Pelo menos 14 pessoas ficaram feridas hoje num ataque à cidade beduína de Arab al-Aramshe, no norte de Israel, que foi reivindicado pelo grupo libanês Hezbollah, segundo os serviços de emergência israelitas.
O número oficial de mortos na Faixa de Gaza alcançou hoje os 33.175, quando se cumprem seis meses desde o início da ofensiva israelita após os múltiplos ataques do Hamas que provocaram, em 07 de outubro, 1.200 mortos.
O Hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, foi reduzido a "uma concha vazia", com várias sepulturas e vestígios de cadáveres, depois dos ataques de Israel, revelou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Mais de 100 mil israelitas manifestaram-se hoje em Telavive para exigir ao governo um acordo para a libertação de todos os reféns, na sequência do ataque do Hamas de 07 de outubro, bem como eleições antecipadas.
O Presidente de Israel, Isaac Herzog, enviou hoje uma mensagem aos israelitas, numa altura em que se assinala meio ano desde o início da guerra contra o Hamas, admitindo ser "difícil saber que desafios ainda" os esperam.
Uma nova ação em Lisboa contra a guerra em Gaza foi hoje anunciada para 11 de maio, quando se assinalam dois anos da morte da jornalista Shirren Abu Akleh e a “quatro dias do Nakba, a catástrofe”, segundo a organização.
Cerca de meio milhar de pessoas concentrou-se hoje junto da embaixada de Israel, em Lisboa, para condenar a guerra na Faixa de Gaza, que se iniciou há seis meses.
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou hoje um novo balanço de 33.137 mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano em 07 de outubro.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse hoje que os Estados Unidos estão a trabalhar para impedir a transferência de armas e equipamento para a Rússia, em particular do Irão e da Coreia do Norte.
A ministra dos Negócios Estrangeiros (MNE) alemã, Annalena Baerbock, instou hoje Israel a "realizar uma investigação rápida e exaustiva" sobre a morte de sete trabalhadores humanitários num ataque israelita na Faixa de Gaza.
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza provocou entre 7 de outubro e final de janeiro prejuízos em infraestruturas críticas estimados em 18,5 mil milhões de dólares (17,1 mil milhões de euros), segundo um relatório hoje divulgado.
O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, defendeu hoje o fim de todas as hostilidades em Gaza e lembrou a Israel que o pedido de cessar-fogo do Conselho de Segurança das Nações Unidas "é vinculativo".
O Exército israelita anunciou hoje o "fim" das operações na zona do hospital de Al-Shifa em Gaza, pouco depois de o Hamas acusar Israel de ter provocado dezenas de mortos, no local.
O movimento islamita palestiniano Hamas pediu pela primeira vez desculpa à população de Gaza pelo sofrimento causado pela guerra com Israel, numa longa declaração publicada na plataforma Telegram, no domingo à noite.
O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje ter encontrado dezenas de cadáveres no hospital Al-Shifa, depois das tropas israelitas terem retirado, o que ainda não foi confirmado por Israel.
O Governo de Gaza afirmou hoje que, nas duas semanas da operação militar do exército israelita no hospital Shifa, 400 pessoas morreram, enquanto o número de mortos de quase seis meses de guerra se aproxima dos 32.800.
Dezenas de ataques israelitas ocorreram desde sábado na Faixa de Gaza, numa altura em que se espera nova ronda de negociações entre Israel e o Hamas, tendo morrido 75 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
As negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza vão prosseguir no domingo, no Cairo, com a participação de uma delegação israelita, que integra representantes dos serviços de segurança - Mossad e Shin Bet -- e do exército.
O jornal The Washington Post noticiou que a administração norte-americana liderada pelo Presidente Joe Biden "autorizou discretamente", esta semana, o envio de mais armamento para Israel, citando fontes dos Departamentos de Estado e de Defesa.
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Stéphane Séjouré, afirmou hoje, numa conferência de imprensa no Cairo com os seus homólogos egípcio e jordano, que concordaram em trabalhar em conjunto para alcançar um cessar-fogo imediato em Gaza.
Cinco palestinianos morreram hoje e 30 ficaram feridos, devido a um tiroteio e uma fuga desordenada de pessoas durante a distribuição de ajuda alimentar, informou o Crescente Vermelho da Palestina.
Pelo menos 35 pessoas morreram hoje no norte de Gaza na sequência de ataques das forças israelitas, para a constituição de uma "zona tampão", destruindo estruturas, ao longo de toda a cerca divisória entre o enclave palestiniano e Israel.
Um grupo de representantes de nove países no Festival Eurovisão da Canção 2024, entre os quais Portugal, assina uma carta na qual pede um “cessar-fogo imediato e duradouro” na guerra de Israel na Palestina e o regresso de todos os reféns israelitas.
A Amnistia Internacional (AI) considerou hoje que a última decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre a guerra em Gaza é "um lembrete crítico a todos os Estados do seu claro dever de prevenir o genocídio".