Os eleitos pelo movimento “Força da União” divulgaram esta quarta-feira que renunciaram ao mandato na União de Freguesias da Sé, Santa Maria e Meixedo, a maior do distrito de Bragança envolta em polémica desde as eleições autárquicas.
O líder da oposição russa, Alexei Navalny, revelou que conseguiu hoje deixar a Rússia, depois de ter sido bloqueado na fronteira na terça-feira, quando se dirigia à Cimeira Europeia dos Direitos Humanos, em Estrasburgo.
A Câmara do Porto aprovou hoje, com o voto contra da CDU e a abstenção do PSD, as contas de 2017, com a oposição a criticar a existência de um “excedente” de 90 milhões de euros.
O líder parlamentar do PS, Carlos César, acusou hoje a oposição de ter “horror ao sucesso do Governo”, como o crescimento de 2,7% em 2017, tratando-o “como se não fosse também o sucesso do país”.
Representantes do Governo do Presidente Nicolás Maduro e da oposição terminaram hoje na República Domnicana, sem acordo, uma reunião de três dias, prevendo retomar as negociações na próxima segunda-feira.
Os opositores venezuelanos Leopoldo López e Antonio Ladezma foram hoje novamente colocados na prisão militar de Ramo Verde, nos arredores de Caracas, de onde tinham saído recentemente para cumprir as penas em prisão domiciliária.
O PSD devolveu hoje ao Governo as acusações de atitudes indignas na polémica em torno da lista de mortos nos incêndios de Pedrógão Grande e avisou que este caso não está encerrado.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho disse hoje que há “muita cigarra na política portuguesa” mas, na hora de tomar decisões, têm de ser os sociais-democratas a assumir essa responsabilidade.
O líder da oposição turca foi recebido hoje por centenas de milhares de pessoas, em Istambul, assinalando o fim da “marcha pela justiça”, iniciada em Ancara a 15 de junho, em protesto pela detenção de um elemento da sua formação.
O primeiro-ministro recusou-se hoje a comentar a controvérsia em torno de recentes declarações proferidas pelos líderes do CDS-PP e do PSD sobre o processo de resolução do BES em 2014, recorrendo apenas à expressão "palavras para quê?".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje "clareza de demarcação de alternativa de Governo", considerando essencial que, tanto Governo, como oposição devem ser "o mais claros e fortes possíveis".
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