Os ministros da Energia e Ambiente do G7 comprometeram-se hoje, em Saporo (norte do Japão), a alcançar uma sociedade livre de combustíveis fósseis "ao seu próprio ritmo", mas continuar a contar com a energia nuclear.
Os ministros da Energia e Ambiente do G7 concordaram hoje em acelerar esforços para eliminar gradualmente a utilização de carvão e outros combustíveis fósseis, mas sem estabelecerem um novo prazo.
O grupo dos sete países mais industrializados (G7) anunciou hoje que jamais reconhecerá as anexações russas do território ucraniano e condenou novamente as "inaceitáveis violações" de Moscovo contra a "soberania, integridade territorial e independência da Ucrânia".
O G7 exortou hoje as autoridades bielorrussas a terminarem o apoio à invasão russa da Ucrânia e ameaçaram Minsk com sanções, caso continue a permitir que as Forças Armadas russas utilizem o seu território no contexto da guerra.
O grupo dos sete países mais industrializados (G7) vão coordenar o apoio à Ucrânia no inverno, anunciou hoje a chefe da diplomacia alemã, acusando a Rússia de pretender matar os ucranianos de fome ou frio.
A presidência alemã do G7 e a Comissão Europeia fomentaram hoje, em Berlim, o avanço de um Plano Marshall para a Ucrânia, sem esperar pelo fim da guerra e dependendo de Kiev desenvolver algumas reformas "verificáveis".
Os líderes dos sete países mais industrializados (G7) e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reúnem-se hoje, por videoconferência, para discutir a situação na Ucrânia, um dia depois de Moscovo ter bombardeado várias regiões ucranianas, incluindo a zona de Kiev.
O Produto Interno Bruto (PIB) das principais economias mundiais cresceu 0,3% em cadeia no segundo trimestre, mantendo o ritmo do trimestre anterior, segundo estimativas provisórias avançadas hoje pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Os países do G7 exprimiram hoje "profunda preocupação" sobre os eventuais riscos de um acidente nuclear na central ucraniana de Zaporijia e pediram garantias para o acesso "livre" da AIEA às instalações.
Os países do G7 vão desenvolver um mecanismo para limitar o preço do petróleo russo e tentar restringir o acesso da Rússia a recursos industriais no setor da defesa, disse hoje um alto funcionário norte-americano.
O G7 quer avançar com um programa de investimentos para países em desenvolvimento e mobilizar 600 mil milhões de dólares (568,50 mil milhões de euros), em resposta aos imensos projetos financiados pela China, anunciou hoje o Presidente norte-americano.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse hoje estar confiante de que se poderão encontrar soluções para sancionar o setor do ouro russo sem sofrer as consequências dessa decisão.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, apelou hoje para um Plano Marshall para a Ucrânia, como o da Europa no pós-guerra, justificando que a reconstrução do país custará milhares de milhões de euros e durará "várias gerações".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, "aceitou um convite" da Alemanha para participar na próxima cimeira do G7, no final de junho, na Baviera, disse o chanceler alemão, Olaf Scholz, que hoje visita a Ucrânia.
Os países do G7 comprometeram-se hoje a mobilizar 19.800 milhões de dólares (18.700 milhões de euros) para apoiar as finanças da Ucrânia, de acordo com uma declaração conjunta depois de uma reunião dos ministros das Finanças na Alemanha.
Os líderes do G7 vão falar sobre a guerra na Ucrânia no domingo, num encontro virtual em que participará o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje o Governo alemão.
A capital belga prepara-se para receber três cimeiras em simultâneo com regras de segurança reforçadas, exigidas pelos EUA, dada a presença do Presidente Joe Biden na NATO e, como convidado, no Conselho Europeu.
Os países do G7 estão a procurar maneiras de impedir que pessoas ou empresas alvo das sanções contra a Rússia usem criptomoedas para contornar as medidas adotadas, afirmou hoje o ministro das Finanças alemão, Christian Lindner.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse esta quinta-feira que o grupo G7 concordou em impor sanções económicas “devastadoras” contra a Rússia devido à invasão da Ucrânia.
Os ministros das Finanças do G7 anunciaram hoje estar prontos a impor sanções económicas e financeiras com "consequências maciças e imediatas para a economia russa" no caso de uma agressão militar contra a Ucrânia.
A próxima cimeira dos líderes dos sete países mais ricos do mundo (G7), presidida pela Alemanha, vai realizar-se de 26 a 28 de junho no Castelo de Elmau, nos Alpes da Baviera, anunciou hoje o Governo alemão.
O Governo britânico, que detém a presidência rotativa do G7, anunciou hoje que vai convocar uma "reunião de emergência" dos ministros da Saúde do grupo para lidar com a questão da variante Ómicron do coronavírus.