Os professores iniciam hoje uma greve às atividades que consideram estar irregularmente inscritas na componente não letiva do seu trabalho, como o apoio ao estudo.
A adesão à greve dos trabalhadores da empresa Randstad a prestar serviço nos 'call centers' da EDP, entre quarta-feira e hoje, visando melhores condições laborais, rondou os 95%, estimou o Sindicato das Indústrias Elétricas do Sul e Ilhas (SIESI).
A adesão à greve dos técnicos de diagnóstico e terapêutica, que hoje começou, é total, com todos os exames adiados, segundo o sindicato nacional do setor, que ressalva que os dados são ainda provisórios.
A coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, afirmou hoje à Lusa que caso o Governo não responda, depois da greve nacional da Função Pública realizada na sexta-feira, as pessoas "vão ter que continuar a lutar".
A greve nacional da função pública realizada hoje registou uma adesão global de 80% em todo o país e afetou sobretudo os setores da saúde e da educação, segundo os sindicatos.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, considerou hoje que a paralisação da função pública resulta da política orçamental do Governo, argumentando que o Orçamento do Estado aprovado no parlamento não está a ser cumprido.
A adesão à greve geral da função pública continuava a fixar-se em “mais de 80%” em todo o país pelas 18:00 de hoje, informou a Frente Comum, destacando maior impacto nos setores da saúde e educação.
A greve da função pública teve hoje um impacto muito reduzido no funcionamento do Juízo Central Criminal de Lisboa, de acordo com informações prestadas pela Secretaria-Geral daquele tribunal situado na torre A do Campus de Justiça, Lisboa.
A greve nacional da função pública, convocada para hoje pela Frente Comum, está a ter maior impacto nos Açores na saúde e educação, com muitas escolas encerradas e outras a meio gás, adiantaram hoje à agência Lusa dirigentes sindicais.
A maioria dos serviços estão a funcionar normalmente na Universidade de Coimbra, com os alunos a notarem apenas os efeitos da greve nacional de hoje quando se dirigem para as cantinas, que estão fechadas.
Escolas e câmaras municipais fechadas, lixo por recolher e serviços públicos a funcionar a meio gás são os principais efeitos no Alentejo da greve de hoje da Função Pública, segundo disseram à agência Lusa dirigentes sindicais.
Incerteza sobre se haverá consulta, críticas sobre pressões a profissionais de saúde e reivindicações por melhores condições e a palavra "transtorno" marcam a manhã do Hospital São João, no Porto, em dia de greve nacional.
A greve de professores e funcionários escolares obrigou ao encerramento de 90% das escolas de todo o país, sendo já considerada “a maior greve de professores desde 2013”, segundo a Fenprof.
Um dia “normal” de sexta-feira era o que se observava durante a manhã de hoje no tribunal de Bragança, com pouco movimento como em todas as vésperas de fim de semana, sem qualquer relação com a greve.
Vários serviços no Hospital de Vila Nova de Gaia encontravam-se hoje fechados, devido à greve da função pública, com utentes a serem apanhados desprevenidos, entre a incerteza de receberem atendimento e falta de informação.
A adesão à greve obrigou hoje ao encerramento da maioria das escolas em Faro, sobretudo do 1.º, 2.º e 3.º ciclos, paralisação que não afetou tanto as escolas secundárias, onde há aulas a decorrer, constatou a Lusa.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje que o Governo "tem de cumprir compromissos com credores nacionais que são os trabalhadores da Administração Pública", fazendo um "muito positivo" balanço da greve que decorre em todo o país.
O Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas acusou hoje o Governo de comprometer o futuro do Arsenal do Alfeite ao impedir a utilização de capitais próprios dos estaleiros e condicionar o seu desenvolvimento.
Diversas escolas e serviços hospitalares estão encerrados na região Centro, devido à greve, hoje, de trabalhadores da função pública, convocada pela Frente Comum.
Salas de espera com doentes sem saberem se iam ter consulta ou realizar exames marcados há vários meses, devido à greve na função pública, marcavam hoje o ambiente no Hospital de São José, em Lisboa.
A maioria das escolas está encerrada ou vai fechar por falta de professores ou docentes, que aderiram à greve geral, segundo um primeiro levantamento feito pela Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP).
A adesão à greve no segundo turno dos hospitais e nas escolas estava, às 10:00 de hoje, próxima dos 100%, disse a coordenadora da Frente Comum de sindicatos da Função Pública, Ana Avoila, citada pela agência Lusa.
A greve nacional da função pública, convocada pela Frente Comum, começa às 00:00 de sexta-feira, com os hospitais a serem os primeiros serviços afetados pela paralisação, disse hoje a dirigente sindical Ana Avoila.