Os rebeldes Huthis do Iémen rebatizaram hoje a rua principal da cidade portuária de Al Hodeida, no mar Vermelho, como "7 de outubro", em homenagem aos ataques do grupo palestiniano Hamas que causaram cerca de 1.200 mortes em Israel.
As mulheres israelitas vítimas de alegados crimes sexuais do movimento islamita palestiniano Hamas a 7 de outubro devem "quebrar o silêncio", defendeu hoje a representante especial da ONU para violência sexual em tempo de conflitos.
O Hamas quer negociar um “cessar-fogo completo” com Israel na Faixa de Gaza, antes de qualquer acordo, adiantou hoje um alto funcionário do movimento islamita palestiniano à agência France-Presse (AFP).
Um plano para o fim dos combates na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns vai ser proposto ao movimento islamita palestiniano Hamas, anunciou hoje o primeiro-ministro do Qatar, após reuniões com responsáveis norte-americanos, israelitas e egípcios.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, avisou hoje que o Exército entrará em ação "muito em breve" no norte do país, na fronteira com o Líbano, onde Israel voltou a realizar ataques aéreos contra o movimento xiita Hezbollah.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertaram hoje para a "grave falta de assistência obstétrica" em Gaza, onde muitas mulheres grávidas continuam sem receber assistência desde o início da guerra devido aos contínuos bombardeamentos e às restrições ao apoio humanitário.
O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje sete lançamentos de foguetes contra posições israelitas na fronteira comum, enquanto o exército de Israel bombardeava áreas do sul do Líbano, em mais um dia de fogo cruzado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros apelou este sábado à adoção de "medidas adequadas" e uma “investigação completa e rigorosa” às suspeitas de envolvimento de elementos da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) num ataque a Israel.
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Palestina criticou novamente Israel pelos ataques sucessivos na Faixa de Gaza, isto poucas horas após uma decisão judicial.
Israel não quer que a agência da ONU para refugiados palestinianos (Unrwa) desempenhe qualquer papel em Gaza, após o fim da guerra, indicou hoje Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros, depois de acusações de colaboração no ataque do Hamas.
Portugal apelou hoje ao "respeito pleno" das medidas provisórias de prevenção do genocídio e acesso de ajuda na Faixa de Gaza impostas pelo Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) e reiterou a defesa de um cessar-fogo permanente.
O principal tribunal das Nações Unidas, em Haia, decidiu esta sexta-feira que pelo menos "alguns atos" denunciados pela África do Sul no seu caso de genocídio contra a guerra de Israel em Gaza são plausíveis.
O Presidente norte-americano encarregou o diretor da agência de serviços secretos CIA de obter um acordo de cessar-fogo prolongado entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas e a libertação de todos os reféns, noticiou hoje o Washington Post.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, acusou hoje Israel de matar 20 pessoas numa fila para receber ajuda humanitária.
Washington condenou nesta quarta-feira o bombardeamento de um centro de acolhimento da ONU no sul de Gaza e reiterou os seus apelos à proteção de civis durante a guerra entre Israel e o Hamas.
A Autoridade Palestiniana (AP) acusou hoje o primeiro-ministro israelita de querer prolongar a ofensiva na Faixa de Gaza durante pelo menos mais seis meses, procurando impor a sua própria agenda política e "ignorando as exigências internacionais" de um cessar-fogo.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje para a destruição em Gaza na ofensiva israelita, numa "escala e velocidade sem paralelo na história recente, rejeitando a "punição coletiva do povo palestiniano".
O exército de Israel afirmou hoje que 21 soldados foram mortos no centro da Faixa de Gaza, no ataque mais mortífero contra soldados israelitas durante a guerra de três meses frente ao grupo islamita palestiniano Hamas.
Israel fez uma proposta de trégua de dois meses na guerra em troca da libertação dos reféns que o Hamas ainda mantém na Faixa de Gaza, informou hoje o jornal israelita Walla, citando dois altos funcionários israelitas.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros rejeitou hoje as "ideias líricas" para a paz em Gaza apresentadas pelo seu homólogo israelita, que a seu ver não "estava preparado" para dialogar, assentes numa ilha que serviria como "plataforma logística".