O Governo de Israel reagiu hoje com "repúdio" à acusação de "atos de genocídio" das suas forças em Gaza, apresentada perante o Tribunal Internacional de Justiça pela África do Sul, retorquindo que este país "coopera com uma organização terrorista".
A Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) acusou hoje o exército israelita de ter disparado contra um dos seus comboios de ajuda na Faixa de Gaza, sem que tenham sido registadas vítimas.
O líder da Organização Mundial da Saúde (OMS) insistiu hoje que a população na Faixa de Gaza está a correr "grande perigo", sublinhando que a fome e o desespero estão a piorar no enclave palestiniano devastado pela guerra.
O primeiro-ministro israelita considerou hoje que o Presidente turco "é a última pessoa que pode dar lições de moralidade" aos israelitas, reagindo a declarações de Recep Tayyip Erdogan, que comparou Benjamin Netanyahu a Hitler.
O chefe do Estado-Maior do exército israelita, Herzi Halevi, assumiu hoje que a guerra contra o grupo Hamas na Faixa de Gaza irá "continuar por muitos meses mais".
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que Israel está a travar "uma guerra em várias frentes" a partir de "sete teatros diferentes" no conflito desencadeado após os ataques de 7 de outubro pelo movimento islamita Hamas.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) atacaram hoje "infraestruturas terroristas" da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, após "uma série de disparos" contra o norte do país, sem que tenham sido registadas vítimas até ao momento.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou testemunhos "dilacerantes" que as suas equipas recolheram hoje num hospital da Faixa de Gaza onde se encontram as vítimas do bombardeamento do campo de refugiados de Al-Maghazi.
Um importante general da Guarda Revolucionária do Irão foi morto num ataque aéreo israelita na Síria, perto de Damasco, nesta segunda-feira, informou a imprensa estatal iraniana.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita afirmou hoje que deu instruções aos funcionários do seu ministério para recusarem a prorrogação dos vistos e recusarem novos pedidos de visto a funcionários das Nações Unidas (ONU), noticiou a EFE.
"Sim, ainda estamos vivos, mas não sabíamos que uma pessoa pode morrer mais do que uma vez, permanecendo viva". A carta de Maysoon Kuheil, jornalista de Gaza e cofundadora do meio de comunicação Bawaba 24.
No Natal, os cristãos palestinianos saíam de cidades vizinhas e compareciam em grande número na cidade de Zababdeh para admirar as luzes e o mercado de Natal montado nesta localidade com 5.000 habitantes. Este ano, tudo mudou, por causa da guerra em Gaza.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que Israel expandirá a sua ofensiva terrestre em Gaza nos próximos dias, apesar de os esforços internacionais para travar os combates.
O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos terroristas do Hamas".
O Exército israelita anunciou hoje o desmantelamento da estrutura de túneis do Hamas no norte da Faixa de Gaza, onde foram encontrados os corpos de cinco reféns, cuja morte já tinha sido confirmada.
O Egito propôs hoje ao grupo islamita Hamas uma trégua de "duas ou três semanas" em troca da libertação de 40 reféns israelitas, como parte de um plano para acabar com a guerra na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o país está a pagar "um preço muito elevado pela guerra", na sequência da morte de 14 soldados, desde sexta-feira, nos combates contra o movimento palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
O número de mortos causados pelas operações militares israelitas na Faixa de Gaza desde 07 de outubro subiu hoje para 20.258, segundo números do Governo do Hamas na região citados pela agência France-Presse (AFP).
Os países e entidades árabes consideram "insuficiente" a resolução aprovada na sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU para impulsionar a ajuda humanitária na Faixa de Gaza por não mencionar a necessidade de parar as hostilidades.
Um funcionário do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) morreu hoje num bombardeamento aéreo na zona onde se encontrava com a sua família em Gaza, um ataque onde também morreram 70 dos seus familiares.
Israel lançou vários ataques contra o movimento islamita palestiniano Hamas para obter o controlo total do norte de Gaza, onde começou a sua ofensiva militar há cerca de três meses, anunciou hoje o Exército israelita.
A organização não governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) disse que a resolução aprovada na sexta-feira no Conselho de Segurança da ONU "não responde às necessidades urgentes" na Faixa de Gaza.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, lançou hoje "um grito contra a guerra" no Médio Oriente como mensagem de Natal e pediu "paz contra o sofrimento ilimitado", comprometendo-se a lutar pelo reconhecimento do Estado palestiniano junto do próximo Governo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Eli Cohen, declarou hoje que Israel continuará a agir dentro da lei internacional, advertindo, porém, que as autoridades israelitas vão inspecionar toda a ajuda humanitária enviada para Gaza por "razões de segurança".