Cerca de 20 pessoas, incluindo de várias associações ambientalistas, concentraram-se hoje no Porto para dizer "basta de eucaliptos" e reivindicar uma reflorestação de árvores autóctones para travar a desertificação, a seca, a perda de biodiversidade e os incêndios.
Cerca de 200 pessoas manifestaram-se hoje em Lisboa contra o abate de mais de 1.800 sobreiros para construir um parque eólico da EDP, em Sines, numa marcha com paragem na Avenida da Liberdade para plantar uma árvore.
Um grupo de cidadãos realiza no sábado uma manifestação em Lisboa contra o abate de mais de 1800 sobreiros para a construção do parque eólico de Morgavel, em Sines, exigindo ao Governo a revogação do despacho que autoriza.
Um grupo de ativistas russos em Portugal concentrou-se hoje na Praça da Batalha, no Porto, para protestar contra o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, que descreveram como "assassino, culpado e criminoso de guerra".
A plataforma Casa Para Viver convocou uma nova manifestação para 30 de setembro, pretendendo "voltar a chamar a atenção" para o problema da habitação e mostrar que as medidas do Governo são "uma mão cheia de nada".
Esta quinta-feira, um grupo de moradores organiza um protesto com vista à reabertura das piscinas de São Vicente, Arroios e Casal Vistoso. O objetivo dos cidadãos é voltarem a ter aquilo que consideram ser um serviço público.
Centenas de ucranianos manifestaram-se hoje perto da embaixada russa em Lisboa contra a ofensiva na Ucrânia, acusando o regime de Moscovo de “genocídio” e “ecocídio” e apelam ao parlamento português que defina que a Rússia “produz terrorismo”.
Mais de duas centenas de pessoas participaram hoje numa manifestação em Angra do Heroísmo, para reivindicar melhores condições de trabalho no comércio, no último dia da primeira greve do setor na ilha Terceira.
As medidas aprovadas pelo governo para mitigar a crise na habitação e o aumento do custo de vida não convence os movimentos associativos que se juntam à manifestação “Casa para Viver” que vai acontecer no sábado, 1 de abril, em várias cidades do país.
Cerca de um milhar de jovens trabalhadores participam hoje, em Lisboa, na manifestação promovida pela Interjovem, organização da CGTP, pedindo aumentos dos salários e contestando a precariedade e a subida do custo de vida.
As manifestações pelo direito à habitação marcadas para dia 1 de abril vão acontecer em seis cidades - Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Porto e Viseu - juntando uma centena de associações e coletivos, segundo a organização.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que vai continuar a luta e apelou a toda a sociedade civil que se junte numa grande manifestação no dia 25 de abril, em Lisboa.
O pacote de medidas para a habitação lançado pelo Governo tem causado muita agitação. A Manifestação Casa Para Viver rejeita as propostas e sai à rua no dia 1 de abril por "medidas verdadeiramente concretas e urgentes".
Várias dezenas de trabalhadores das lojas e 'call centers' da EDP concentraram-se hoje junto à sede da empresa, em Lisboa, para exigir o fim da precariedade e melhores condições laborais, no mesmo dia em que cumprem uma greve.
O secretário-geral da Fenprof estimou hoje estarem cerca de 80 mil professores nas manifestações de Lisboa e do Porto, um número que mostra que os docentes não estão cansados e “a luta vai continuar”.
Milhares de professores começaram esta tarde a desfilar em Lisboa em protesto contra as propostas governamentais para um novo regime de recrutamento e colocação e a ausência de abertura para negociar reivindicações antigas como a recperaçao do tempo de serviço.
Milhares de pessoas encheram hoje a rua de São Bento, em Lisboa, ecoaram a reivindicação de "uma vida justa" e concentraram-se junto à Assembleia da República, onde exigiram "fazer parte da decisão" e "políticas concretas" para responder à crise.
Para alguns professores a luta não se faz à porta das escolas, nem em marchas. Ou já se cansaram por não acreditarem em mudanças, ou preferem fazer a luta à sua maneira. O que é certo, é que seja em greve ou na sala de professores, gritam todos a uma só voz. Os encarregados de educação apoiam-nos, m
A CGTP anunciou hoje uma manifestação nacional em Lisboa, a realizar no dia 18 de março, para reivindicar o aumento geral dos salários e das pensões e em protesto contra a subida do custo de vida.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje uma concentração junto ao Ministério da Saúde para 08 de março, no primeiro dos dois dias de greve cujo pré-aviso apresenta 22 reivindicações relacionadas com a carreira.
O secretário-geral da Fenprof defendeu hoje que a rejeição pelo parlamento de iniciativas sobre a carreira docente aumenta os motivos para os professores participarem na manifestação de sábado, vaticinando que “o Terreiro do Paço será pequeno para tanta gente”.
Cerca de meia centena de trabalhadores do Ensino Superior, Investigação e Laboratórios do Estado reuniu-se hoje junto à reitoria da Universidade de Lisboa para se manifestar contra o regime fundacional, pedindo uma "melhoria generalizada das condições de vida".
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) anunciou hoje uma nova manifestação em Lisboa em 28 de janeiro, como resposta à convocatória do Ministério da Educação para a definição de serviços mínimos nas escolas.
Professores manifestam-se em Lisboa, no sábado, pela segunda vez em menos de um mês, num protesto convocado pelo STOP que acontece numa fase de contestação dos profissionais por todo o país contra as propostas de alteração aos concursos.