O gabinete do primeiro-ministro israelita anunciou hoje que Benjamin Netanyahu recebeu o apoio incondicional do presidente ucraniano e dos chefes de governo alemão, britânico e italiano para Israel defender-se do ataque do grupo islâmico Hamas.
Um total de 370 mortos e mais de 2.200 feridos resultantes da contra-ofensiva israelita no enclave palestiniano da Faixa de Gaza é o balanço do novo relatório do Ministério da Saúde de Gaza, citado pela agência Europa Press.
A Organização para a Cooperação Islâmica (OIC) condenou hoje a "contínua agressão militar" contra os palestinianos e pediu à comunidade internacional que "assuma as suas responsabilidades" através de um processo político credível que ponha fim à "ocupação israelita".
O Conselho de Segurança israelita, liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, ativou oficialmente o estado de guerra no país, que permite ao Exército realizar “atividades militares significativas” no âmbito da guerra com o Hamas, informaram meios de comunicação social.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) continua sem registo de portugueses diretamente afetados pelos ataques do Hamas a Israel, e tem sinalizados 80 cidadãos nacionais no país, informou o ministério em comunicado enviado às redações.
O exército israelita, segundo a Al Jazeera, evacuou hoje algumas aldeias perto da Faixa de Gaza, nas localidades de Nahal Oz, Erez, Nir Am, Mafalsim, Kfar Gaza, Gavim, Or Hanar, Ivym, Nativ Hathara, Yad Mordechai, Karmia, Zikim, Kerem Shalom, Kissufim, Holit, Sofa, Nirim, Nir Oz, Ein HaSlosha, Nir Y
O Papa Francisco pediu hoje o "fim dos ataques armados" entre Israel e a Palestina e expressou a sua dor pela violência que causou centenas de mortos e feridos.
O rei Mohamed VI de Marrocos, país que assume a presidência do Conselho da Liga Árabe, convocou hoje uma reunião "urgente" desta organização para esta semana, na sequência do ataque lançado no sábado pelo grupo islâmico Hamas contra Israel.
Os Estados Unidos da América (EUA) e Israel mantiveram no sábado uma "discussão aprofundada" sobre as necessidades de ajuda militar do Estado judaico face à ofensiva do Hamas, indicou um alto responsável da Casa Branca.
Pelo menos 300 pessoas morreram em Israel na sequência do ataque do movimento islâmico Hamas, enquanto pelo menos 313 pessoas palestinianas foram mortas no âmbito da forte contraofensiva aérea do Estado judeu sobre Gaza.
O Exército israelita lançou um ataque aéreo contra a residência, na Faixa de Gaza, do chefe dos serviços secretos do Hamas, no âmbito dos bombardeamentos de retaliação, após o ataque de sábado do movimento islâmico.
Daniel Hagari, porta-voz do exército de Israel, em conferência de imprensa de balanço do conflito diz que centenas de lutadores já foram mortos, enquanto há algumas dezenas que foram capturados.
A China disse hoje estar "profundamente preocupada" com os confrontos entre Israel e palestinianos, que já causaram mais de cinco centenas de mortos, e pediu "contenção" a todas as partes.
Mais de 300 cidadãos israelitas morreram na ofensiva do Hamas, enquanto cerca de 1.600 ficaram feridos, informaram hoje meios de comunicação israelitas, que citam fontes médicas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o Exército israelita vai utilizar "toda a sua potência" para "destruir as capacidades" do movimento islâmico palestiniano Hamas e pediu à população para abandonar a Faixa de Gaza.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu hoje que os Estados Unidos estão ao lado de Israel perante os "ataques terroristas" do movimento islâmico Hamas e que o apoio à segurança israelita "é sólido e inabalável".
Mais de 200 pessoas morreram hoje em Israel na ofensiva do Hamas, enquanto pelo menos 232 palestinianos morreram em Gaza devido aos ataques aéreos israelitas, segundo os mais recentes dados confirmados por fontes médicas, citadas por agências internacionais.
O Exército israelita confirmou hoje que o movimento palestiniano Hamas mantém como reféns vários civis e militares na sequência da incursão das suas milícias em zonas do sul de Israel junto à fronteira com a Faixa de Gaza.
O grupo islâmico Hamas afirmou hoje ter capturado reféns em Israel, que pretende vir a usar como moeda de troca, para exigir a libertação de prisioneiros palestinianos que se encontram nas prisões israelitas.
Israel ordenou, este sábado, à empresa elétrica estatal cortar o fornecimento de energia na Faixa de Gaza, depois da ofensiva surpresa lançada pelo movimento palestino Hamas contra o território de Israel, informou o ministro da Energia israelita.
Uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação no Médio Oriente e a questão palestiniana realiza-se no domingo, na sequência do conflito entre Israel e o Hamas, anunciou hoje em comunicado a ONU.
Os Estados Unidos da América (EUA) condenaram hoje os "terríveis ataques perpetrados por terroristas" do movimento islamita Hamas contra Israel, que causaram centenas de mortes e milhares de feridos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, denunciou hoje em Bordéus (sudoeste de França), o ataque "sem sentido" do Hamas contra Israel.