O Governo israelita revelou hoje que concedeu uma autorização preliminar para desenvolver, em cooperação com a Autoridade Palestiniana e o Egipto, um campo de gás `offshore´ ao largo da costa da Faixa de Gaza, noticiou a Europa Press.
Dezenas de milhares de israelitas voltaram hoje a manifestar-se contra a proposta do Governo para reformar o sistema judicial, entrando na 21.ª semana de protestos maciços.
Os Estados Unidos denunciaram, no domingo, a "visita provocadora" de um ministro israelita de extrema-direita à Esplanada das Mesquitas, Monte do Templo para os judeus, em Jerusalém Oriental ocupada e anexada por Israel.
O exército israelita indicou hoje que militantes palestinianos dispararam um foguete contra o sul de Israel, menos de 24 horas após declarado um cessar-fogo para acabar com um confronto de cinco dias que matou 33 palestinianos e duas pessoas em Israel.
A troca de tiros entre Israel e as milícias palestinianas em Gaza recomeçou esta madrugada, com aviões israelitas a bombardearem postos militares da Jihad Islâmica e 'rockets' a serem disparados da Faixa de Gaza, depois de algumas horas de calma.
O Governo de Marrocos condenou hoje "fortemente" a nova operação militar israelita contra a Faixa de Gaza, onde morreram mais de 30 pessoas, e apelou a que prevaleça a via do diálogo.
Israel retirou-se das negociações para uma trégua com as milícias palestinianas na Faixa de Gaza, mediadas pelo Egito, enquanto a Jihad Islâmica ameaça continuar os ataques até às manifestações marcadas para a próxima semana.
Combatentes palestinianos na Faixa de Gaza dispararam hoje dezenas de foguetes de artilharia contra o sul de Israel, na primeira resposta bélica contra os bombardeamentos aéreos israelitas de terça-feira que provocaram a morte de 16 pessoas, incluindo dez civis.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisí, afirmou hoje que os Estados Unidos e Israel são os "inimigos" do país, estatuto que não estende à Arábia Saudita, país com quem retomou em março relações diplomáticas, após sete anos sem laços formais.
Os israelitas voltaram a sair hoje às ruas em Telavive para protestar contra a reforma da justiça apresentada pelo governo de Benjamin Netanyahu, antes da abertura da sessão parlamentar, na segunda-feira.
Milhares de israelitas manifestaram-se hoje em Telavive, e noutras cidades de Israel, num novo protesto contra a reforma judicial do Governo de Benjamin Netanyahu.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir-Abdollahian, considerou hoje Israel "a maior ameaça para a região" e advogou que o mundo islâmico se una "para cortar as mãos aos sionistas na mesquita de Al-Aqsa".
O Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, reafirmou hoje as ameaças contra Israel durante as comemorações do dia do exército, mas evitou criticar a Arábia Saudita, país que reatou recentemente as relações diplomáticas com os iranianos.
Israel assinalou hoje a morte dos mais de seis milhões de judeus assassinados pelo regime da Alemanha nazi durante o Holocausto, tendo as sirenes soado em todo o país durante dois minutos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, conversou hoje com o homólogo chinês, Qin Gang, a quem pediu que usasse a sua influência sobre o Irão para "impedi-lo de obter capacidades" nucleares.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu esta noite, numa intervenção transmitida pela televisão, "restaurar a segurança" no seu país ao atuar "em todas as frentes", após novo agravamento da violência no Médio Oriente.
O Presidente do Irão defendeu hoje a criação de uma "frente unida de países islâmicos" contra Israel, num momento de agravamento das tensões após recentes confrontos em Al-Aqsa entre a polícia israelita e palestinianos barricados naquela mesquita em Jerusalém.
O Covil dos Leões, milícia da cidade de Nablus - um dos grandes focos de resistência armada palestiniana na Cisjordânia ocupada -, anunciou hoje que matou um palestiniano acusado de colaborar com os serviços secretos israelitas.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu sábado ao seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, para ajudar a evitar o agravamento da crise israelo-palestiniana.
O primeiro-ministro israelita reconheceu que o país enfrenta dificuldades, incluindo protestos internos contra o projeto de lei de reforma judicial, um conflito com o Hamas em Gaza e no sul do Líbano, em pleno Ramadão, e na fronteira síria.
Israel anunciou ter atingido a Síria, na sequência do disparo de foguetes contra os montes Golã, e depois de ataques semelhantes dos vizinhos Líbano e Faixa de Gaza nos últimos dias.
Os organizadores dos protestos contra a reforma judicial em Israel anunciaram que as manifestações marcadas para hoje em Telavive vão manter-se, apesar dos atentados mortais registados na sexta-feira, e serão realizadas em coordenação com a polícia.
Os Estados Unidos "estão ao lado de" Israel, garantiu um porta-voz da diplomacia norte-americana, na sequência de dois ataques que mataram três pessoas, na sexta-feira, em Telavive e nos territórios palestinianos.
O Egito alertou hoje para "os graves perigos" que advêm do agravamento da violência no Médio Oriente, depois de milícias palestinas terem lançado foguetes contra Israel, que retaliou com bombardeios em Gaza e no sul do Líbano.