Os israelitas voltaram a sair hoje às ruas em Telavive para protestar contra a reforma da justiça apresentada pelo governo de Benjamin Netanyahu, antes da abertura da sessão parlamentar, na segunda-feira.
Milhares de israelitas manifestaram-se hoje em Telavive, e noutras cidades de Israel, num novo protesto contra a reforma judicial do Governo de Benjamin Netanyahu.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir-Abdollahian, considerou hoje Israel "a maior ameaça para a região" e advogou que o mundo islâmico se una "para cortar as mãos aos sionistas na mesquita de Al-Aqsa".
O Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, reafirmou hoje as ameaças contra Israel durante as comemorações do dia do exército, mas evitou criticar a Arábia Saudita, país que reatou recentemente as relações diplomáticas com os iranianos.
Israel assinalou hoje a morte dos mais de seis milhões de judeus assassinados pelo regime da Alemanha nazi durante o Holocausto, tendo as sirenes soado em todo o país durante dois minutos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, conversou hoje com o homólogo chinês, Qin Gang, a quem pediu que usasse a sua influência sobre o Irão para "impedi-lo de obter capacidades" nucleares.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu esta noite, numa intervenção transmitida pela televisão, "restaurar a segurança" no seu país ao atuar "em todas as frentes", após novo agravamento da violência no Médio Oriente.
O Presidente do Irão defendeu hoje a criação de uma "frente unida de países islâmicos" contra Israel, num momento de agravamento das tensões após recentes confrontos em Al-Aqsa entre a polícia israelita e palestinianos barricados naquela mesquita em Jerusalém.
O Covil dos Leões, milícia da cidade de Nablus - um dos grandes focos de resistência armada palestiniana na Cisjordânia ocupada -, anunciou hoje que matou um palestiniano acusado de colaborar com os serviços secretos israelitas.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu sábado ao seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, para ajudar a evitar o agravamento da crise israelo-palestiniana.
O primeiro-ministro israelita reconheceu que o país enfrenta dificuldades, incluindo protestos internos contra o projeto de lei de reforma judicial, um conflito com o Hamas em Gaza e no sul do Líbano, em pleno Ramadão, e na fronteira síria.
Israel anunciou ter atingido a Síria, na sequência do disparo de foguetes contra os montes Golã, e depois de ataques semelhantes dos vizinhos Líbano e Faixa de Gaza nos últimos dias.
Os organizadores dos protestos contra a reforma judicial em Israel anunciaram que as manifestações marcadas para hoje em Telavive vão manter-se, apesar dos atentados mortais registados na sexta-feira, e serão realizadas em coordenação com a polícia.
Os Estados Unidos "estão ao lado de" Israel, garantiu um porta-voz da diplomacia norte-americana, na sequência de dois ataques que mataram três pessoas, na sexta-feira, em Telavive e nos territórios palestinianos.
O Egito alertou hoje para "os graves perigos" que advêm do agravamento da violência no Médio Oriente, depois de milícias palestinas terem lançado foguetes contra Israel, que retaliou com bombardeios em Gaza e no sul do Líbano.
O Governo libanês anunciou hoje que apresentará uma queixa ao Conselho de Segurança da ONU sobre o ataque israelita realizado hoje em seu território, considerando-o uma violação "flagrante" da sua soberania.
O exército israelita disse ter lançado hoje ataques no Líbano, enquanto uma estação de televisão libanesa relatou explosões na cidade portuária de Tyr.
As Nações Unidas apelaram hoje aos líderes políticos e religiosos israelitas e palestinianos para que rejeitem provocações e incitamento à violência após os incidentes desta madrugada na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
A polícia de Israel anunciou a detenção de mais de 350 pessoas durante confrontos violentos na madrugada desta quarta-feira na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, ao mesmo tempo que o movimento Hamas convocou os palestinianos a comparecer no local para defenderem o emblemático templo muçulmano.
A FIFA decidiu retirar a organização do Mundial de sub-20 de 2023 à Indonésia, anunciou hoje o organismo de cúpula do futebol mundial, depois de ter sido questionada a participação de Israel.
O Presidente de Israel, Isaac Herzog, convocou hoje membros do Governo e da oposição para negociações sobre a polémica reforma judicial, que foi suspensa após meses de protestos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje uma pausa no processo de aprovação da reforma do sistema judicial e principal sindicato decreta fim de greve geral.
A democracia israelita, até aqui bem raro no Médio Oriente, atravessa uma crise sem precedentes nos 75 anos de história do país. Está a ser vítima das manobras do outra vez primeiro-ministro Netanyahu, agora à cabeça de uma inédita coligação de partidos religiosos alinhados na direita ultranacionali
Mais de 100.000 pessoas manifestaram-se hoje em frente ao Parlamento israelita (Knesset) num novo protesto contra a reforma judicial do Governo, ação que coincidiu com uma histórica greve geral contra a polémica medida do executivo de Benjamin Netanyahu.