O Ministério da Educação (ME) divulgou hoje as normas de entrega de manuais escolares para reutilização para escolas e encarregados de educação, que preveem hora marcada e uso de máscara obrigatório na deslocação à escola.
Os deputados aprovaram hoje uma proposta do PCP que prevê a distribuição gratuita de manuais escolares novos no 1.º ciclo nas escolas públicas, pondo fim à obrigatoriedade da sua reutilização.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, criticou hoje a “obsessão do Governo” pela reutilização dos manuais escolares no 1.º ciclo, defendendo que este livros gratuitos devem ser novos para os alunos nestes anos.
O Ministério da Educação garantiu hoje que já foi emitida a “quase totalidade dos ‘vouchers’ que permitem aos alunos do ensino obrigatório ter direito a manuais escolares gratuitos, mas apenas metade foi resgatado pelas famílias.
O movimento pela reutilização de manuais escolares está em vias de extinção, mas o fundador da iniciativa garante que o seu banco de livros vai manter-se aberto como “marco de resistência” até todos terem direito a livros gratuitos.
A plataforma Mega já começou a distribuir ‘vouchers’ para atribuição de manuais escolares gratuitos, exceto para os anos de início de ciclo, que só serão emitidos em agosto, adiantou hoje o Ministério da Educação (ME) em comunicado.
Todos os alunos do quinto ano de escolaridade na Região Autónoma da Madeira vão ter manuais digitais no próximo ano letivo, anunciou hoje o secretário da Educação do arquipélago.
A maioria das famílias está a devolver os manuais escolares emprestados, segundo um balanço dos diretores das escolas, que constatam o “trabalho escravo” de quem está a avaliar o estado de conservação de milhares de livros.
A primeira candidata do BE ao Parlamento Europeu, Marisa Matias, avisou hoje que a medida dos manuais escolares gratuitos, por ser absolutamente fundamental, "não pode ser posta em causa", defendendo que chegue a "a toda a gente".
A faturação inerente aos manuais escolares, entregues gratuitamente às famílias, mas até aqui pagos pelas escolas aos livreiros que aceitam o sistema de ‘vouchers’, vai passar a estar centralizada nos serviços do Ministério da Educação, adiantou hoje o Governo.
Mais de quatro mil livros foram cedidos pelo Banco de Manuais Escolares de Évora a alunos do concelho, neste ano letivo, o que “bateu todos os recordes” desde a criação do projeto, em 2012, revelou esta segunda-feira a câmara.
A extensão aos alunos do ensino privado da gratuitidade dos manuais escolares dentro da escolaridade obrigatória a partir do próximo ano letivo foi hoje chumbada no parlamento.
Os manuais escolares gratuitos, que no próximo ano serão distribuídos a um 1,2 milhões de alunos do 1.º ao 12.º ano, deverão ser utilizados três vezes e depois substituídos por novos, afirmou hoje o secretário de estado da Educação.
A proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) confirma a extensão da gratuitidade dos manuais escolares a toda a escolaridade obrigatória, abrangendo as licenças digitais dos livros.
A gratuitidade dos manuais escolares vai estender-se ao ensino secundário, incluindo toda a escolaridade obrigatória, até ao 12.º ano, confirmou hoje o PCP, no âmbito das negociações para o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
Um inquérito realizado pelo Observatório dos Recursos Educativos (ORE) revelou que os manuais escolares são o recurso mais utilizado pelos professores do ensino básico e secundário em Portugal, sendo que cerca de 92% utiliza-os para preparar as aulas.
A Câmara de Oleiros anunciou esta sexta-feira a oferta, pelo quinto ano consecutivo, de livros escolares a todos os alunos deste concelho do distrito de Castelo Branco. O investimento ronda os 20 mil euros.
A coordenadora do BE propôs hoje que todos os alunos do país até ao 12.º ano, da rede pública, tenham manuais escolares gratuitos, tal como acontece em Lisboa, uma medida em negociação para o Orçamento do Estado para 2019.
A Câmara de Vila Nova de Famalicão vai alargar, no próximo ano letivo, a gratuitidade dos manuais escolares em "regime de empréstimo" aos 8.º e 9.º anos, disse hoje à Lusa o presidente da autarquia, Paulo Cunha.
Segundo o estudo mais recente do Observador Cetelem apenas 8% dos pais portugueses dizem recorrer aos livros oferecidos pelo Ministério da Educação ou pela escola. Os dados são contrastantes com os do gabinete do ministro da tutela, que referem uma taxa de adesão superior a 90%. A significativa disp
Os vereadores do PSD na Câmara Municipal de Lisboa vão propor aos restantes membros do executivo (liderado pelo PS) que os manuais escolares sejam gratuitos também para os alunos que frequentam o ensino privado.
As Portas de Benfica separam Lisboa da Amadora, mas também famílias que recebem manuais gratuitos em toda a escolaridade obrigatória de outras com faturas que podem facilmente chegar aos 400 euros, um exemplo, entre muitos, de um país desigual.