Uma passageira entrou em trabalho de parto durante voo entre a Guiné-Bissau e Lisboa, mas optou por abdicar do bebé alguns dias depois, avança o Jornal de Notícias (JN).
O pediatra Alberto Caldas Afonso apontou hoje como explicações para o aumento de óbitos fetais e neonatais em Lisboa e no Porto, os hospitais centrais destas regiões receberem os casos de alto risco e gravidezes sem vigilância.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) arquivou o inquérito aberto ao caso da grávida com hemorragias após um aborto espontâneo a quem, segundo a família e os bombeiros, o hospital de Caldas da Rainha recusou assistência em agosto.
Os peritos em imunização da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendaram hoje a vacinação de grávidas no terceiro trimestre de gestação para proteger os recém-nascidos contra o vírus sincicial respiratório (VSR).
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu hoje um inquérito ao atendimento no hospital das Caldas da Rainha a uma mulher com hemorragias que sofreu um aborto espontâneo e terá visto negada a assistência, informou fonte oficial.
Os partos programados de grávidas de Leiria vão ser feitos no Centro Materno e Infantil do Norte, no Porto, na sequência do fecho da urgência ginecológica/obstétrica do hospital de Leiria até dia 19, foi hoje anunciado.
O Governo pretende avançar com um modelo de gestão autónomo para a obstetrícia, que permita uma melhor retribuição salarial dos profissionais, mas também investigação e formação, avançou hoje a ministra da Saúde.
A Linha SNS Grávida está a atender uma média de 275 grávidas por dia, a maioria das quais é encaminhada para serviços de observação nos hospitais porque precisa de “apoio complexo”, anunciou hoje a ministra da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) atribuiu hoje a decisão de encaminhar grávidas de baixo risco do Hospital de Santa Maria para hospitais privados a “um conjunto de más decisões” por parte do conselho de administração.
A Inspeção-geral das Atividades em Saúde (IGAS) encontrou indícios de crime no caso da mulher grávida que faleceu depois de ter sido transportada do Hospital Santa Maria para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, em agosto do ano passado.
O mundo continuou em 2018 a assistir à morte de uma grávida ou um recém-nascido a cada 11 segundos, apesar dos progressos substanciais na saúde materno-infantil em vários países, como em Timor-Leste, revela hoje um estudo de instituições da ONU.
Grávida de risco às 26 semanas, Maria Elisabete teve de ser transferida do hospital de Guimarães para o Centro Materno-Infantil do Norte, Porto, por causa do protesto dos enfermeiros especialistas, que afeta blocos de parto e serviços de obstetrícia.
Uma grávida perdeu o bebé depois de estar à espera do obstetra nas urgências do Hospital da Guarda, que só apareceu uma hora e meia depois de ter sido chamado.