O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, avisou hoje que a Rússia responderá se os membros da NATO fornecerem aviões de combate e sistemas de defesa aérea à Ucrânia para a ajudar a combater as tropas russas.
O presidente norte-americano, Joe Biden, reafirmou hoje a Varsóvia que o artigo 5.º do tratado da NATO, estipulando que um ataque a um país membro é um ataque a todos, constitui "um dever sagrado" para os Estados Unidos.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu hoje o reforço da presença militar da Aliança no Ártico como resposta à maior atividade russa na região, que considerou de grande importância estratégica.
Os chefes de Estado e de Governo da NATO, reunidos hoje em Bruxelas, exortaram a China a abster-se de "apoiar de qualquer forma o esforço de guerra da Rússia" na Ucrânia, incluindo a ajudar Moscovo a "contornar as sanções".
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que os aliados estão "a fazer o que podem" para armar a Ucrânia e que ouviram "muito atentamente" a intervenção por videoconferência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na cimeira de hoje em Bruxelas.
O primeiro-ministro anunciou hoje que os Estados-membros da NATO se comprometeram a atualizar o seu plano de investimentos em Defesa até à cimeira de junho, indicando que Portugal irá aumentar o seu investimento em equipamento.
O primeiro-ministro português considerou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, deu uma "nova vida à NATO", sublinhando que a Aliança "está bem viva" e que nem o 'Brexit' nem o foco dos Estados Unidos no Indo-Pacífico a enfraqueceram.
Os países membros da NATO concordaram hoje em prolongar o mandato do atual secretário-geral, Jens Stoltenberg, por mais um ano, até 30 de setembro de 2023, dada a crise de segurança atual à luz da guerra lançada pela Rússia na Ucrânia.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, considerou hoje, à chegada à cimeira de líderes da NATO, em Bruxelas, que o Presidente russo, Vladimir Putin, “já ultrapassou uma linha vermelha em termos de barbárie” na guerra que lançou na Ucrânia.
O primeiro-ministro defendeu hoje que “tem de ficar muito claro que no território da NATO ninguém entra”, afirmando que a Aliança não intervém em países terceiros nem quer agravar tensões, mas irá defender-se.
Bruxelas acolhe hoje três cimeiras de alto nível, com os líderes da NATO, do G7 e da União Europeia a procurarem transmitir um sinal de forte unidade face à guerra lançada pela Rússia na Ucrânia, há precisamente um mês.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, alertou hoje que o envio de forças de paz da NATO para a Ucrânia provocará confrontos militares entre a Rússia e a Aliança Atlântica.
A capital belga prepara-se para receber três cimeiras em simultâneo com regras de segurança reforçadas, exigidas pelos EUA, dada a presença do Presidente Joe Biden na NATO e, como convidado, no Conselho Europeu.
Os corpos dos quatro fuzileiros navais que morreram na queda de um avião durante um exercício da NATO na Noruega foram recuperados e transportados para a cidade mais próxima, anunciou a defesa norueguesa neste domingo.
Quatro militares norte-americanos morreram na queda de um avião na Noruega na sexta-feira, quando participava em exercícios da NATO, anunciou hoje o primeiro-ministro norueguês.
Os ministros da Defesa da NATO realizam hoje uma nova reunião extraordinária em Bruxelas consagrada à guerra lançada pela Rússia na Ucrânia, durante a qual terão oportunidade de falar da situação no terreno com o homólogo ucraniano, por videoconferência.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, estará em Bruxelas na próxima semana para participar, dia 24, na reunião dos chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) e na cimeira extraordinária da NATO, devido à guerra ucraniana.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, participa na quarta-feira na reunião dos seus homólogos da NATO, bem como representantes da Geórgia, Finlândia, Suécia e União Europeia (UE), anunciou hoje o secretário-geral da organização, Jens Soltenberg.
O Presidente russo, Vladimir Putin, pediu hoje ao seu ministro da Defesa que apresente uma proposta para o reforço militar na fronteira ocidental da Rússia em resposta às ações da NATO no leste da Europa.
A NATO não pretende "uma guerra aberta com a Rússia", declarou hoje o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, à margem de um encontro diplomático que decorre em Antália, no sul da Turquia.
O ministro da Defesa afirmou hoje que os 174 militares portugueses que serão enviados para a Roménia, país fronteiriço com a Ucrânia, deverão partir em "final de março, início de abril", adiantando que estarão na região sul deste país.
A primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, expressou hoje em Tallinn o apoio à eventual adesão da Finlândia à NATO e afirmou que, se o Governo de Helsínquia decidir candidatar-se à Aliança, o seu país ratificaria "de imediato".
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje na Europa contra a guerra na Ucrânia, com desfiles e concentrações nas ruas de Paris, Roma e Zurique, com gritos de "não à guerra", mas também "não à NATO".