O consumo de peixe mais do que duplicou nos últimos 50 anos e Portugal é o terceiro maior consumidor mundial, com mais de 60 quilos per capita por ano, apenas ultrapassado pela Islândia e pelo Japão. Na Europa, a média é de 22,3 quilos por pessoa.
A maior parte das áreas marinhas protegidas (AMP) só o são no papel, alertaram hoje dezenas de investigadores num guia publicado na revista Science, defendendo que sem dinheiro e pessoal, não estão realmente a proteger nada.
A Fundação Oceano Azul pediu hoje “decisões concretas” para salvar os mares, como o fim das explorações ‘offshore’ de gás e petróleo, aproveitando o Dia Nacional do Mar para relançar uma campanha internacional pelos oceanos.
Mais de 29 toneladas de lixo marinho foram recolhidas durante a semana de limpeza costeira promovida pela Fundação Oceano Azul, em setembro, que envolveu 3.600 voluntários, anunciou hoje a instituição.
A Fundação Oceano Azul vai pela primeira vez assinalar o Dia Internacional da Limpeza Costeira, em 19 de setembro, com ações de recolha subaquática de lixo marinho, anunciou hoje a organização.
Esta foi uma conversa em que se falou muito de peixe - ou não fôssemos grandes campeões no consumo de peixe em Portugal, com mais de 60 quilos per capita por ano. Se é inegável a ligação ao mar "pela barriga", já a visão mais romântica de "país do mar" é mais ideia feita do que outra coisa. Tiago Pi
De 2 a 6 de junho, Portugal é o país anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano. O movimento Rise Up - A Blue Call To Action junta algumas das principais organizações envolvidas na proteção e recuperação do oceano para garantir que existe uma agenda de medidas práticas.
Nos últimos anos, o número de organizações criadas por pessoas que querem contribuir para a redução do lixo marinho disparou. Ontem, a Fundação Oceano Azul, realizou em Lisboa a primeira Convenção das Organizações para um Oceano Limpo – a COOL 2019 e convidou mais de 100 organizações a participar. A
Os desafios de sustentabilidade ambiental não devem colocar-se “a um partido em particular”, mas sim “a toda a sociedade e forças políticas”, considera Emanuel Gonçalves, administrador da Fundação Oceano Azul.
“O oceano está zangado”, avisa Andreas Kraemer, fundador do Instituto Ecologic e diretor não executivo da Fundação Oceano Azul, responsável pela gestão do Oceanário de Lisboa. Apesar de zangado, ele desempenha um papel fundamental no futuro e não faltam a oportunidades a um país que poderá vir a ser
A fundação que gere o Oceanário quer aumentar o edifício, uma expansão que considera essencial para cumprir a missão do aquário que já recebeu 23 milhões de visitantes desde que abriu.
A criação de uma "geração azul" de crianças e adultos educada para a necessidade de conservar os oceanos é o objetivo principal da Fundação Oceano Azul, gestora do Oceanário de Lisboa, hoje apresentada.