O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, reuniu-se hoje em Riade com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, com quem debateu esforços para alcançar "segurança e estabilidade" no Médio Oriente, perante a crescente tensão na região.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, voltou a assegurar hoje que o Exército vai avançar até ao "bastião do Hamas" em Rafah, a zona mais a sul da Faixa de Gaza onde se refugiaram mais de 1,1 milhões de palestinianos.
O alto-representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros defendeu que os bombardeamentos dos Estados Unidos no Iraque e na Síria, na madrugada de hoje, contribuíram para a escalada das tensões no Médio Oriente e pediu contenção.
O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que "já não é aceitável" invocar os massacres perpetrados pelo Hamas para justificar os "abusos sistemáticos do direito internacional" cometidos por Israel na Faixa de Gaza.
O Papa Francisco condenou hoje o “terrível aumento” dos ataques contra judeus em todo o mundo e o aumento do antissemitismo e do antijudaísmo desde 7 de outubro, dia em que se iniciou a guerra entre Israel e o Hamas.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, apelou hoje, após dias de negociações, à "cessação total dos combates" na Faixa de Gaza em troca da libertação de reféns e garantiu que a Jihad Islâmica Palestiniana também o exige.
O ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou hoje que Portugal vai fazer uma contribuição adicional de um milhão de euros para a Agência das Nações Unidas de Apoio aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA).
Aldina Duarte, António Pinho Vargas, Chico Buarque, Capicua, Jorge Palma, Lena d'Água, Mário Laginha, Salvador Sobral, Tó Trips e Vitorino estão entre os subscritores do abaixo-assinado "Músicos por um cessar-fogo em Gaza", lançado hoje em Lisboa.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, advertiu hoje que o Irão responderá com firmeza a qualquer país que tente intimidar Teerão, no meio das crescentes tensões no Médio Oriente devido ao conflito israelo-palestiniano.
Os combates entre o Exército israelita e o movimento islâmico palestiniano Hamas prosseguiam nesta sexta-feira na Faixa de Gaza, apesar dos primeiros sinais de uma possível nova trégua e da libertação dos reféns, após quase quatro meses de guerra.
O Hezbollah reivindicou hoje ataques contra "equipamento de espionagem" e radares do Exército israelita na zona disputada das Quintas de Shebaa, enquanto Telavive disse que atingiu um posto militar do grupo xiita no sul do Líbano.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que o Exército desmantelou o comando do movimento islamita palestiniano Hamas em Khan Yunis e vai deslocar-se para Rafah, no sul da Faixa de Gaza, para aí fazer o mesmo.
O Hamas deu uma "confirmação preliminar positiva" a uma proposta de tréguas na Faixa de Gaza e de libertação dos reféns mantidos em cativeiro, declarou hoje um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar.
A guerra entre Israel e o Hamas causou 27.019 mortos na Faixa de Gaza, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde do movimento islamita, que controla o território desde 2007.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje aos embaixadores da ONU em Jerusalém que a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) foi "totalmente infiltrada" pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
A população de Gaza "está a morrer de fome", alertou hoje um alto responsável da Organização Mundial da Saúde (OMS), num momento em que vários países suspenderam o financiamento à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA).
O Crescente Vermelho palestiniano denunciou hoje que militares israelitas atacaram o Hospital Al Amal, no sul da Faixa de Gaza, onde entraram "de pistola em punho".
O Governo israelita acusou hoje a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) de estar "fundamentalmente comprometida", nomeadamente ao permitir que o movimento islamita Hamas "use as suas infraestruturas" para as suas atividades militares e "esconder terroristas".
O governo sueco anunciou hoje a suspensão do financiamento à UNRWA, depois da demissão de 12 elementos da agência da ONU para os refugiados palestinianos por alegado envolvimento no ataque de 07 de outubro do Hamas contra Israel.
O exército israelita admitiu hoje ter inundado túneis do Hamas na Faixa de Gaza para os destruir, por ali se esconderem milicianos do grupo islâmico palestiniano, bem como centros de comando responsáveis por ataques e armas.
A comissão do Knesset (parlamento israelita) recomendou hoje a expulsão do deputado Ofer Cassif, da coligação judaico-árabe Hadash-Taal, que será agora submetida a votação e terá de ser aprovada por pelo menos 90 dos 120 deputados.
O ministro da Defesa de Israel disse hoje que o Exército israelita manterá o controlo militar da Faixa de Gaza após o fim do atual conflito, apontando para a possibilidade de uma situação semelhante à que existe na Cisjordânia.
O alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, manifestou ao secretário-geral da ONU que a ajuda à Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) dependerá da investigação ao alegado envolvimento em terrorismo.