O Governo chinês disse hoje que está "extremamente descontente" com a declaração do G7 sobre Hong Kong a apelar a que se evite a violência no território, depois de três meses de protestos antigovernamentais.
O ministro da Casa Civil brasileiro, Onyx Lorenzoni, afirmou na segunda-feira que o Governo rejeitará a ajuda de 20 milhões de dólares (17,95 milhões de euros) oferecida pelo G7 para combater os incêndios na Amazónia.
Os países do G7 acordaram hoje pedir à ONU e aos países da região para participarem em reuniões internacionais que conduzam a solução para as crises na Líbia e na Síria, disse hoje o presidente Emmanuel Macron.
O Presidente brasileiro Jair Bolsonaro disse hoje ter dúvidas sobre a vontade dos países do G7 de ajudarem a combater os incêndios na Amazónia e sugeriu que o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, esconde outros interesses.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que está "perto" de chegar a um acordo com a França sobre a taxa aplicada aos gigantes tecnológicos norte-americanos Google, Amazon, Facebook e Apple.
A Rússia não pediu e não pretende integrar um G8, disse hoje o chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, desmentindo as versões ocidentais sobre o regresso do pais ao clube dos países mais ricos.
Os países do G7 decidiram desbloquear uma ajuda de emergência de 20 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros) para o envio de aviões Canadair para combater os incêndios na Amazónia, disse hoje a presidência francesa.
Um total de 19 pessoas foram detidas na sexta-feira pelo dispositivo de segurança para a cimeira do G7 de Biarritz, França, indicou hoje a prefeitura dos Pirinéus Atlânticos, departamento onde se localiza aquela cidade.
Os EUA e o Japão chegaram a um acordo comercial de princípio que permitirá aumentar as exportações agrícolas norte-americanas para este país asiático, anunciaram hoje o Presidente Donald Trump e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
Os países do G7 concordaram em "ajudar o mais rapidamente possível os países afetados" pelos incêndios que se multiplicaram nos últimos dias na Amazónia, disse hoje o Presidente francês, Emmanuel Mácron.
O terceiro protesto em dois dias reuniu hoje, em Baiona, França, algumas centenas de manifestantes anti-G7, sob o lema "pelo clima e justiça social", segurando retratos oficiais do Presidente francês, "retirados" nos últimos meses das prefeituras francesas.
A França disse este domingo que os líderes do G7 concordaram em encarregar o Presidente francês, Emmanuel Mácron, de conversar com o Irão, para evitar uma escalada de violência na região, mas Donald Trump negou a informação.
Um total de 68 pessoas foram hoje detidas nos protestos contra a cimeira do G7, das grandes potências industriais, que decorre em Biarritz, no sudoeste da França, divulgaram as autoridades locais.
Os líderes europeus reforçaram junto de Donald Trump, desde a sua chegada hoje a Biarritz para participar no G7, cimeira das grandes potências industriais, que as guerras comerciais podem arruinar a economia mundial.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, conversou hoje com o Presidente norte-americano, Donald Trump, durante o almoço, que durou duas horas, sobre "elementos de convergência" relativos ao comércio, ao Irão e aos fogos na Amazónia, indicou a presidência francesa.
Pelo menos 17 pessoas foram detidas e quatro polícias ficaram ligeiramente feridos na noite de sexta-feira, em confrontos registados na comuna francesa basca de Urrugne, ao redor de um acampamento contra a cimeira das grandes potências industriais (G7).
A chanceler alemã, Ângela Merkel, disse hoje na sua mensagem semanal de vídeo que da cimeira do G7 em Biarritz deve sair uma "mensagem clara" de que tem de se fazer tudo para que acabem os incêndios na Amazónia.
As divergências em relação ao Irão, ao 'Brexit', aos fogos na Amazónia e ao comércio mundial deverão marcar a cimeira das grandes potências industriais (G7) que se inicia hoje em Biarritz, França.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, vai reunir-se no fim de semana, durante a cimeira do G7 em Biarritz (França), com os primeiros-ministros britânico, Boris Johnson; canadiano, Justin Trudeau; japonês, Shinzo Abe, e indiano, Narendra Modi, anunciou hoje a Casa Branca.
O secretário-geral das Nações Unidas vai participar na cimeira do G7, seguindo depois para uma conferência sobre o desenvolvimento africano, no Japão, e ficará três dias na República Democrática do Congo para mobilizar apoio contra a epidemia de Ébola.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disseram hoje em Berlim ser prematuro considerar o regresso da Rússia ao G7, uma ideia avançada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
Os ministros do ambiente dos países do G7, reunidos hoje em Metz, em França, esperam poder avançar para medidas "concretas" a favor da biodiversidade, mesmo que os Estados Unidos mantenham o seu desacordo sobre o clima.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 defenderam hoje que é "urgente restaurar o respeito total" à ordem democrática e constitucional na Venezuela, exigindo a marcação, o quanto antes, de uma nova eleição presidencial "livre, transparente e credível".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7, que inclui o Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido, EUA e Alto Representante da União Europeia, manifestaram hoje "extrema preocupação" com a ação da Rússia contra a Ucrânia.