Com o ano letivo acabado é hora de começar a pensar no seguinte 2024/2025, e a plataforma para manuais escolares gratuitos abre já esta sexta-feira, dia 26 de julho.
Representantes dos pais criticaram hoje a decisão do Ministério da Educação de retomar o plano de devolução dos manuais escolares do 1.º ciclo e afirmam que tinha sido assegurado às famílias que os livros não seriam reutilizados.
O Ministério da Educação decidiu retomar o plano de devolução dos manuais escolares do 1.º ciclo, que esteve temporariamente suspenso desde a pandemia para que fosse possível recuperar ou adquirir aprendizagens.
O PSD, o Chega e a Iniciativa Liberal defenderam hoje o alargamento da gratuitidade dos manuais escolas ao ensino privado e cooperativo, acusando os partidos à sua esquerda de desrespeitarem a liberdade de escolha das famílias.
Arranca hoje a disponibilização de vales para aquisição de manuais escolares gratuitos. Os vouchers encontram-se na plataforma MEGA
e destinam-se a livros para os alunos do 1.º ciclo, 8.º ano e 11.º ano.
Dos mais de cinco milhões de manuais escolares distribuídos no passado ano letivo pelos alunos do ensino obrigatório, foram reutilizados até agora 2,3 milhões, segundo dados do Ministério da Educação (ME).
Os alunos do 1.º ciclo não vão ter que devolver os manuais escolares no final deste ano letivo, anunciou hoje a ministra da Presidência, no final do Conselho de Ministros.
O Ministério da Educação apresentou hoje dados relativos aos vouchers para manuais escolares, referindo que 80% dos 6 milhões disponibilizados já foram levantados.
Os alunos regressam esta semana às aulas, mas muitos ainda não têm todos os manuais escolares devido a atrasos no envio dos livros por parte das editoras que, segundo as livrarias, chegam a ultrapassar as duas semanas.
As escolas devem começar já o processo de recolha e reutilização dos manuais escolares dos alunos, um processo que deverá estar concluído até ao final de julho, anunciaram hoje os serviços do Ministério da Educação.
Uma petição pública pelo alargamento da gratuitidade dos manuais escolares a todos os alunos do ensino obrigatório, passando a incluir o setor privado, é entregue hoje no parlamento para ser discutida em plenário.
Mais de metade dos alunos do 1.º ao 12.º ano já levantaram os ‘vouchers’ para a aquisição de novos manuais escolares, informou hoje o Ministério da Educação.
Mais de 700 mil ‘vouchers’ para aquisição de manuais escolares gratuitos para os alunos do 1.º, 5, º 7.º e 10.º anos foram disponibilizados na quinta-feira, segundo informações do Ministério da Educação.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) disse hoje que as editoras estão a travar "uma corrida contra o tempo" para pôr na rua os manuais escolares para o próximo ano letivo.
O ministro da Educação disse hoje que vão ser adquiridos novos manuais escolares para distribuir aos alunos no início do próximo ano letivo, na sequência da decisão de suspender a devolução dos livros.
O ministro da Educação informou hoje que o Governo vai suspender a devolução de manuais escolares, em curso desde 26 de junho, cumprindo a decisão do parlamento, que aprovou uma proposta nesse sentido.
O CDS instou hoje o Ministério da Educação a suspender a circular enviada às escolas com instruções para que os encarregados de educação devolvam os manuais escolares, já que foi aprovada a suspensão da devolução.
Os pais manifestaram-se hoje satisfeitos com a aprovação de uma proposta que suspende a devolução dos manuais escolares, que descreveram como uma “grande notícia”, mas alertam que algumas famílias já entregaram os livros.
O parlamento aprovou hoje a proposta do CDS-PP que suspende a devolução dos manuais escolares entregues aos alunos para o ano letivo de 2019-2020, numa votação que apenas teve os votos contra do PS.
A Câmara do Funchal abre na segunda-feira o processo de candidaturas para atribuição de manuais escolares aos alunos do primeiro, segundo e terceiro ciclos do ensino básico, que pela primeira vez é feito online, anunciou hoje a autarquia.
