Israel anunciou no sábado à noite medidas contra "famílias dos terroristas", após dois ataques em Jerusalém Oriental, um dos quais que causou sete mortos.
Um palestiniano de 13 anos abriu fogo e feriu dois homens este sábado, 28 de dezembro, em Jerusalém Oriental, um dia após a morte de sete pessoas num tiroteio executado por outro palestiniano diante de uma sinagoga na mesma localidade, naquele que foi um dos piores ataques em Israel nos últimos anos
Quarenta e duas pessoas foram presas para interrogatório após o ataque mortal de sexta-feira perto de uma sinagoga em Jerusalém oriental, anunciou hoje a polícia israelita.
Os Estados Unidos estão "profundamente preocupados com a escalada de violência em Gaza", afirmou hoje o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, John Kirby.
As autoridades israelitas e palestinianas indicaram hoje estarem preparadas para eventuais novos atos de violência, após os incidentes de quinta-feira na incursão de Israel na Cisjordânia, quando a probabilidade de escalada no conflito parecia diminuir.
Israel anunciou ataques aéreos nesta sexta-feira contra Faixa de Gaza em resposta aos disparos de rockets a partir do encrave palestiniano atribuídos ao grupo Hamas, num momento de tensão provocado por uma incursão israelita que deixou vários mortos na Cisjordânia ocupada.
O vice-líder do movimento islâmico palestiniano Hamas, Saleh al-Arouri, garantiu hoje que Israel "vai pagar pelo massacre em Jenin", onde forças israelitas mataram nove palestinianos em mais uma incursão na Cisjordânia.
O secretário-geral da NATO e o Presidente de Israel apontaram hoje o Irão com uma ameaça crítica para a estabilidade do Médio Oriente e condenaram o apoio de Teerão à invasão da Rússia à Ucrânia.
O ministro da Segurança Nacional de Israel garantiu hoje que continuará a visitar a Esplanada das Mesquitas apesar das exigências da Jordânia para que se mantenha o estatuto do local conhecido pelos judeus como Monte do Templo.
O primeiro-ministro de Israel destituiu hoje o rabino ultraortodoxo Aryeh Deri de ministro do Interior e da Saúde, na sequência da decisão do Supremo Tribunal que ordenou a sua saída do Governo devido a múltiplas condenações por corrupção.
Dezenas de milhares de israelitas manifestaram-se hoje em Telavive em protesto contra os planos do novo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para reformar o sistema judicial, medidas que a oposição diz ameaçarem os fundamentos democráticos do país.
O Supremo Tribunal de Israel decidiu, nesta quarta-feira, que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu terá de remover do seu recém-formado governo de direita um dos seus ministros mais poderosos, condenado no ano passado por fuga aos impostos.
Dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Telavive, em Israel, contra a política da coligação no poder que alia os partidos de direita, extrema-direita e ultraortodoxos judeus, receando uma deriva antidemocrática no país.
O primeiro-ministro palestiniano, Mohammed Shtayyeh, considerou hoje que as sanções israelitas impostas à Autoridade Palestiniana são uma tentativa de "empurrá-la para a beira de um abismo financeiro" e representam "uma nova guerra".
Milhares de pessoas protestaram hoje em Telavive contra a reforma judicial proposta pelo novo Governo israelita, presidido por Benjamin Netanyahu, alegando que o plano constitui um "perigoso golpe" na separação de poderes no país.
O Conselho de Segurança da ONU vai discutir esta quinta-feira as tensões entre Israel e Palestina, depois das críticas da comunidade internacional à visita de um ministro israelita à Esplanada das Mesquitas em Jerusalém Oriental, foi hoje divulgado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano alertou hoje para o risco de "uma guerra religiosa" após a visita do ministro da Segurança Pública israelita à Esplanada das Mesquitas, considerando-a uma "contínua agressão" àquele local designado pelos judeus como Monte do Templo.
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, manifestou hoje ao seu novo homólogo israelita, Eli Cohen, disponibilidade para apoiar o reinício do processo de paz palestiniano, perante recentes tensões com o novo governo de Benjamin Netanyahu.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou hoje uma resolução da Assembleia-Geral da ONU pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça um "parecer consultivo" sobre a ocupação israelita de territórios palestinianos e garantiu que Israel não é obrigado a acatá-lo.
O primeiro-ministro israelita designado, Benjamin Netanyahu, informou hoje formalmente o presidente do Parlamento (Knesset) que tem o apoio necessário para formar governo, o mais ultranacionalista e religioso da história de Israel.
Benjamin Netanyahu, que está prestes a formar um governo em Israel, disse hoje estar empenhado num acordo de paz com a Arábia Saudita, considerando que "mudaria a região de formas inimagináveis" e facilitaria a paz com os palestinianos.
O chefe das forças de defesa de Israel (FDI) sugeriu hoje que o seu país foi responsável por um ataque na Síria em novembro, numa rara comunicação sobre a guerra secreta israelita contra o Irão e parceiros regionais.
A liderança do movimento islâmico Hamas, que governa Gaza desde 2007, afirmou hoje que os palestinianos estão prontos para um "confronto aberto" com Israel, onde um Governo de extrema-direita e antiárabe está prestes a tomar posse.
O exército israelita reconheceu hoje existir "uma alta probabilidade" que um dos seus soldados tenha disparado "acidentalmente" contra uma adolescente palestiniana que morreu no decurso de uma nova incursão na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada.