O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje a deportação imediata dos migrantes eritreus envolvidos em confrontos violentos em Telavive no sábado.
Mais de 100 mil israelitas saíram hoje às ruas de Telavive pela 35.ª semana consecutiva para protestar contra o governo de Benjamin Netanyahu e a sua reforma judicial, que consideram ser antidemocrática.
Dezenas de feridos é o balanço de confrontos violentos hoje registados em Telavive entre centenas de requerentes de asilo eritreus e a polícia israelita por ocasião de um evento organizado pela Embaixada da Eritreia, noticiou a AP.
O ministro das Relações Exteriores do Irão condenou hoje um ataque aéreo israelita ao aeroporto internacional da cidade síria de Aleppo, ameaçando com uma retaliação.
Mais de 100 mil israelitas saíram hoje às ruas para se manifestarem, como fazem todos os sábados, contra a reforma judicial promovida pelo governo liderado por Benjamin Netanyahu.
Milhares de israelitas participaram hoje numa nova manifestação em Telavive contra o polémico plano do governo de reformar o sistema judiciário do país, considerado pelos seus críticos como uma ameaça à democracia.
Vários milhares de manifestantes, agitando a bandeira israelita, voltaram a manifestar-se hoje em Telavive para protestar contra a votação parlamentar de uma parte da reforma do sistema judicial proposta pelo governo de direita.
Mais de 200.000 pessoas manifestaram-se hoje em vários locais de Israel contra a reforma judicial impulsionada pelo Governo de Benjamin Netanyahu, dias após o parlamento ter aprovado uma lei decisiva que limita o poder do Supremo Tribunal.
Três palestinos foram mortos em Nablus, na Cisjordânia ocupada, esta terça-feira, por tiros disparados pelas forças israelitas, segundo o Ministério da Saúde palestiniano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, qualificou hoje de "etapa democrática necessária" a aprovação pelo parlamento de uma medida decisiva da controversa reforma judicial apresentada pelo seu Governo ultranacionalista.
O Parlamento israelita aprovou hoje uma parte essencial da reforma judicial proposta pelo Governo do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, apesar dos protestos de vários quadrantes políticos e sociais.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu alta do hospital esta segunda-feira antes da primeira votação da reforma judicial muito aguardada no país.
O grupo de oposição israelita Irmãos de Armas anunciou hoje que mais 10 mil reservistas deixarão de prestar serviço voluntário em protesto contra a reforma judicial promovida pelo primeiro-ministro e cuja primeira lei poderá ser aprovada esta segunda-feira.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu hoje alta do hospitalar, após ser internado no sábado com desidratação, informou o seu gabinete.
O exército israelita repeliu no sábado, com disparos para o ar, 18 libaneses que atravessaram a fronteira para Israel, anunciou um porta-voz militar, numa altura de grande tensão na zona entre as forças israelitas e o grupo xiita Hezbollah.
Mais de 120 pessoas foram detidas nos protestos ocorridos na terça-feira em Israel e 12 pessoas ficaram feridas em confrontos contra a polícia em manifestações em todo o país contra a reforma judicial defendida pelo Governo.
O Presidente dos Estados Unidos da América considera, em entrevista à CNN que será exibida hoje, que o atual governo israelita é "um dos mais extremistas" de que se recorda, mas mantém o apoio de Washington a Israel.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje que ficou "profundamente perturbado" com a situação em Jenin, na Cisjordânia ocupada, tendo condenado "fortemente" os "atos de terror" de Israel contra civis.
Israel mantém um recorde de 1.128 palestinianos sob detenção administrativa, sem acusações formais ou julgamento, o número mais elevado em duas décadas, denunciou hoje a organização de direitos humanos israelita HaMoked.
Num breve comunicado, o Exército israelita indicou que um foguete antiaéreo foi lançado da Síria em direção a Israel e que "explodiu no ar sobre o território israelita". Várias horas depois, o Exército israelita informou que respondeu a "um míssil antiaéreo lançado da Síria em direção a Israel".
A embaixada de Kiev em Telavive acusou hoje Israel de ter uma "clara posição pró-russa" na guerra que eclodiu em 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, e criticou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, por não enviar armamento.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apelou hoje à ordem pública e condenou os tumultos em Israel e na Cisjordânia ocupada, após um violento incidente nos colonatos que provocou 20 feridos.
A tecnológica norte-americana Intel vai investir 25.000 milhões de dólares (22.800 milhões de euros) numa nova unidade em Israel, anunciou hoje o primeiro-ministro israelita, tornando-se "no maior investimento estrangeiro" no país.