Anthony Blinken, Secretário de Estado do EUA, tinha revelado este domingo que a fronteira em Rafah, no Egito, iria abrir para permitir a saída de milhares de cidadãos e ainda a entrada em Gaza de ajuda humanitária. Inicialmente, as portas desta fronteira deveriam abrir às 9h00 locais (menos duas em Portugal), mas a verdade é que até ao momento as mesmas permanecem encerradas.

Várias fontes dizem que há um acordo apalavrado entre várias partes para que a fronteira reabra, mas no local alguns órgãos de comunicação dão conta que tudo continua na mesma, milhares às portas à espera de poderem sair de Gaza.

Entretanto, o Exército israelita informou que continuou os seus bombardeamentos de “grande escala” na Faixa de Gaza e que nas últimas 24 horas atacou mais de 250 alvos do movimento islâmico Hamas, matando outro comandante da organização, naquele que foi o maior bombardeamento desde o início do conflito.

O comandante da Segurança Nacional do Distrito Sul, Muetaz Eid, morreu num destes ataques, realizado graças a “informações precisas de inteligência”, afirmou um comunicado conjunto das forças de segurança e da agência de segurança Shin Bet.