O parlamento discute na sexta-feira uma proposta do CDS-PP para a criação de uma conta-corrente entre os contribuintes e o Estado, defendendo os centristas que se trata de uma medida de "elementar justiça".
Mais de 30% dos portugueses apontaram as viagens como o principal motivo para poupar dinheiro, quando em 2019, antes da pandemia de covid-19, eram 31%, concluiu um estudo da Intrum, hoje divulgado.
A taxa de poupança das famílias na zona euro atingiu, no primeiro trimestre do ano 21,5%, o segundo valor mais alto de sempre, e a de investimento 9,2%, um novo máximo desde 2011, segundo o Eurostat.
A poupança permitida por um despacho assinado esta semana pelo Governo sobre o regime remuneratório dos centros eletroprodutores eólicos começará a fazer-se sentir na conta da eletricidade no próximo ano, adiantou fonte do Ministério do Ambiente e Ação Climática.
A poupança acumulada pelas famílias entre 2020 e 2023 deverá ultrapassar em 17,5 mil milhões de euros o valor estimado pelo Banco de Portugal antes da pandemia e a sua utilização em mais consumo poderá reforçar o crescimento da economia.
O Ministério das Finanças assinalou que a emissão de dívida a 30 anos realizada hoje representa "uma poupança significativa para o país e para os contribuintes", num comunicado hoje divulgado.
Os portugueses poupam hoje três vezes menos do que há 30 ou 40 anos, sendo a poupança das famílias, em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), metade da registada na Alemanha, França ou Suécia, informou hoje a Pordata.
Especialistas em várias áreas defenderam hoje que a poupança para a reforma deve começar cada vez mais cedo, sublinhando que o Estado deve deixar de passar a mensagem de que a Segurança Social é "omnipotente e omnipresente".
A taxa de poupança das famílias na zona euro atingiu, no segundo trimestre, o valor mais alto e a de investimento o mais baixo desde o início da série, em 1999, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A taxa de poupança das famílias aumentou para 10,6% no segundo trimestre deste ano, refletindo sobretudo a redução do consumo privado resultado da pandemia de covid-19, segundo dados hoje divulgados pelo INE.
A taxa de poupança das famílias na zona euro subiu no segundo trimestre do ano para os 13,3% e a de investimento avançou para 9,0%, face ao mesmo período de 2018, segundo o Eurostat.
A taxa de poupança das famílias desceu para 4% do rendimento disponível no terceiro trimestre, menos 0,5 pontos percentuais que no trimestre anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de poupança das famílias na zona euro recuou para os 12,0% no terceiro trimestre de 2017, em termos homólogos, e manteve-se estável face ao segundo trimestre, segundo o Eurostat.
A poupança das famílias portuguesas continua abaixo dos valores registados há um ano, representando no segundo trimestre deste ano 5,2% do rendimento disponível, de acordo com números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ensinar a população do Norte a poupar é a finalidade de um projeto-piloto que arranca hoje e que resulta de um protocolo entre a comissão de coordenação e desenvolvimento da região e o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros.
A taxa de poupança das famílias desceu ligeiramente, para 4,4% do rendimento disponível no último trimestre de 2016, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os portugueses estão menos pessimistas do que há um ano e dispostos a aumentar o orçamento para este Natal, apesar de continuarem a tentar cortar nas despesas, segundo um estudo hoje divulgado pela Deloitte.
A falta de rendimentos é a principal razão dos portugueses para não pouparem, mas quem poupa tem em vista pagar férias e viagens, ou substituir bens duradouros, e não pagar despesas imprevistas, revela um estudo do Banco de Portugal.
A poupança das famílias portuguesas voltou a cair em 2015 face ao ano anterior, representando 4,4% do rendimento disponível, um novo mínimo dos últimos 20 anos, segundo números do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O indicador de poupança da Universidade Católica desceu dois pontos em setembro, situando-se nos 45,8 pontos, um valor "muito próximo do mínimo histórico da série", de 45,3 pontos, registado em abril de 2015.