O número de novos casos semanais de covid-19 desceu 40% em duas semanas, passando de 45 mil para cerca de 27 mil, revela o relatório do INE hoje divulgado.
O número de mortes nas últimas quatro semanas em Portugal foi 1,24 vezes superior aos valores dos últimos cinco anos em período homólogo, com o norte a apresentar o maior aumento desde o início da pandemia, segundo o INE.
Os portugueses continuam a ter menos filhos, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que regista que o número médio de filhos passou de 1,03 em 2013 para 0,86 em 2019.
Nos primeiros dez meses e meio de 2020 foram registados 82.326 óbitos em Portugal, o que representa um aumento de mais de 9 mil ocorrências em relação à média, em período homólogo, dos últimos cinco anos. De maneira a saber o número total de população em Portugal, será ainda necessário aguardar pelo
A economia do mar apresentou-se mais dinâmica do que a economia nacional no triénio 2016-2018, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje a não recuperação da atividade turística em setembro, com os hóspedes a recuarem 52,7% e as dormidas a diminuírem 53,4% face ao mês homólogo do ano anterior.
O Índice do Custo do Trabalho (ICT) aumentou 6% no terceiro trimestre devido ao aumento dos custos por trabalhador e à redução das horas trabalhadas, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pressão dos prazos e a sobrecarga de trabalho afetam mais de 40% da população empregada, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Índice de Bem-Estar da população portuguesa apresentou uma evolução positiva entre 2014 e 2019, na generalidade dos domínios, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal atingiu na quarta-feira 80,2 casos confirmados de covid-19 por 10.000 habitantes, um aumento de 16% face a 23 de setembro, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou 64.105 óbitos entre 02 de março, quando diagnosticou os primeiros casos de covid-19, e 20 de setembro, mais 7.144 do que a média em idêntico período dos últimos cinco anos, revelou hoje o INE.
A taxa de desemprego aumentou em julho para 7,9%, mais 0,6 pontos percentuais do que em junho e mais 1,4 pontos do que no mesmo mês de 2019, segundo dados hoje divulgados pelo INE.
O valor mediano de avaliação bancária subiu um euro em agosto face ao mês anterior, para 1.128 euros por metro quadrado (m2), ultrapassando o recorde que tinha atingido em julho, divulgou hoje o INE.
Mais de metade dos 308 municípios portugueses registaram nas últimas quatro semanas um número de óbitos superior ao verificado no mesmo período em 2018 e 2019, segundo dados hoje divulgados pelo INE.
A Direção-Geral da Saúde e as forças de segurança vão colaborar com o Instituto Nacional de Estatística (INE) para preparar e pôr em prática os trabalhos de campo para a realização dos Censos 2021.
Quase metade das mortes registadas em Portugal na semana de 16 a 23 de março ocorreu em casa ou outro local fora do hospital, segundo dados preliminares hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) manteve em 2,2% o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, tendo melhorado em duas décimas a evolução da economia em 2018, para 2,8%.
Nos últimos cinco meses morreram quase 58.000 pessoas em Portugal, um aumento de quase 10% em relação à média registada em período homologo desde 2015, revelam dados do INE sobre mortalidade em contexto de pandemia de covid-19.
Entre 01 de março e 30 de agosto morreram em Portugal mais 5.882 pessoas que em igual período de 2019, uma variação resultante do aumento de mortes de pessoas com mais de 75 anos, segundo o INE.
O índice de produção na construção diminuiu 5,5% em julho, uma recuperação de três pontos percentuais face ao valor registado no mês anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação homóloga foi nula em agosto, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais à registada em julho e em linha com a estimativa rápida divulgada no final de agosto pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou que a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre foi de 16,3% em termos homólogos e de 13,9% em cadeia, de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais hoje divulgadas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, melhorando a sua anterior estimativa em duas décimas em termos homólogos e em cadeia, para 16,3% e 13,9%, respetivamente.
A remuneração bruta mensal média por trabalhador aumentou 1,6% no segundo trimestre, face ao mesmo período de 2019, para 1.326 euros, mas o volume de remunerações pagas foi penalizado pela aplicação do ‘lay-off’ simplificado, segundo o INE.