O Ministério da Saúde libanês denunciou hoje a morte de três pessoas em ataques israelitas separados no sul do Líbano, com Israel a afirmar que os ataques visavam, mais uma vez, alvos do movimento islâmico Hezbollah.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que, se o movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do Irão, ainda não compreendeu a mensagem de Israel após a escalada de ataques nos últimos dias, o grupo irá "entender" isso mais tarde.
O Exército israelita anunciou hoje que continua a atacar alvos do Hezbollah no Líbano, depois de detetar o lançamento de cerca de “150 foguetes, mísseis de cruzeiro e ‘drones’” em direção ao norte de Israel desde o amanhecer.
A Al-Jazeera anunciou hoje que as forças israelitas invadiram a redação em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, da estação de televisão do Qatar e emitiram uma ordem de encerramento por 45 dias.
Milhares de israelitas voltaram hoje às ruas de Telavive para criticar a ausência de um acordo de tréguas entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, que levaria à libertação dos reféns capturados em 07 de outubro.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza disse neste sábado que um bombardeamento israelita contra uma escola que acolhia desabrigados matou pelo menos 21 pessoas num ataque que, segundo o Exército israelita, tinha como alvo os combatentes do Hamas.
O Hezbollah libanês afirmou que disparou hoje salvas de foguetes Katyusha em dois locais militares do norte de Israel, enquanto o exército israelita anunciou novos ataques em locais da formação pró-iraniana no sul do Líbano.
O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, apelou hoje aos países muçulmanos para cortarem os vínculos económicos e reduzir as relações políticas com Israel, numa altura em que se assiste a uma escalada de tensões no Médio Oriente.
A Defesa Civil de Gaza disse no sábado que um ataque israelita a uma escola que acolhe deslocados na Cidade de Gaza provocou 17 mortos, entre eles oito crianças e cinco mulheres.
O Hezbollah anunciou hoje que dois dos seus comandantes morreram no ataque israelita de sexta-feira, perto de Beirute, que matou 16 membros da força de elite e desferiu um novo golpe no movimento islamita libanês. Dezenas de civis morreram ou ficaram feridos. ONU lembra que o direito internacional “
O Ministério da Saúde do Líbano anunciou que o ataque israelita a uma alegada posição do Hezbollah nos arredores de Beirute fez pelo menos oito mortos e 59 feridos.
Israel divulgou hoje ter contestado oficialmente a decisão anunciada em maio pelo procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) de pedir mandados de captura contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant.
Esta semana tomamos conhecimento de uma nova arma: os explosivos escondidos em aparelhos eletrónicos que podem ser ativados simultaneamente à distância e aos milhares. Aconteceu num país inteiro, o Líbano, mas de uma forma seletiva: só os cidadãos de um determinado grupo, o Hezbollah, foram atingido
O comandante da Guarda Revolucionária do Irão garantiu que Israel vai enfrentar "em breve" uma "resposta esmagadora", na sequência da explosão de milhares de aparelhos de comunicação usados pelo grupo xiita pró-iraniano Hezbollah.
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, afirmou que o Governo avalia retirar a bandeira portuguesa do navio com material de uso militar para Israel.
A polícia de Israel prendeu um cidadão israelita recrutado pelos serviços de inteligência do Irão para planear os assassinatos de funcionários de alto escalão do país, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, anunciaram nesta quinta-feira a polícia e o Shin Bet num comunicado conjunto.
Pelo menos 20 pessoas morreram e 450 ficaram feridas nesta quarta-feira após uma sequência de explosões de walkie-talkies do Hezbollah no Líbano, aumentando o temor de uma guerra regional total, um dia após explosões de pagers pertencentes a membros do movimento islamita pró-Irão matarem 12 pessoas.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje Israel de alargar o conflito na Faixa de Gaza a toda a região, numa fase em que as forças de Telavive dirigem o foco das suas operações para o Líbano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reafirmou hoje que Israel devolverá "os residentes do norte às suas casas", nas suas primeiras declarações após as vagas de explosões de dispositivos eletrónicos no Líbano.
"Nada justifica o castigo coletivo" de Israel contra a população palestiniana de Gaza, que passa por um sofrimento "inimaginável", denunciou o secretário-geral da ONU, António Guterres, numa entrevista à AFP nesta segunda-feira.