O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, qualificou hoje de "etapa democrática necessária" a aprovação pelo parlamento de uma medida decisiva da controversa reforma judicial apresentada pelo seu Governo ultranacionalista.
O Parlamento israelita aprovou hoje uma parte essencial da reforma judicial proposta pelo Governo do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, apesar dos protestos de vários quadrantes políticos e sociais.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu alta do hospital esta segunda-feira antes da primeira votação da reforma judicial muito aguardada no país.
O grupo de oposição israelita Irmãos de Armas anunciou hoje que mais 10 mil reservistas deixarão de prestar serviço voluntário em protesto contra a reforma judicial promovida pelo primeiro-ministro e cuja primeira lei poderá ser aprovada esta segunda-feira.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu hoje alta do hospitalar, após ser internado no sábado com desidratação, informou o seu gabinete.
O exército israelita repeliu no sábado, com disparos para o ar, 18 libaneses que atravessaram a fronteira para Israel, anunciou um porta-voz militar, numa altura de grande tensão na zona entre as forças israelitas e o grupo xiita Hezbollah.
Mais de 120 pessoas foram detidas nos protestos ocorridos na terça-feira em Israel e 12 pessoas ficaram feridas em confrontos contra a polícia em manifestações em todo o país contra a reforma judicial defendida pelo Governo.
O Presidente dos Estados Unidos da América considera, em entrevista à CNN que será exibida hoje, que o atual governo israelita é "um dos mais extremistas" de que se recorda, mas mantém o apoio de Washington a Israel.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje que ficou "profundamente perturbado" com a situação em Jenin, na Cisjordânia ocupada, tendo condenado "fortemente" os "atos de terror" de Israel contra civis.
Israel mantém um recorde de 1.128 palestinianos sob detenção administrativa, sem acusações formais ou julgamento, o número mais elevado em duas décadas, denunciou hoje a organização de direitos humanos israelita HaMoked.
Num breve comunicado, o Exército israelita indicou que um foguete antiaéreo foi lançado da Síria em direção a Israel e que "explodiu no ar sobre o território israelita". Várias horas depois, o Exército israelita informou que respondeu a "um míssil antiaéreo lançado da Síria em direção a Israel".
A embaixada de Kiev em Telavive acusou hoje Israel de ter uma "clara posição pró-russa" na guerra que eclodiu em 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, e criticou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, por não enviar armamento.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apelou hoje à ordem pública e condenou os tumultos em Israel e na Cisjordânia ocupada, após um violento incidente nos colonatos que provocou 20 feridos.
A tecnológica norte-americana Intel vai investir 25.000 milhões de dólares (22.800 milhões de euros) numa nova unidade em Israel, anunciou hoje o primeiro-ministro israelita, tornando-se "no maior investimento estrangeiro" no país.
O Governo israelita revelou hoje que concedeu uma autorização preliminar para desenvolver, em cooperação com a Autoridade Palestiniana e o Egipto, um campo de gás `offshore´ ao largo da costa da Faixa de Gaza, noticiou a Europa Press.
Dezenas de milhares de israelitas voltaram hoje a manifestar-se contra a proposta do Governo para reformar o sistema judicial, entrando na 21.ª semana de protestos maciços.
Os Estados Unidos denunciaram, no domingo, a "visita provocadora" de um ministro israelita de extrema-direita à Esplanada das Mesquitas, Monte do Templo para os judeus, em Jerusalém Oriental ocupada e anexada por Israel.
O exército israelita indicou hoje que militantes palestinianos dispararam um foguete contra o sul de Israel, menos de 24 horas após declarado um cessar-fogo para acabar com um confronto de cinco dias que matou 33 palestinianos e duas pessoas em Israel.
A troca de tiros entre Israel e as milícias palestinianas em Gaza recomeçou esta madrugada, com aviões israelitas a bombardearem postos militares da Jihad Islâmica e 'rockets' a serem disparados da Faixa de Gaza, depois de algumas horas de calma.
O Governo de Marrocos condenou hoje "fortemente" a nova operação militar israelita contra a Faixa de Gaza, onde morreram mais de 30 pessoas, e apelou a que prevaleça a via do diálogo.
Israel retirou-se das negociações para uma trégua com as milícias palestinianas na Faixa de Gaza, mediadas pelo Egito, enquanto a Jihad Islâmica ameaça continuar os ataques até às manifestações marcadas para a próxima semana.
Combatentes palestinianos na Faixa de Gaza dispararam hoje dezenas de foguetes de artilharia contra o sul de Israel, na primeira resposta bélica contra os bombardeamentos aéreos israelitas de terça-feira que provocaram a morte de 16 pessoas, incluindo dez civis.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisí, afirmou hoje que os Estados Unidos e Israel são os "inimigos" do país, estatuto que não estende à Arábia Saudita, país com quem retomou em março relações diplomáticas, após sete anos sem laços formais.