Uma turma do 10.º ano de escolaridade de Portimão decidiu lançar uma petição pública para que o Parlamento consagre o dia 25 de maio como Dia Nacional dos Jardins. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento do arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles, que morreu no passado 11 de novembro e
O parque urbano em construção na Praça de Espanha, em Lisboa, vai chamar-se "Parque Gonçalo Ribeiro Telles", em homenagem ao arquiteto paisagista, que morreu no ano passado, aos 98 anos, de acordo com uma proposta hoje aprovada.
A deputada não inscrita Joacine Katar Moreira apresentou hoje no parlamento um voto de pesar pela morte do arquiteto paisagista e fundador do PPM Gonçalo Ribeiro Telles, lembrando o “mestre” da ecologia, “quando mais ninguém o era”.
A cerimónia fúnebre do arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles, que morreu na quarta-feira aos 98 anos, realiza-se hoje na Igreja dos Jerónimos, em Lisboa, revelou a agência funerária.
O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, vai propor que o parque urbano em construção na Praça de Espanha se venha a chamar Jardim Ribeiro Telles, em homenagem ao arquiteto paisagista que morreu hoje aos 98 anos.
O primeiro-ministro considerou hoje que o país tem para com Gonçalo Ribeiro Telles uma "enorme dívida de gratidão" e que a sua morte é uma "perda inestimável", manifestando-se confiante que o legado do arquiteto paisagista perdurará.
O Governo decidiu hoje decretar um dia de luto nacional, na quinta-feira, pela morte do arquiteto paisagista e fundador do PPM (Partido Popular Monárquico), Gonçalo Ribeiro Telles, disse à agência Lusa fonte oficial do executivo.
Um dos pioneiros da defesa do ambiente em Portugal, Gonçalo Ribeiro Telles, arquiteto paisagista e um dos rostos mais reconhecidos do movimento monárquico, morreu em casa aos 98 anos.
O arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles foi hoje homenageado no Folio – Festival Literário Internacional de Óbidos, numa sessão que contou com a participação de companheiros de luta política, como Luis Coimbra e do escritor Vasco Rosa.
Não estamos sozinhos porque este governo nos abandonou, embora isso também possa ser em parte verdade, muitos governos, ao longo de muito tempo. Estamos sozinhos porque seremos nós e só nós, à falta de extraterrestres ou deuses de varinha mágica, a lutar pela vida na Terra. Sozinhos com o que foi fe