A Huawei está em negociações com a Google para tentar encontrar uma solução às restrições impostas pela administração norte-americana, anunciou hoje o fundador da gigante de telecomunicações chinesa.
O fundador da Huawei afirmou hoje que os Estados Unidos "subestimaram a força" da gigante chinesa de telecomunicações e prometeu que o desenvolvimento da rede 5G não será afetado pelas recentes medidas de Washington contra o grupo.
Os EUA suspenderam por três meses o sancionamento da Huawei, que vai assim poder utilizar componentes e programas informáticos norte-americanos antes da aplicação efetiva das sanções contra o grupo chinês.
Bruxelas voltou hoje a insistir que a Europa é um "mercado aberto" e que cabe a cada país decidir se põe restrições a uma empresa por razões de segurança, numa alusão ao veto de Washington à chinesa Huawei.
O gigante tecnológico Huawei assegurou hoje ter feito "contribuições substanciais" para o desenvolvimento do sistema operativo Android, garantindo que continuará a disponibilizar atualizações de segurança e serviços pós-venda a todos os seus equipamentos.
A Huawei afirmou hoje que está "totalmente" disponível para trabalhar em conjunto com os Estados Unidos para encontrar medidas que garantam a segurança dos produtos", já que restringir o negócio da empresa chinesa não tornará Washington um país "mais seguro".
O Governo norte-americano emitiu hoje uma ordem executiva que exige às empresas do país que obtenham licença para vender tecnologia crítica à Huawei, num golpe que se pode revelar fatal para a gigante chinesa das telecomunicações.
O ministro da Defesa britânico, Gavin Williamson, foi demitido devido a uma fuga de informação relacionada com o grupo de telecomunicações Huawei e substituído por Penny Mordaunt, foi hoje anunciado oficialmente.
A operadora de telecomunicações britânica Vodafone descobriu funções ocultas em equipamentos da chinesa Huawei que permitiam aceder à rede fixa de Internet há cerca de 10 anos, noticiou hoje a Bloomberg.
A gigante chinesa das telecomunicações Huawei afirmou hoje ter recebido com "agrado" as notícias de que o Reino Unido vai permitir à empresa participar na construção de redes de Quinta Geração (5G).
O diretor-executivo da Huawei defendeu hoje a criação de um organismo independente global para as questões de cibersegurança, advertindo que a politização da questão vai reduzir a inovação e aumentar os custos das soluções.
A Associação Europeia das Câmaras de Comércio e Indústria (Eurochambres), que representa 20 milhões de negócios na Europa, recusou hoje aceitar "pressões" dos Estados Unidos no desenvolvimento da rede móvel de quinta geração (5G), defendendo a presença da Huawei.
A Comissão Europeia pediu hoje aos Estados-membros cautela sobre dispositivos de quinta geração móvel (5G) da Huawei, pelas suspeitas de espionagem, mas recusou tomar partido dos Estados Unidos contra a China, afirmando nunca ter recebido “chamadas de Washington”.
A Huawei anunciou esta sexta-feira que as vendas em 2018 ultrapassaram os 90 mil milhões de euros, apesar da ofensiva de Washington para boicotar a tecnologia de quinta geração (5G) da gigante chinesa das telecomunicações.
O presidente da Partex disse à Lusa que Portugal, relativamente à questão da Huawei, "não tem a receber lições de moral" de ninguém e considerou que a China está a desenhar a "nova rota da seda digital".
O primeiro-ministro português recusou hoje “protecionismos” em relação aos investimentos chineses e frisou que “países exigentes” como o Reino Unido e a Alemanha aceitaram o fornecimento de equipamentos pela chinesa Huawei para as redes 5 e 5G.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse hoje que está a ponderar eventuais ações sobre a empresa de telecomunicações chinesa Huawei, tendo em conta as preocupações de segurança.
A empresa tecnológica chinesa Huawei anunciou hoje que vai processar o Governo dos Estados Unidos por ter proibido a compra dos equipamentos de telecomunicações pelos serviços públicos.
Um tribunal canadiano decidiu hoje intimar a 8 de maio a diretora financeira da empresa tecnológica chinesa Huawei, Meng Wanzhou, para iniciar formalmente a análise do seu processo de extradição para os Estados Unidos.
O comissário europeu para o Mercado Único Digital disse à tecnológica chinesa Huawei que a União Europeia (UE) é um mercado aberto, mas com normas e medidas para "proteger os interesses europeus", segundo um porta-voz da Comissão Europeia.
A chinesa Huawei garantiu hoje à agência Lusa estar “determinada” em continuar a trazer para Portugal “as tecnologias e produtos mais inovadores, incluindo a tecnologia 5G”.
A China pediu hoje ao Canadá para impedir a extradição para os Estados Unidos da diretora financeira da gigante tecnológica chinesa Huawei, Meng Wanzhou, detida no Canadá a pedido de Washington no dia 01 de dezembro.
O governo do Canadá informou esta sexta-feira que permitirá audiência de extradição da diretora financeira da Huawei Technologies, que foi detida no Canadá no fim do ano passado, avança a agência Reuters.
A gigante chinesa Huawei apresentou neste domingo um novo telefone dobrável, aproveitando o Mobile World Congress, a decorrer em Barcelona, Espanha, para tentar desviar as atenções para as suas inovações após as acusações dos Estados Unidos de espionagem.