O Parlamento iraniano aprovou hoje a atribuição de aproximadamente 440 milhões de euros para o desenvolvimento do programa de mísseis do Irão e o fortalecimento das atividades regionais da Guarda Revolucionária, em resposta às ações "aventureiras" dos Estados Unidos.
Os três ex-executivos da empresa que administrava a central nuclear japonesa de Fukushima, que sofreu um grave acidente após o tsunami de 2011, declararam-se inocentes esta sexta-feira, 30 de junho, no primeiro dia do julgamento penal sobre as razões do acidente.
Três antigos dirigentes da operadora da central nuclear de Fukushima Daiichi começaram hoje a ser julgados em Tóquio por alegada negligência no âmbito do desastre que devastou a costa noroeste do Japão há mais de seis anos. Este é o primeiro processo penal relacionado com a tragédia provocada pelo f
O eurodeputado socialista Carlos Zorrinho disse hoje que o nuclear criou um "problema brutal" à União Europeia, onde existem 121 centrais e adiantou que para desmantelar 91 centrais paradas são necessários 350 mil milhões de euros.
O mundo ficou mais perto de uma guerra nuclear este ano, quando se assinalam 50 anos da morte do "pai" da bomba atómica, e as Nações Unidas querem um novo tratado para a eliminação das armas nucleares.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mohammad Javad Zarif, advertiu hoje os Estados Unidos para não procurarem "um pretexto" para criar "novas tensões" em relação ao programa de mísseis balísticos do Irão.
O ministro da Defesa paquistanês ameaçou no Twitter responder a um ataque nuclear de Israel. A resposta surgiu depois de Khawaja Asif ter dado crédito a uma informação falsa que atribuía esta intenção ao ministro da Defesa de Israel.
O Conselho de Segurança Nuclear espanhol revelou que a central de Almaraz, colada à fronteira portuguesa, usa peças produzidas numa fábrica com irregularidades nos 'dossiers' de controlo de qualidade, mas garantiu que não constituem motivo para as retirar de funcionamento.
O porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa veio a público afirmar que tudo indica que a Coreia do Norte finalizou os preparativos para mais um teste nuclear. Não há certezas, mas Seul está atenta.
A Coreia do Norte não tem a intenção de retomar as negociações sobre seu programa nuclear, indicou em Pequim uma diplomata norte-coreana, apesar dos pedidos neste sentido da China, principal aliado de Pyongyang.
A Coreia do Norte pode ter fabricado seis bombas nucleares ou mais nos últimos 18 meses, o que potencialmente elevaria o arsenal do país para 21 bombas nucleares, anunciou o Instituto de Ciência e Segurança Internacional, com sede em Washington.
O presidente norte-coreano, Kim Jong-un, disse que a Coreia do Norte só usará armas nucleares se a sua soberania for ameaçada por outra potência nuclear, informou neste domingo a agência de notícias norte-coreana (KCNA).
O primeiro congresso do partido único desde 1980 na Coreia do Norte prossegue neste sábado após um discurso do líder Kim Jong-Un centrado na defesa de seu programa de armas atómicas, enquanto os especialistas advertem para sinais de um novo teste nuclear.
A Coreia do Norte anunciou, neste sábado, ter testado com sucesso o motor de um míssil balístico intercontinental (ICBM) que "garantirá" a sua capacidade de realizar ataques nucleares contra os Estados Unidos, informou a imprensa oficial.
A Coreia do Norte divulgou neste sábado um novo vídeo de propaganda, com o título de "Última oportunidade", em que mostra um suposto lançamento de míssil nuclear submarino contra os Estados Unidos e que se encerra com a bandeira americana em chamas.
O desastre nuclear de Fukushima, provocado pelo terramoto e tsunami de 11 de março de 2011, ainda está longe de sair da memória dos japoneses. Há quem ainda espere regressar a casa, enquanto outros seguem sem olhar para trás. As marcas da tragédia ainda são visíveis e o caminho de recuperação longo.
Os peixes que Satoshi Nakano pesca com a sua rede já não têm o mesmo sabor. A vida era muito diferente antes da catástrofe de Fukushima, em 11 de março de 2011.
A Coreia da Norte continua a apostar no programa nuclear e balístico, apesar das sanções internacionais, de eficácia duvidosa, aponta um relatório de especialistas da ONU.