os funcionários públicos feito durante as 20 horas mensais adicionais em