O Reino Unido pretende ser o maior investidor do G7 em África em 2022, depois de sair da União Europeia, disse esta terça-feira na cidade do Cabo, África do Sul, a primeira-ministra britânica.
A secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros defendeu que a organização G7+, que hoje inaugurou a sua delegação europeia em Lisboa, é “um exemplo” para a comunidade internacional, que “está cada vez mais esquecida das virtudes do multilateralismo”.
O presidente dos EUA assegurou na sexta-feira à noite que a relação com os líderes do G7 é boa e acusou os meios de comunicação social de não dizerem verdade sobre o que aconteceu na recente cimeira no Canadá.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje numa conferência de imprensa em Singapura que as críticas do primeiro-ministro canadiano, no final da reunião do G7, no fim de semana, vão custar aos canadianos "muito dinheiro".
A primeira-ministra britânica, Theresa May, defendeu hoje um “diálogo construtivo” com o Presidente norte-americano, depois de este não ter apoiado o comunicado final da cimeira do G7, marcada pela sua imposição de taxas alfandegárias ao alumínio e ao aço.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que a Europa assume um papel importante como promotor de consensos, numa altura em que o mundo enfrenta novos desafios, que colocam em causa “valores humanistas”.
A Alemanha acusou hoje Donald Trump de "destruir" uma grande parte da confiança entre os Estados Unidos e a Europa, ao remover, com um 'tweet', o apoio ao acordo final da cimeira de G7, no Canadá.
A Presidência francesa defendeu hoje que "a cooperação internacional não pode depender de raiva ou palavras", lamentando a "incoerência" e "inconsistência" do chefe de Estado norte-americano, Donald Trump sobre o comunicado final da cimeira do G7.
O presidente norte-americano, Donald Trump, retirou este sábado o apoio dos Estados Unidos à declaração final da cimeira dos países mais industrializados do mundo, o G7, numa briga comercial em que chama desonesto a Justin Trudeau, o líder canadiano que presidiu a reunião.
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou hoje que os dirigentes do G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo, adotarão uma posição comum sobre o comércio, apesar de persistirem divergências que a cimeira no Canadá não ultrapassou.
Donald Trump ameaçou hoje parar as exportações dos Estados Unidos, especialmente no setor agrícola, para países que mantêm a aplicação de direitos aduaneiros a produtos norte-americanos, como retaliação pelas medidas comerciais unilaterais dos EUA.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, rejeitou hoje a ideia de Donald Trump de fazer regressar a Rússia ao grupo das sete nações mais industrializadas (G7), criticando também o presidente dos EUA por "desafiar" a ordem mundial.
A bolsa nova-iorquina encerrou hoje sem direção, com o Nasdaq a ceder após estabelecer três recordes consecutivos no fecho, enquanto a MacDonald's suportou a valorização do Dow Jones.
Os países do G7 definiram "enfoques comuns" sobre a inteligência artificial (IA) e aprovaram uma "declaração" sobre o tema, indicou nesta quarta-feira o Canadá, que sediará uma cúpula internacional sobre esta tecnologia no início de junho.
O ex-presidente de Timor-Leste Xanana Gusmão expressou hoje a sua solidariedade pessoal e do G7+, grupo de países considerados frágeis, à população de Oliveira do Hospital afetada pelo incêndio de domingo.
A delegação europeia da organização intergovernamental g7+ irá localizar-se em Lisboa, tendo sido hoje assinado um acordo por aquela entidade e a Câmara de Lisboa de cedência de um edifício na Avenida 24 de Julho.
O Governo chinês considerou "comentários irresponsáveis" as menções das disputas marítimas no mar da China incluídas no comunicado final da cimeira do G7 em Taormina, Itália, e pediu ao grupo para "evitar tomar partido".
Os países membros do G7 manifestaram-se “dispostos a trabalhar com a Rússia”, aliado decisivo do regime de Damasco, para encontrar uma solução política do conflito sírio, refere a declaração final divulgada em Taormina, Itália.
Os líderes do G7 reclamaram "esforços coordenados" nacional e internacionalmente para a gestão do fluxo migratório e reafirmaram a luta contra o protecionismo.
Os líderes do G7 reconheceram neste sábado em Taormina, em Itália, a incapacidade em convencer o presidente americano Donald Trump que se mostrou inflexível acerca da questão das mudanças climáticas.
Os dirigentes do G7 reconheceram hoje a incapacidade para encontrar um terreno de entendimento com os Estados Unidos sobre a luta contra o aquecimento climático, indicou uma fonte da presidência francesa.
Os dirigentes do G7 reunidos em Taormina, na Sicília, apelaram aos fornecedores de Internet a que se mobilizem para controlar conteúdos extremistas em resposta a um pedido do Reino Unido, atingido na segunda-feira por um atentado.
Os líderes do G7 não obtiveram consenso sobre o combate às alterações climáticas, porque os Estados Unidos estão a rever a sua posição sobre a matéria e só tomarão uma decisão dentro de algumas semanas.
Os ministros das Finanças do G7, reunidos hoje em Itália, concentram a sua atenção na cibersegurança, um tema que já constava na agenda do encontro quando ocorreram ataques informáticos em vários países na sexta-feira.