Saiba mais sobre a importância de limitar a subida da temperatura em 1,5ºC, o que está a ser feito para impedir este aumento e o que poderá significar viver num mundo 1,5ºC (ou ainda) mais quente.
A Câmara do Porto discute segunda-feira a subscrição do Acordo Cidade Verde e do Pacto de Autarcas para o Clima e Energia, iniciativas que visam tornar as cidades atrativas para viver e atingir a neutralidade climática até 2050.
“Eis algo que não podem ignorar”, diz Ella Daish, a fundadora da campanha #EndPeriodPlastic. Por cá, o programa de aceleração Blue Bio Value quer "acelerar" a transição para uma economia azul em Portugal.
Portugal reciclou este ano, até outubro, mais 8% de embalagens do que em igual período do ano passado, num total de 400 mil toneladas, indicam números hoje divulgados pela Sociedade Ponto Verde (SPV).
A organização sem fins lucrativos internacional CDP anunciou hoje que o Porto e Braga estão entre as 95 cidades mundiais que lideram a ação e a transparência ambiental em 2021, onde aparecem 26 cidades europeias.
O coletivo Climáximo considerou hoje que a cimeira do clima em Glasgow (COP26) representa a "morte" deste processo como espaço participativo, com "anúncios vazios", inclusive as promessas de travar a desflorestação até 2030 e de neutralidade carbónica em 2050.
O setor dos transportes, responsável por grande parte das emissões de gases com efeito de estufa, é hoje o grande tema da cimeira do clima de Glasgow, no dia em que Portugal fala no segmento de alto nível da conferência.
Mil milhões de pessoas serão afetadas por uma "combinação fatal de calor e humidade" se as temperaturas até ao final do século subirem 2 ºC em relação aos valores pré-industriais, segundo um estudo publicado hoje pelo Gabinete Meteorológico Britânico.
Responsáveis políticos, empresários e dirigentes mundiais debatem e apresentam hoje em Glasgow, Reino Unido, soluções de energia limpa, um dia em que a cimeira mundial do clima (COP26) debate a ciência e a inovação.
Os países desenvolvidos só deverão conseguir mobilizar os 100 mil milhões de dólares (86 mil milhões de euros) acordados para apoiar os países em desenvolvimento no combate às alterações climáticas em 2023, segundo um relatório divulgado hoje.
A pandemia deu mais um ano aos países signatários do Acordo de Paris para pensarem no que estão dispostos a comprometer em nome do combate às alterações climáticas. Representantes de quase todos os países do mundo reúnem-se em Glasgow, Reino Unido, entre 31 de outubro e 12 de novembro, para estabele
Várias dezenas de jovens do coletivo "Greve Climática Estudantil" concentraram-se hoje à porta da escola António Arroio, em Lisboa, tendo-se juntado depois a jovens em outras duas escolas para se manifestarem face à urgência da justiça climática.
Segundo um relatório lançado pela ONU há uma necessidade imediata de cessar a extração de combustíveis fósseis. Mas nem todos os países concordam, sendo que os planos de produtores mundiais de combustíveis fósseis ultrapassam a meta climática de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC. Por cá, foi
Cerca de 11 milhões por minuto, este é o montante de subsídios (directos e indirectos) que o Fundo Monetário Internacional calcula que a indústria global de combustíveis fósseis recebe, quando, pelo menos 85% da população mundial já passou por um evento climático relacionado com as mudanças climátic
A geógrafa e climatóloga Ana Monteiro considera que não devemos combater as alterações climáticas, mas sim adaptarmo-nos a elas, e que essa adaptação não passa por medidas abrangentes como a descarbonização, mas agindo à escala de bairro.
Um relatório divulgado hoje pela Global Coral Reefs Monitoring Network (GCRMN) denuncia que cerca de 14% dos recifes de coral do mundo desapareceram entre 2009 e 2018, devido às alterações climáticas, sobrepesca ou poluição.
A primeira conferência de combate à fome da ONU foi alvo de críticas e boicotes, acusada de estar a ser influenciada por interesses comerciais. Por cá, 7,1% dos gases com efeito de estufa foram emitidos pelo setor da aviação.
Pouco a pouco são tomadas mais ações nacionais e internacionais para combater a crise climática. Por cá, centenas de jovens uniram-se pelo ambiente, alertando para a urgência de medidas imediatas.
As espécies de animais de sangue quente estão a sofrer alterações fisiológicas, os bicos das aves e as orelhas de alguns mamíferos estão a crescer numa tentativa de regular a temperatura corporal devido ao aquecimento do planeta.
Nas última décadas o total de mortes causadas por desastres ambientais diminuiu, graças a melhorias nos sistemas de alerta e de gestão dos riscos de desastres. Mas não é o caso do custo financeiro, que chegou aos 1.16 biliões de euros na última década.
As últimas três décadas trouxeram inundações e secas que destruíram as plantações e deixaram a população com fome. E os talibãs - provavelmente sem saber que a mudança climática foi a causa - aproveitaram-se da situação para recrutar pessoas.
O aquecimento global está a ocorrer de forma pior e mais rápida do que se temia. Caso não se tomem ações imediatas numa escala planetária e não apenas individual para limitar o aumento da temperatura em menos de 1.5ºC até 2030, iremos chegar a um ponto sem retorno mais cedo do que se esperava.
Os incêndios florestais na Sibéria continuam a agravar-se, anunciaram hoje as autoridades russas, e o fumo chegou ao Polo Norte, segundo a agência espacial norte-americana NASA.