O Presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu hoje que os Estados Unidos estão ao lado de Israel perante os "ataques terroristas" do movimento islâmico Hamas e que o apoio à segurança israelita "é sólido e inabalável".
Mais de 200 pessoas morreram hoje em Israel na ofensiva do Hamas, enquanto pelo menos 232 palestinianos morreram em Gaza devido aos ataques aéreos israelitas, segundo os mais recentes dados confirmados por fontes médicas, citadas por agências internacionais.
O Exército israelita confirmou hoje que o movimento palestiniano Hamas mantém como reféns vários civis e militares na sequência da incursão das suas milícias em zonas do sul de Israel junto à fronteira com a Faixa de Gaza.
O grupo islâmico Hamas afirmou hoje ter capturado reféns em Israel, que pretende vir a usar como moeda de troca, para exigir a libertação de prisioneiros palestinianos que se encontram nas prisões israelitas.
Israel ordenou, este sábado, à empresa elétrica estatal cortar o fornecimento de energia na Faixa de Gaza, depois da ofensiva surpresa lançada pelo movimento palestino Hamas contra o território de Israel, informou o ministro da Energia israelita.
Uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação no Médio Oriente e a questão palestiniana realiza-se no domingo, na sequência do conflito entre Israel e o Hamas, anunciou hoje em comunicado a ONU.
Os Estados Unidos da América (EUA) condenaram hoje os "terríveis ataques perpetrados por terroristas" do movimento islamita Hamas contra Israel, que causaram centenas de mortes e milhares de feridos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, denunciou hoje em Bordéus (sudoeste de França), o ataque "sem sentido" do Hamas contra Israel.
O Ministério da Saúde palestiniano anunciou que pelo menos 198 pessoas morreram hoje no contra-ataque israelita na Faixa de Gaza, em resposta à ofensiva do Hamas, na qual também terão morrido, segundo fontes locais, mais de uma centena.
O primeiro-ministro, António Costa, e o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, condenaram hoje os "ataques terroristas" do Hamas em território de Israel.
Em nota enviada às redações, o ministério dos negócios estrangeiros explica que "não há portugueses diretamente
afetados pelo ataque desta manhã em território israelita".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou hoje o ataque “inaceitável e intolerável” do Hamas a Israel e enviou uma mensagem de condolências e solidariedade ao homólogo israelita, não tendo notícias de portugueses afetados.
Pelo menos 160 mortos e mais de mil feridos é o atual balanço das autoridades de saúde palestinianas, depois de Israel ter retaliado o ataque do movimento islâmico Hamas desta manhã. Segundo o lado israelita, há 40 mortes e 740 feridos.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apelou hoje a israelitas e palestinianos para "agirem razoavelmente" e evitarem uma escalada de violência, após os ataques lançados pelo Hamas a partir da Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelita declarou hoje que Israel está "em guerra" com o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, na sua primeira intervenção pública após um múltiplo ataque deste grupo palestiniano a território israelita.
A Embaixada de Israel em Portugal confirmou hoje que o Exército israelita declarou “estado de guerra e o nível mais elevado de alerta de emergência” após um ataque do Hamas a território israelita com vítimas civis.
Israel declarou o estado de alerta na sequência dos ataques desta noite por parte do movimento islâmico Hamas. Até ao momento, os serviços de emergência médica de Israel indicaram 26 mortes desde o começo do ataque, enquanto o ministro da saúde de Israel diz que mais de 500 pessoas foram hospitaliza
Várias dezenas de foguetes foram disparados hoje da Faixa de Gaza em direção a Israel, segundo testemunharam jornalistas da agência France-Presse (AFP) em Gaza.
O Exército israelita bombardeou hoje pelo quinto dia consecutivo diversas zonas da Faixa de Gaza, em resposta a um novo dia de manifestações de palestinianos do enclave junto da vala de separação.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, "fazer tudo" para travar o desenvolvimento do programa nuclear do Irão, defendendo a necessidade de "uma ameaça nuclear credível", declaração posteriormente retificada.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita disse, numa rara entrevista, que as negociações sobre Israel significam que estão cada vez mais perto as perspetivas de normalização das relações entre os dois países.
Milhares de intelectuais israelitas pediram hoje ao Presidente norte-americano, Joe Biden, e ao secretário-geral da ONU, António Guterres, para evitarem o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante a sua visita aos EUA na próxima semana.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, nomeou o ex-secretário do Tesouro Jacob Lew para próximo embaixador norte-americano em Israel, anunciou hoje a Casa Branca.