Dos 26 cursos de educação, para formação de professores, com vagas a concurso na 1.ª fase de acesso ao ensino superior apenas três deixaram vagas para a segunda fase, sobrando 36 lugares dos 1.154 abertos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o decreto-lei sobre a progressão na carreira dos professores "não garante a abertura de vagas adicionais, apenas as admite, limitando-se a definir o universo de quem obterá vaga".
O diploma que compensa efeitos do congelamento das carreiras de professores e educadores de infância foi hoje publicado em Diário da República, estimando o governo que 70 mil professores vão progredir mais rápido na carreira.
O líder da Iniciativa Liberal acusou hoje António Costa de não ser um “primeiro-ministro de bem” ao criar expectativas aos professores e de não as estar a cumprir, com o Governo a “falhar estrepitosamente dia após dia”.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo sobre a progressão dos professores, que foi reformulado depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter vetado a primeira versão.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lamentou hoje que o Presidente da República tenha admitido promulgar o novo diploma do Governo sobre a progressão na carreira, considerando que as expectativas dos docentes foram defraudadas.
O presidente do Chega anunciou hoje que o partido vai pedir a apreciação parlamentar do diploma do Governo sobre a progressão na carreira dos professores e propor a constituição de um grupo de trabalho na Assembleia da República.
A Federação Nacional da Educação reuniu-se hoje com o ministro da Educação, mas não ficou a conhecer as alterações ao diploma vetado sobre progressão dos professores, lamentou o secretário-geral.
O Ministério da Educação recebe hoje os sindicatos para concluir as negociações sobre habilitações próprias e vinculação de docentes das escolas artísticas, sem ter na agenda a recuperação do tempo do serviço sobre a qual os sindicatos deverão insistir.
A Fenprof espera que o Governo aproveite "a oportunidade" aberta pelo veto presidencial ao diploma sobre as progressões dos professores para reabrir negociações para recuperação do tempo de serviço, ou "terá o ónus" da contestação que se segue.
O BE considerou hoje que o ministro da Educação “chumbou bem” no exame do Presidente da República, que vetou o diploma sobre progressões na carreira dos professores, esperando do Governo “um plano faseado” para recuperação do tempo de serviço.
A Federação Nacional de Educação (FNE) defendeu hoje que o veto presidencial ao diploma sobre progressões na carreira docente "não resolve por si só" a contagem do tempo congelado, mas "é um passo" nesse sentido e promete não desistir.
A Federação Nacional da Educação (FNE) promove na próxima sexta-feira uma concentração de professores e educadores em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, para exigir a alteração das regras da mobilidade por doença.
Vários sindicatos de professores anunciaram hoje que o Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o recurso do Ministério da Educação e que prevalece a decisão da Relação que considerou ilegais os serviços mínimos na greve do início de março.
O Presidente da República afirmou hoje que já recebeu na semana passada o decreto-lei sobre progressão na carreira dos professores, mas ainda não tem "opinião formada" e está a estudá-lo.
A Federação Nacional de Educação (FNE) apresentou hoje ao ministro da Educação os seus novos dirigentes e pediu a retoma de negociações, tendo obtido resposta positiva para algumas matérias, mas ficado sem resposta sobre o tempo de serviço.
O ministro da Educação disse hoje que as alterações à formação inicial de professores deverão ficar em consulta pública em breve, adiantando que está previsto o regresso dos estágios remunerados e mais autonomia para instituições de ensino superior.
A 07 de junho o Ministério da Educação comunicou que o tribunal arbitral tinha decretado serviços mínimos para as avaliações finais dos 9.º, 11.º e 12.º anos e para a prova final de matemática do 9.º ano de 16 de junho.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop) anunciou hoje em Esmoriz, no concelho de Ovar, que vai avançar com ações judiciais contra as escolas que estão a perseguir e a assediar os seus delegados sindicais.
Professores vão estar hoje em greve às provas de aferição, no dia em que os alunos do 2.º ano se estreiam no formato digital, que este ano foi alargado a todas as escolas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje em Londres vetar o diploma que visa corrigir as assimetrias decorrentes do congelamento da carreira dos professores caso não apresente uma solução equilibrada.
O Presidente da República defendeu hoje que é injusto punir uma classe pela conduta de um grupo "muito pequeno" de professores que "radicalizaram o seu comportamento", acrescentando que "não ofende quem quer, ofende quem pode".
A plataforma de nove organizações sindicais enviou hoje uma carta aberta ao ministro da Educação em que pede a reabertura das negociações para resolver os problemas do setor, insistindo na recuperação do tempo de serviço.