O departamento de asilo e imigração da Hungria informou hoje que 94 de 102 requerentes de asilo detidos num centro de acolhimento iniciaram uma greve de fome, exigindo a libertação.
O Parlamento húngaro aprovou a reintrodução da detenção sistemática de todos os migrantes que entram no país, uma medida retirada em 2013 sob pressão da União Europeia e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje em Budapeste que a Hungria é "um parceiro importante e fiável da Rússia na Europa", numa nova demonstração dos laços de proximidade entre os dois países.
O Parlamento húngaro rejeitou hoje a proposta do Governo do primeiro-ministro, o conservador Viktor Orbán, de alterar a Constituição para bloquear qualquer plano futuro da União Europeia de distribuir refugiados entre os Estados-membros.
A Hungria começou a construir uma nova vedação anti migrantes num troço de 10 quilómetros junto à fronteira com a Sérvia, na qual testará os sistemas de alta tecnologia que planeia instalar em toda a fronteira sul, informa hoje a EFE.
Confrontos entre apoiantes e opositores do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, verificaram-se hoje em Budapeste, capital húngara, suscitados pela comemoração do 60.º aniversário da revolta anti-soviética em 1956.
Os 60 anos da “Revolta Húngara” vão ser assinalados em Lisboa com uma missa solene no domingo, no Mosteiro dos Jerónimos, presidida pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, e uma conferência na Universidade Católica na terça-feira.
O poder de figuras como o Papa ou o Secretário-geral da ONU assenta no crédito de carisma e qualidade humana da figura que exerce o cargo, que por sua vez determina o grau da influência da sua palavra. O Papa Francisco surgiu, com reconhecimento quase global, numa ocasião em que se tornou precioso a
O primeiro-ministro disse hoje, em Estocolmo, que “é positivo que o referendo” na Hungria sobre quotas de refugiados “não tenha tido o resultado esperado”, ao ser considerado inválido, pois a resposta para esta questão não é “fechar fronteiras”.
Apenas 45% dos eleitores registados foram às urnas. Viktor Orbán precisava de uma adesão de pelo menos 50% para que o resultado da consulta popular pudesse ser traduzido em lei.
Estamos disponíveis para partilharmos a mesa em convívio com um homem que é um ditador? Aceitamos que uma criatura que cancela as liberdades faça parte do clube com o qual nos identificamos e ao qual queremos pertencer? O homem é Viktor Orban, primeiro-ministro da Hungria e representa o primado da i