O Executivo prevê um excedente orçamental de 500 milhões de euros e um crescimento económico entre 2 e 3%, disse hoje a deputada do PAN, no final da reunião com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025.
O ministro da Presidência manifestou hoje a disponibilidade do Governo para encontrar uma "possibilidade de compromisso" com os partidos no parlamento que permita a aprovação da proposta de Orçamento do Estado para 2025.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que seria inconcebível não haver eleições se o Orçamento do Estado for chumbado, apesar de se manifestar convicto de que será aprovado, por haver “forças muito fortes que querem mais esta peça em andamento”.
O presidente do PSD e primeiro-ministro disse hoje, em resposta às críticas do PS ao documento orçamental que o Governo entregue hoje, que é "natural que possa haver dúvidas" e remete respostas para as reuniões da próxima terça-feira.
A aproximação ao PS dificulta o voto favorável dos liberais ao orçamento do próximo ano, já que Rui Rocha considera que “o país perdeu muitos anos com a gestão socialista”.
O limite total da despesa para 2025 definido pelo Governo vai aumentar 19,3%, para 425,9 mil milhões de euros, segundo o quadro plurianual das despesas públicas, remetido hoje pelo Governo ao parlamento.
A coordenadora do Bloco de Esquerda disse hoje que irá à segunda ronda de reuniões com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025, agendada para terça-feira, mas reiterou que não viabilizará aquele documento.
O Governo está disponível para negociar no Orçamento do Estado para 2025 medidas da oposição e as suas próprias, incluindo IRS jovem e IRC, mas disse recusar transformar este exercício em “folclore e de discussão tática”.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo traiu o seu partido e que o executivo foi "apanhado a negociar o Orçamento do Estado com o Partido Socialista.
O presidente da Iniciativa Liberal manifestou hoje preocupação com alegadas "cedências" do Governo ao PS e afirmou que o Orçamento do Estado para 2025 terá a oposição do seu partido se aproximar o país das políticas socialistas.
A líder parlamentar socialista assegurou hoje que as negociações orçamentais entre PS e Governo vão continuar, considerando que nesta altura deve haver reserva sobre os temas abordados, mas que todos estão "com abertura negocial, empenhados e de boa-fé".
O presidente da IL escusou-se hoje a posicionar-se sobre o Orçamento do Estado depois da primeira “ronda exploratória” com o Governo, considerando que não se deve “desvirtuar completamente” o documento para ceder a quem atrasa o país.
O presidente do Chega afirmou que o partido está com seriedade nas negociações do próximo Orçamento do Estado e disse ter sentido hoje “uma atitude positiva” do lado do Governo, mas avisou que “não pode jogar em dois tabuleiros”.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que irá à próxima reunião em que marque presença o primeiro-ministro, Luís Montenegro, rejeitando qualquer drama ou clima de crispação.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, afirmou hoje que o Governo mostrou uma visão "diametralmente oposta" da do seu partido em matéria orçamental e que o Livre só apoiará se o executivo apresentar um programa "verdadeiramente social e ecológico".
O líder socialista não vai integrar a comitiva do PS na reunião de hoje sobre o Orçamento do Estado da qual o primeiro-ministro estará ausente por motivos de saúde, estando Pedro Nuno Santos num próximo encontro com Luís Montenegro.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o seu partido vai votar contra o Orçamento do Estado para 2025 se a proposta mantiver a matriz plasmada no programa do Governo, assumindo que não tem "nenhum expectativa" de que seja diferente.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, anunciou hoje que o seu partido vai votar contra a proposta de Orçamento do Estado para 2025 e acusou o PS de contradição caso aprove o documento do Governo PSD/CDS-PP.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo PSD/CDS-PP "tem de escolher" com que partido vai negociar, sustentou que o orçamento pode ser aprovado com o voto favorável do Chega ou com a abstenção do PS e que "estes caminhos são, em si mesmo, opostos", e alertou o Governo que "deve decidir rapidam
O Presidente da República afirmou hoje que quer ajudar a criar um clima favorável à passagem do Orçamento do Estado para 2025, também com as decisões que toma sobre leis, e falando menos, para evitar ruídos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que está a analisar os decretos do parlamento sobre impostos em conjunto e que tenciona tomar uma decisão sobre eles para a semana.
A líder parlamentar socialista avisou hoje que se a margem negocial do Orçamento do Estado “vier fechada” por medidas como o IRC ou IRS jovem fica “mais difícil” o PS viabilizá-lo, exigindo ter uma “palavra significativa” no documento.
As medidas para mitigar o efeito da crise energética e inflacionista custaram ao Estado 1.318,7 milhões de euros até maio, considerando o impacto na receita e na despesa, indicou hoje a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
O ex-ministro das Finanças João Leão considera que há "risco significativo" de o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) ser chumbado no parlamento, o que poderia causar eleições antecipadas, e de Portugal voltar ao défice no próximo ano.