A polícia federal iraquiana descobriu uma fábrica de agentes químicos pertencente ao grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico (EI) numa "campanha de limpeza" que está a realizar na parte antiga da cidade de Mossul, que recuperou em julho.
Linda Wenzel, de 16 anos, saiu de Pulsnitz, uma pequena cidade perto de Dresden, na Alemanha, para se juntar ao Estado Islâmico (Daesh). Presa no Iraque, a jovem diz que só quer voltar para casa.
Mais de um milhão de pessoas fugiram da cidade iraquiana de Mossul desde o início, em outubro, da ofensiva para a reconquista, e mais de 825 mil ainda não regressaram, anunciou esta sexta-feira a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Um juiz federal norte-americano bloqueou a deportação de mais de 1.400 iraquianos, muitos deles cristãos, que alegaram que seriam perseguidos no Iraque se fossem expulsos dos Estados Unidos.
A Amnistia Internacional considerou hoje que o facto de o autoproclamado Estado Islâmico (EI) ter cometido "violações flagrantes" dos direitos humanos em Mossul, no Iraque, "não atenua o ónus" que recai sobre as autoridades pró-governo.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, anunciou hoje a vitória "sobre a brutalidade e o terrorismo" do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI), com a libertação total de Mossul.
As forças iraquianas tentavam hoje eliminar a última bolsa de resistência do grupo Estado Islâmico em Mossul, após a visita do primeiro-ministro, que no domingo felicitou as tropas pela vitória naquela cidade destruída.
O grupo extremista Estado Islâmico perdeu em três anos 60% do território que ocupava e 80% dos rendimentos, segundo um estudo do centro de análise IHS Markit publicado em Londres.
O Iraque anunciou que assumiu o controlo da Grande Mesquita de Al-Nuri, em Mossul, onde o líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Baghdadi, fez o seu primeiro sermão e declarou o califado 'jihadista'.
O primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, disse hoje que a destruição da mesquita de Mossul pelo grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico é "uma declaração oficial de derrota" por parte da organização armada.
As Nações Unidas afirmam que os combatentes do autoproclamado Estado Islâmico usam as crianças como alvos em Mossul para evitar a fuga de civis da cidade enquanto as forças iraquianas tentam entrar no último reduto no Iraque dos extremistas.
Os jihadistas fizeram hoje explodir a mesquita de Al-Nuri, em Mossul, onde o líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI) declarou o seu califado, avançaram vários órgãos de comunicação sociais internacionais.
Um intoxicação alimentar fez dois mortos e pelo menos 725 vítimas num campo para refugiados perto de Mossul, no Iraque, anunciou hoje o ministro da Saúde iraquiano, em mais um desenvolvimento na crise diplomática no Médio Oriente.
Pelo menos 31 pessoas morreram hoje e 24 ficaram feridas num ataque suicida num mercado da cidade de Musaib, na província de Babilónia, no centro do Iraque, informou uma fonte médica da administração de saúde da Babilónia.
O Alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad al Hussein, disse hoje que o grupo Estado Islâmico assassinou pelo menos 163 pessoas para as impedir de fugir de Mossul, norte do Iraque.
O secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, declarou, em Washington, que as vítimas civis são inevitáveis na guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), mas os Estados Unidos "farão todo o possível para as evitar".
A violência sexual é cada vez mais usada como uma "tática de terrorismo" do Iraque, Síria e Iémen, no Média Oriente, à Somália, Nigéria e Mali, em África, declarou, na segunda-feira, a vice-secretária-geral da ONU.
Cerca de 500 mil pessoas deixaram as suas casas em Mossul, no Iraque, desde o início da ofensiva contra o grupo extremista Estado Islâmico no norte desta cidade, há seis meses, revelou hoje a ONU.
A gaffe do presidente dos Estados Unidos aconteceu em direto, numa entrevista à FOX News, num momento em que Donald Trump relatava o jantar com o seu homólogo chinês e sobre o momento em que lhe tinha contado que acabara de ordenar o lançamento de 59 mísseis contra um aeródromo na Síria.
O ataque com mísseis de cruzeiro lançado pelos EUA contra uma base aérea síria lembra a invasão do Iraque em 2003, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguéi Lavrov.
O parlamento desistiu de ouvir o ex-primeiro-ministro Durão Barroso e o antigo ministro da Defesa Paulo Portas sobre a guerra do Iraque de 2003, depois de os ex-governantes recusarem ir à comissão de Negócios Estrangeiros, em 2016.
Uma série de atentados suicidas, na terça-feira, em Tikrit, no norte do Iraque, fizeram pelo menos 22 mortos, disse hoje à Associated Press uma fonte da autoridade provincial iraquiana.
A ONU estima que serão necessários entre 40 a 50 anos para retirar da Síria e do Iraque as minas, explosivos e outros dispositivos que não detonaram nos conflitos.
O homem apontado como o “número dois” do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), identificado como Ayad Hamed al Yamili e apelidado de Abu Yehia, morreu num ataque aéreo no oeste de Iraque, segundo os serviços secretos militares iraquianos.