O Governo turco reiterou hoje que não permitirá que os draga-minas cedidos pelo Reino Unido à Ucrânia atravessem o Bósforo, em aplicação da Convenção de Montreux que impede a passagem de navios de guerra numa situação de conflito.
O Hamas está aberto ao estabelecimento de um governo palestiniano único para a Cisjordânia e Faixa de Gaza, afirmou hoje o líder do movimento islamita, Ismail Haniya.
O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se às 21:00 de hoje (mesma hora em Portugal Continental) para discutir o ataque na cidade russa de Belgorod, que matou pelo menos 14 pessoas, anunciou a missão russa nas Nações Unidas.
Um ataque atribuído por Moscovo ao exército ucraniano fez hoje 14 mortos e 108 feridos em Belgorod, cidade próxima da fronteira, segundo um relatório do Ministério russo das Situações de Emergência.
Um míssil russo entrou hoje no espaço aéreo de um país da NATO, a Polónia, antes de o deixar em direção à Ucrânia, alvo de uma vaga mortífera de ataques russos, anunciaram as autoridades polacas.
O naufrágio do navio de desembarque "Novocherkassk" na Crimeia coroa o principal sucesso da Ucrânia em 2023 ao afastar a frota russa do Mar Negro das suas costas e abrir um corredor comercial para as exportações dos seus portos.
O Presidente russo, Vladimir Putin, assegurou ao homólogo chinês, durante a visita de Xi Jinping a Moscovo em março, que a invasão da Ucrânia duraria pelo menos cinco anos, noticiou hoje o jornal japonês Nikkei.
O Governo brasileiro reiterou hoje, através do ministro das Relações Exteriores, a sua vontade em receber o Presidente da Rússia na cimeira do G20 de 2024 e desvalorizou a ordem de detenção internacional.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, admitiu hoje "progressos concretos" no fabrico conjunto de armas modernas na Índia, após ter reunido com o seu homólogo indiano, Subrahmanyam Jaishankar.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que Israel está a travar "uma guerra em várias frentes" a partir de "sete teatros diferentes" no conflito desencadeado após os ataques de 7 de outubro pelo movimento islamita Hamas.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) atacaram hoje "infraestruturas terroristas" da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, após "uma série de disparos" contra o norte do país, sem que tenham sido registadas vítimas até ao momento.
O Presidente russo, Vladimir Putin, foi hoje informado sobre os danos sofridos pelo navio de desembarque "Novocherkassk" durante um ataque ucraniano ao porto de Feodosia, na Crimeia, informou o Kremlin (Presidência).
Um importante general da Guarda Revolucionária do Irão foi morto num ataque aéreo israelita na Síria, perto de Damasco, nesta segunda-feira, informou a imprensa estatal iraniana.
O Exército russo assumiu o controlo da cidade de Marinka, perto de Donetsk, no leste da Ucrânia, disse hoje o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, permitindo a Moscovo continuar a sua ofensiva contra o ocidente nesta região.
O Egito propôs hoje ao grupo islamita Hamas uma trégua de "duas ou três semanas" em troca da libertação de 40 reféns israelitas, como parte de um plano para acabar com a guerra na Faixa de Gaza.
O Exército israelita afirmou hoje ter matado mais de 2.000 combatentes palestinianos desde o final, em 01 de dezembro, da trégua de uma semana na guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza.
O embaixador israelita em Lisboa dirigiu-se aos deputados portugueses defendendo que não é o momento de discutir um estado palestiniano nem um cessar-fogo na Faixa de Gaza, após a votação no parlamento de resoluções sobre o reconhecimento da Palestina.
O Exército israelita reivindicou hoje o controlo de Shejaiya, um dos bastiões do Hamas em Gaza, informou um porta-voz militar, após uma das maiores batalhas das últimas semanas de guerra, na qual morreram vários soldados e três reféns israelitas.
A ala militar do Hamas afirmou hoje que o objetivo de Israel de eliminar o grupo islamita palestiniano, no poder na Faixa de Gaza, está "condenado ao fracasso".
A ONU reconheceu hoje pela primeira vez que quase toda a população da Faixa de Gaza arrisca uma situação de fome, caso persista o conflito e ajuda suficiente continue sem chegar ao enclave devido ao bloqueio israelita.
As autoridades ucranianas informaram hoje que as forças russas lançaram cerca de 7.400 mísseis de diferentes tipos contra a Ucrânia desde o início da invasão, em 24 de fevereiro de 2022.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou hoje qualquer hipótese de negociação com uma Rússia "arrogante", apesar das dificuldades do Exército ucraniano na frente de combate e a crescente pressão das tropas de Moscovo.
O Exército ucraniano, a debater-se com a necessidade de encontrar voluntários, propôs mobilizar "450.000 a 500.000 pessoas" para continuar a lutar contra a invasão russa, avançou hoje Presidente da Ucrânia, admitindo, porém, que ainda não tomou uma decisão.