O ministro do Gabinete de Guerra israelita, Benny Gantz, pediu hoje pela primeira vez desde 7 de outubro a realização de eleições antecipadas em setembro, alegando falta de confiança internacional e apoio popular ao atual Governo, de Benjamin Netanyahu.
O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou hoje que lançou cinco ataques contra posições israelitas na fronteira comum, num novo dia de fogo cruzado desde a intensificação das hostilidades há seis meses.
O exército israelita já começou a convocar os israelitas ultraortodoxos para o recrutamento, após o fim da sua isenção militar de duas décadas, que entrou em vigor na segunda-feira passada, anunciou a procuradora-geral.
O líder da ala política do Hamas advertiu hoje que o grupo não renunciará às suas exigências de um cessar-fogo "permanente" e à retirada "completa" das tropas israelitas da Faixa de Gaza para chegar a um acordo de paz.
Milhares de israelitas, incluindo muitos familiares de reféns detidos em Gaza, manifestaram-se hoje novamente em Jerusalém, para pedir a saída do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, acusado de ter traído a confiança popular.
O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou hoje que lançou vários foguetes contra a cidade israelita de Gesher Haziv, a cerca de 06 quilómetros da fronteira com o Líbano, num dos seus ataques mais a sul em solo de Israel.
O ataque aéreo israelita hoje na Síria contra o Consulado do Irão matou dois generais da Guarda Revolucionária e cinco outros militares iranianos, segundo autoridades de Teerão e Damasco citadas pela agência Associated Press.
Milhares de manifestantes saíram hoje à rua em Jerusalém pelo segundo dia consecutivo para exigir eleições antecipadas em Israel no âmbito da "semana nacional de protesto" convocada pela oposição contra o Governo de coligação liderado por Benjamin Netanyahu.
O movimento islamita palestiniano Hamas pediu pela primeira vez desculpa à população de Gaza pelo sofrimento causado pela guerra com Israel, numa longa declaração publicada na plataforma Telegram, no domingo à noite.
O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje ter encontrado dezenas de cadáveres no hospital Al-Shifa, depois das tropas israelitas terem retirado, o que ainda não foi confirmado por Israel.
O Governo de Gaza afirmou hoje que, nas duas semanas da operação militar do exército israelita no hospital Shifa, 400 pessoas morreram, enquanto o número de mortos de quase seis meses de guerra se aproxima dos 32.800.
As tropas israelitas intensificaram hoje os ataques contra Gaza e anunciaram a morte de três figuras-chave do Hamas no Hospital Al-Shifa, cujo cerco militar continua pelo 13.º dia consecutivo.
Cinco palestinianos morreram hoje e 30 ficaram feridos, devido a um tiroteio e uma fuga desordenada de pessoas durante a distribuição de ajuda alimentar, informou o Crescente Vermelho da Palestina.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, autorizou uma nova ronda de conversações em Doha e no Cairo para negociar uma trégua em Gaza, anunciou esta sexta-feira o seu gabinete.
A Amnistia Internacional (AI) considerou hoje que a última decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre a guerra em Gaza é "um lembrete crítico a todos os Estados do seu claro dever de prevenir o genocídio".
O Ministério da Saúde da Gaza e o exército israelita atualizaram hoje para mais de 32.500 mortos e 75.000 feridos o número de vítimas após 175 dias de guerra na Faixa de Gaza.
Israel reivindicou hoje ter matado mais de 200 militantes do Hamas na operação que o exército tem em curso desde 18 de março contra o Hospital al-Shifa em Gaza, no norte do enclave palestiniano.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, sustentou hoje que é um "dever moral" permitir a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza com urgência e segurança.
Os Estados Unidos anunciaram, nesta terça-feira que vão continuar a enviar ajuda de paraquedas a Gaza, apesar de o Hamas, no poder no território palestiniano devastado pela guerra com Israel, ter pedido a suspensão destes lançamentos após a morte de 18 pessoas que tentavam recolher os alimentos.
Uma organização libanesa ligada ao grupo islamita palestiniano Hamas anunciou hoje a morte de sete pessoas num alegado ataque realizado por Israel no sul do Líbano.
O Exército israelita reivindicou hoje a morte do 'número dois' do braço armado do movimento islamita palestiniano Hamas, Marwan Issa, num ataque que realizou há duas semanas em Gaza.
Os Estados Unidos garantiram hoje que vão continuar com os lançamentos aéreos de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, enquanto a Alemanha pretende expandir em grande escala a entrega de alimentos no enclave.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje a morte de um refém israelita, atribuída à falta de alimentos e medicamentos, e advertiu que outros sequestrados estão doentes e necessitam de tratamento.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, condenou "energicamente o ataque terrorista bárbaro" do Estado Islâmico (EI) em Moscovo, que deixou pelo menos 133 mortos, também hoje repudiado pelo movimento islamita palestiniano Hamas.