O ministro da Educação admitiu hoje que o próximo Orçamento do Estado poderá contemplar apoios para atrair mais docentes para as escolas de Lisboa e do Algarve, caso continuem a ser zonas com mais casos de alunos sem aulas.
Os serviços do Ministério da Educação estão a contactar os professores prejudicados por “erros e falhas” dos concursos para que possam ser colocados na escola ou zona pretendida, revelaram os sindicatos.
A Federação Nacional da Educação (FNE) diz que há 160 professores que tinham de vincular este ano e concorreram para todo o país, mas não ficaram colocados e estão impedidos de dar aulas no próximo ano letivo.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que será impossível resolver a falta de professores nas escolas “a tempo do início do ano letivo”, independentemente do plano que o Governo venha a adotar.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, faz um retrato do que será possível esperar nas escolas no Ano Letivo que começa em setembro. E uma coisa garante: é objetivo do Governo reduzir o número de alunos sem aulas por falta de professores.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que estabelece o regime de recuperação do tempo de serviço congelado aos professores, anunciou a Presidência da República.
O Governo clarificou que, segundo um decreto aprovado na passada quinta-feira, só pode pedir a reinscrição na Caixa Geral de Aposentações quem nunca deixou o vínculo laboral à função pública. A decisão judicial que, também segundo os sindicatos, obriga à reinscrição poderá vir a ser reinterpretada c
A Federação Nacional da Educação (FNE) saudou hoje a vinculação de mais de 6.000 professores, mas alerta que não põe fim à precariedade no setor e fica aquém das necessidades das escolas.
As listas de colocação de professores foram divulgadas hoje à noite na página na internet da Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE) e os docentes foram informados dos resultados através de uma mensagem para o telemóvel.
Meia centena de professores manifestaram-se hoje para exigir ao Governo a revisão das regras da mobilidade por doença e a análise de casos concretos como o de Fernando, que teve um cancro das cordas vocais.
A falta de consenso entre a tutela e sindicatos levou hoje o ministro da Educação a adiar as alterações à mobilidade por doença de professores, com novas negociações a partir de setembro para uma revisão profunda do regime.
O Ministério da Educação vai iniciar na sexta-feira as negociações para alterar o diploma que permite aos professores mudar de escola por questões de saúde, tendo os sindicatos apresentado algumas correções para entrar em vigor já em setembro.
A Fenprof considerou hoje que o plano do governo para reduzir o número de alunos sem professores “fica muito aquém das expectativas e necessidades das escolas”, porque representa menos docentes do que os que irão aposentar-se este ano letivo.
Os professores do primeiro ciclo têm uma carga letiva muito superior à dos colegas, num modelo de ensino que prejudica também as crianças que passam demasiado tempo fechados na sala de aula, alertou hoje a Fenprof.
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) manifestou hoje dúvidas sobre as medidas do Governo para recrutar bolseiros de doutoramento ou docentes do ensino superior para darem aulas em escolas onde faltam professores.
A Federação Nacional da Educação (FNE) lamentou hoje que o plano aprovado pelo Governo para suprir a falta de professores nas escolas não contemple medidas que incentivem os mais jovens a serem docentes, optando pelo recurso a aposentados.
As negociações para a recuperação do tempo de serviço dos professores terminaram hoje com o acordo inalterado, segundo o Governo que agora quer começar a resolver a questão da mobilidade por doença e a situação do pessoal não docente.
A Fenprof vai enviar para a Assembleia da República e Provedoria da Justiça o decreto-lei sobre recuperação do tempo de serviço dos professores para que "possa ser melhorado", garantindo que este processo "não suspende a aplicação do diploma".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) enviou hoje ao Governo uma proposta para a recuperação do tempo de serviço congelado, na expectativa de chegar a acordo com a tutela na negociação suplementar.
PSD e CDS-PP saudaram hoje o “acordo histórico” alcançado com os professores, com o PS a defender que o atual Governo está a “cavalgar uma estrada aberta” pelo anterior executivo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai requerer uma negociação suplementar ao Governo sobre a recuperação do tempo de serviço, anunciou hoje a organização sindical, que aprovou também uma concentração de docentes excluídos pela proposta apresentada na terça-feira.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação sublinhou hoje o acordo alcançado com sete das doze organizações sindicais representativas dos professores para a recuperação do tempo de serviço, elogiando os esforços mútuos de aproximação. Mas, para a Mário Nogueira da Fenprof, esta "não assina acordos q
O ministro da Educação, Ciência e Inovação sublinhou hoje o acordo alcançado com sete das 12 organizações sindicais representativas dos professores para a recuperação do tempo de serviço, elogiando os esforços mútuos de aproximação.