O banqueiro luso-angolano Carlos José da Silva negou hoje, em julgamento, que tenha oferecido emprego ao ex-procurador Orlando Figueira para ir trabalhar para o BPA Angola, contrariando declarações do arguido.
O ex-procurador do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e arguido na ‘Operação Fizz’ Orlando Figueira disse hoje que quer voltar a exercer advocacia ou regressar à magistratura, caso seja absolvido.
O tribunal decidiu revogar as medidas de coação de proibição de contactos ao advogado Paulo Blanco e ao ex-procurador Orlando Figueira, arguidos no processo ‘Operação Fizz’, por considerar não haver perigo de aquisição de provas.
Divergências entre os depoimentos do arguido Orlando Figueira e da testemunha Daniel Proença de Carvalho, no julgamento do processo 'Operação Fizz', terminaram hoje numa acareação e depois num pedido de procedimento criminal contra a testemunha.
A defesa de Orlando Figueira, em julgamento no processo 'Operação Fizz', pediu hoje a abertura de um procedimento criminal contra o advogado Proença de carvalho, por falsidade de testemunho.
O advogado Proença de Carvalho negou hoje, no julgamento do processo Fizz, que o arguido Orlando Figueira lhe tenha falado do banqueiro Carlos Silva como responsável pelo contrato de trabalho com a empresa Primagest, quando interveio na sua cessação.
O arguido Orlando Figueira contou hoje, no julgamento da Operação Fizz’, que o advogado Proença de Carvalho lhe fez exigências para tratar, em nome do banqueiro Carlos Silva, da cessação do contrato de trabalho com o Banco Privado Atlântico Angola.
O tribunal que julga o processo “Operação Fizz” colocou o ex-procurador Orlando Figueira em liberdade devido à diminuição do risco de o arguido fugir ou perturbar as provas em julgamento e porque pediu para visitar o pai.
A medida de coação de prisão domiciliária ao ex-procurador Orlando Figueira foi hoje revogada, passando o arguido no processo Operação Fizz a estar em liberdade, segundo a sua advogada.
O juiz Carlos Alexandre disse hoje, no julgamento do processo ‘operação Fizz’, que caso a acusação de corrupção contra o seu amigo e arguido Orlando Figueira for confirmada não estará em causa a pessoa que conhece há 27 anos.
O coletivo de juízes do processo Operação Fizz remeteu hoje cópia do requerimento da defesa do ex-procurador Orlando Figueira para o Ministério público junto do tribunal, para abertura de inquérito sobre as ameaças relatadas pela mandatária daquele arguido.
A advogada do ex-procurador Orlando Figueira, que está a ser julgado no âmbito do caso Operação Fizz, comunicou hoje ao tribunal que o seu constituinte foi alvo de ameaças.
O arguido no processo Operação Fizz Orlando Figueira, que está em prisão domiciliária, vai recorrer da decisão do tribunal de recusar alterar as medidas de coação, alegando que são desproporcionais, disse hoje a sua advogada.
A advogada do ex-procurador e arguido na ‘operação fizz’ Orlando Figueira pediu hoje a junção ao processo da auditoria ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal, referente aos anos entre 2009 e 2013, quando Cândida Almeida era diretora.
O advogado Paulo Blanco, arguido no processo 'Operação Fizz', reiterou hoje que o ex-procurador Orlando Figueira só iria trabalhar para o Banco Privado Atlântico em Angola quando um processo contra Carlos Silva, presidente do banco, fosse arquivado pelo Ministério Público.
O presidente do Banco Privado Atlântico, Carlos Silva, negou hoje as acusações do ex-procurador Orlando Figueira no âmbito do processo ‘Operação Fizz’, referindo que são uma tentativa “recente e oportunista de adulterar a realidade”.
O ex-procurador Orlando Figueira foi hoje confrontado com despachos, documentos, atos e notas pessoais que, segundo o Ministério Público, indiciam que manipulou e arquivou investigações ligadas ao antigo vice-presidente de Angola Manuel Vicente.
O ex-procurador Orlando Figueira terminou a contestação à acusação do processo ‘Operação Fizz’ insistindo que é inocente, que Carlos Silva e Daniel Proença de Carvalho deviam ser arguidos e que o ex-vice-presidente de Angola nada tem a ver com o processo.
O ex-procurador Orlando Figueira admitiu hoje que teve conhecimento em março de 2015, pelo administrador do BCP Iglésias Soares, de que estava sob investigação por fraude fiscal e branqueamento de capitais e que quis resolver o assunto.
O ex-procurador Orlando Figueira disse hoje em julgamento que foi “preso estupidamente” para não falar do advogado Daniel Proença de Carvalho, do presidente do Banco Privado Atlântico (BPA) Carlos Silva e de uma conta em Andorra.
O ex-procurador Orlando Figueira alertou hoje que as relações entre Portugal e Angola estão toldadas porque se colocou o ex-vice-presidente de Angola na Operação Fizz quando o arguido devia ser o presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva.
O advogado do arguido no processo 'operação Fizz' Paulo Blanco considerou que as declarações do ex-procurador Orlando Figueira em julgamento foram "contundentes e de certa forma puserem em crise a acusação".
O ex-procurador Orlando Figueira disse hoje em julgamento que o presidente do Banco Privado Atlântico (BPA) Carlos Silva é frequentemente referido no processo ‘operação fizz’, mas que “escapa sempre pelos pingos da chuva”.
O procurador Orlando Figueira, acusado de corrupção passiva, branqueamento de capitais e violação de segredo de justiça no âmbito da Operação Fizz, afirmou hoje à chegada ao tribunal que pretende prestar declarações e reafirmou a sua inocência.